Conversão de Piruvato em Glicose e a Piruvato Desidrogenase

Prévia do material em texto

É a conversão das duas moléculas de piruvato em uma molécula de glicose. Não é a simples 
reversão da glicólise. 
 
- 7 reações enzimáticas reversíveis são 
compartilhadas (2,4,5,6,7,8 e 9). 
- As três reações irreversíveis da glicólise 
precisam ser contornadas. 
 
 1° Etapa: No número 10, formação do PEP. 
Contornada em duas etapas. 
 
2° Etapa: No número 3, formação de 
Frutose-6-P. 
Contornada em uma etapa. 
 
3° Etapa: No número 1, formação da 
glicose. 
Contornada em uma etapa. 
 
 
O piruvato é oxidado a acetil-CoA e 
CO2: A reação catalisada pelo complexo da 
piruvato desidrogenase é a descarboxilação 
oxidativa, um processo irreversível de 
oxidação no qual o grupo carboxila é 
removido do piruvato na forma de uma 
molécula de CO2 e os dois carbonos 
remanescentes tornam-se p grupo acetil do 
acetil-CoA. 
O NADH formado nessa reação cede um 
íon hidreto (:H-), com seus dois elétrons, 
para a cadeia respiratória, que transporta 
esses elétrons até o oxigênio ou, nos 
microrganismos anaeróbios, para o receptor 
alternativo de elétrons como por exemplo o 
sulfato ou o nitrato. 
Em última instância, essa transferência 
do NADH para o oxigênio gera 2,5 ATP por 
par de elétrons. 
 
• O complexo da piruvato 
desidrogenase requer cinco coenzimas: 
 
A desidrogenação e descarboxilação do 
piruvato em ação sequencial, assim como 
cinco coenzimas diferentes ou grupos 
prostéticos. 
 
- Tiamina pirofosfato (TPP) 
- Flavina adenina dinucleotídio (FAD) 
- Coenzima A (CoA) 
- Nicotinamida adenina dinucleotídio (NAD) 
- Lipoato. 
 
Quais são as enzimas? 
E1: Piruvato desidrogenase 
E2: Di-hidrolipoil 
E3: Di-hidrolipoil-desidrogenase.