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POP'S FARMÁCIA (modelos de POPS)

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PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO – POP 
 
 
 
Versão: 07 Elaborado por: Farmacêutica Responsável 
Elaboração: Abr/2018 
Revisão: Abr/2018 
Substitui 
POP nª: 06 
Revisado por: 
Farmacêutica Responsável 
Próxima revisão: 
Abr/2019 ou qd necessário 
CONSIDERAÇÕES GERAIS 
RESPONSABILIDADE: FARMACÊUTICO E TODOS OS COLABORADORES (SE TREINADOS) 
 
FREQUÊNCIA: Antes e depois da aplicação de um injetável; Antes e depois da realização de atos fisiológicos como, alimentar-
se, limpar ou assuar nariz, usar toalete, pentear cabelos, fumar ou tocar em qualquer parte do corpo. 
OBJETIVO: Controle de infecções cruzadas. As mãos são consideradas veículos de contaminação quando não levadas em 
consideração três fatores fundamentais: técnica correta, frequência e condições adequadas para a lavagem das mãos. 
HIGIENIZAÇÃO ANTI-SÉPTICA DAS MÃOS: Finalidade 
Promover a remoção de sujidades e de microrganismos, reduzindo a carga microbiana das mãos, com auxílio de um antisséptico. 
Duração do procedimento: 40 a 60 segundos. 
FRICÇÃO ANTI-SÉPTICA DAS MÃOS (COM PREPARAÇÕES ALCOÓLICAS): Finalidade 
Reduzir a carga microbiana das mãos (não há remoção de sujidades). A utilização de gel alcoólico a 70% ou de solução alcoólica 
a 70% com 1-3% de glicerina pode substituir a higienização com água e sabão quando as mãos não estiverem visivelmente sujas. 
Duração do Procedimento: 20 a 30 segundos 
MATERIAIS 
• Água limpa, Sabonete líquido, Papel toalha descartável, Álcool 70 gel – se houver 
PROCEDIMENTOS 
HIGIENIZAÇÃO SIMPLES DAS MÃOS 
1. Abrir a torneira e molhar a mãos, evitando encostar-se a pia. 
2. Aplicar na palma da mão quantidade suficiente de sabão líquido para cobrir todas as superfícies das mãos (seguir a 
quantidade recomendada pelo fabricante). 
3. Ensaboar as palmas das mãos, friccionando-as entre si. 
4. Esfregar a palma da mão direita contra o dorso da mão esquerda entrelaçando os dedos e vice-versa. 
5. Entrelaçar os dedos e friccionar os espaços interdigitais. 
6. Esfregar o dorso dos dedos de uma mão com a palma da mão oposta, segurando os dedos, com movimento de vai-e-vem 
e vice-versa. 
7. Esfregar o polegar direito, com o auxílio da palma da mão esquerda, utilizando-se movimento circular e vice-versa. 
8. Friccionar as polpas digitais e unhas da mão esquerda contra a palma da mão direita, fechada em concha, fazendo 
movimento circular e vice-versa. 
9. Esfregar o punho esquerdo, com o auxílio da palma da mão direita, utilizando movimento circular e vice-versa. 
10. Enxaguar as mãos, retirando os resíduos de sabão. Evitar contato direto das mãos ensaboadas com a torneira. 
11. Secar as mãos com papel-toalha descartável, iniciando pelas mãos e seguindo pelos punhos. Desprezar o papel-toalha 
na lixeira para resíduos comuns. 
 
HIGIENIZAÇÃO ANTISSÉPTICA DAS MÃOS 
1. Aplicar na palma da mão quantidade suficiente do produto para cobrir todas as superfícies das mãos (seguir a 
quantidade recomendada pelo fabricante). 
2. Friccionar as palmas das mãos entre si. 
3. Friccionar a palma da mão direita contra o dorso da mão esquerda entrelaçando os dedos e vice-versa. 
4. Friccionar a palma das mãos entre si com os dedos entrelaçados. 
5. Friccionar o dorso dos dedos de uma mão com a palma da mão oposta, segurando os dedos e vice-versa. 
6. Friccionar o polegar esquerdo, com o auxílio da palma da mão direita, utilizando-se movimento circular e vice-versa. 
7. Friccionar os punhos com movimentos circulares. 
8. Friccionar até secar. 
9. Não utilizar papel toalha. 
10. Friccionar as polpas digitais e unhas da mão direita contra a palma da mão esquerda, fazendo um movimento circular e 
vice-versa. 
OBSERVAÇÕES 
• Importante: a toalha de tecido é um dos maiores recontaminantes de mãos. Para uma devida desinfecção usar álcool 
70GL ou álcool 70% glicerinado para evitar ressecamento das mãos. 
REFERÊNCIAS 
http://www.anvisa.gov.br/hotsite/higienizacao_maos/manual_integra.pdf 
TREINAMENTO 
NOME DECLARO ATRAVÉS DE MINHA 
ASSINATURA TER RECEBI AS 
INFORMAÇÕES ACIMA CITADAS 
DATA 
 
LAVAGEM DAS MÃOS 
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO – POP 
 
 
 
Versão: 07 Elaborado por: Farmacêutica Responsável 
Elaboração: Abr/2018 
Revisão: Abr/2018 
Substitui 
POP nª: 06 
Revisado por: 
Farmacêutica Responsável 
Próxima revisão: 
Abr/2019 ou qd necessário 
CONSIDERAÇÕES GERAIS 
RESPONSABILIDADE: FARMACÊUTICO E TODOS OS COLABORADORES (SE TREINADOS) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
___________________________________________________ 
 - Farmacêutica Responsável - CRF/PR 
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO – POP 
 
 
 
Versão: 07 Elaborado por: Farmacêutica Responsável 
Elaboração: Abr/2018 
Revisão: Abr/2018 
Substitui 
POP nª: 06 
Revisado por: 
Farmacêutica Responsável 
Próxima revisão: 
Abr/2019 ou qd necessário 
CONSIDERAÇÕES GERAIS 
RESPONSABILIDADE: FARMACÊUTICO E TODOS OS COLABORADORES (SE TREINADOS) 
 
 
FREQUÊNCIA: DE ACORDO COM CADA LOCAL, VER ABAIXO. 
OBJETIVO: Padronizar as informações necessárias para a higienização do interior da sala de aplicação, superfícies, 
equipamentos, móveis e utensílios, incluindo os procedimentos, o princípio ativo do sanitizante selecionando sua concentração, 
tempo de contato e outra informações que se fizerem necessárias garantindo assim a manutenção das condições higiênicas 
sanitárias adequadas do ambiente. 
MATERIAIS 
Água limpa e balde; PRODUTO OU SOLUÇÃO DE LIMPEZA: Sabão ou detergente neutro ou produto de limpeza tipo Veja; 
SANITIZANTE: álcool 70%; Panos e rodo. Vassoura para a área externa. 
PROCEDIMENTOS 
A) LIMPEZA DO PISO: FREQUENCIA: DIARIAMENTE OU QUANDO SE FIZER NECESSÁRIO 
Visa evitar a propagação de infecção, dar boa aparência e preservar a integridade do mobiliário. 
• Passar pano úmido em água com auxílio do rodo. Ajuntar as sujidades maiores e descartar em lixo comum. 
• Passar pano úmido com produto de limpeza, enxaguar o pano em agua limpa no balde, secar o chão. 
• Após secagem, é passado um (outro) pano limpo e seco com solução sanitizante, deixar secar naturalmente. 
 
B) LIMPEZA DE SUPERFÍCIES FIXAS: (paredes, teto, portas, mobiliário, equipamentos). 
AS PAREDES DA SALA DE APLICAÇÃO Lavar com esponja, água e produto de limpeza, secar com pano úmido e limpo. 
Após com passar pano seco e limpo embebido em sanitizante e deixar secar naturalmente. 
FREQUENCIA: ANUAL OU QUANDO SE FIZER NECESSÁRIO 
SUPERFÍCIES DE MÓVEIS E EQUIPAMENTOS: Lavar com esponja, água e produto de limpeza, secar com pano úmido e 
limpo. Após com passar pano seco e limpo embebido em sanitizante e deixar secar naturalmente. 
FREQUENCIA: ÍNICIO E FINAL DO EXPÊDIENTE OU QUANDO SE FIZER NECESSÁRIO. REALIZAR 
IMEDIATAMENTO EM CASOS EM QUE AS SUPERFÍCIES SEJAM ATINGIDAS COM SAGUE E/OU SECREÇÕES. 
Obs.: LIMPEZA DE MATERIAL ORGÂNICO: Primeiramente usar EPIs, retirar material orgânico com papel e desprezar em 
lixeira de resíduo PERFURO CORTANTE. Lavar com esponja, água e produto de limpeza, secar com pano úmido e limpo. Após 
com passar pano seco e limpo embebido em sanitizante e deixar secar naturalmente. 
 
C) LIMPEZA DA PIA: 
• Torneira: Lavar com esponja, água e produto de limpeza, enxaguar jogando água de modo a não respingar na parede. 
• Restante da pia: Lavar com esponja, água e produto de limpeza, secar com pano úmido e limpo. Após com passar pano 
seco e limpo embebido em sanitizante e deixar secar naturalmente. 
FREQUENCIA: ÍNICIO E FINAL DO EXPÊDIENTE OU QUANDO SE FIZER NECESSÁRIO. REALIZAR 
IMEDIATAMENTO EM CASOS EM QUE AS SUPERFÍCIES SEJAM ATINGIDAS COM SAGUE E/OU 
SECREÇÕES. 
 
D) DESCARTE DE MATERIAIS 
Materiais contaminados com sangue e/ou secreção, caso houver: depositar na caixa de perfuro cortante antes de remover as luvas 
de procedimento. 
Materiais limpos, caso houver: desprezar em lixeira de lixo comum são eles, papel, plástico, algodão limpo, papel toalha, entre 
outros resultantes do procedimento. 
Superfície contaminada com sangue e/ou secreção, caso houver: limpeza conforme POPespecífico. 
Superfície não contaminada com sangue e/ou secreções, caso houver: proceder à limpeza com algodão e álcool 70 e deixar secar. 
 
E) MANUSEIO DO LIXO: resíduos contaminados descarte na caixa perfuro cortante e demais em lixo, amarrar as 
sacolas e descarte conforme PGRSS. 
REFERÊNCIAS 
ANVISA – RESOLUÇÃO RDC 44, DE 17 DE AGOSTO DE 2009 – Dispõe sobre as Boas Praticas Farmacêuticas para o 
controle sanitário do funcionamento, da dispensação e da comercialização de produtos e da prestação de serviços farmacêuticos 
em farmácias e drogarias e dá outra providências. 
 ANVISA – RESOLUÇÃO Nº 328, DE 22 DE JULHO DE 1999 – Dispõe sobre os requisitos exigidos para a dispensação de 
produtos de interesse à saúde em farmácias e drogarias. 
CFF – RESOLUÇÃO Nº 357, DE 20 DE ABRIL DE 2001 – (Alterada pela Resolução nº 416/04) - Aprova o regulamento 
técnico das Boas Praticas Farmacêuticas. 
LIMPEZA DA SALA DE INJETÁVEIS 
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO – POP 
 
 
 
Versão: 07 Elaborado por: Farmacêutica Responsável 
Elaboração: Abr/2018 
Revisão: Abr/2018 
Substitui 
POP nª: 06 
Revisado por: 
Farmacêutica Responsável 
Próxima revisão: 
Abr/2019 ou qd necessário 
CONSIDERAÇÕES GERAIS 
RESPONSABILIDADE: FARMACÊUTICO E TODOS OS COLABORADORES (SE TREINADOS) 
 
CFF – RESOLUÇÃO Nº 499, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2008 – Dispõe sobre a prestação de serviços farmacêuticos, em 
farmácias e drogarias, e dá outras providências. 
SESA – RESOLUÇÃO 54/96 – Aprova Norma Técnica para orientar a abertura, funcionamento, as condições físicas, técnicas, 
sanitárias e dispensação de medicamentos em farmácias e drogarias. 
ANVISA – RESOLUÇÃO RDC Nº 306, DE 07 DE DEZEMBRO DE 2004 – Dispõe sobre o Regulamento Técnico para o 
gerenciamento de Resíduos de Serviço de Saúde. 
TREINAMENTO 
NOME DECLARO ATRAVÉS DE MINHA 
ASSINATURA TER RECEBI AS 
INFORMAÇÕES ACIMA CITADAS 
DATA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
___________________________________________________ 
 - Farmacêutica Responsável - CRF/PR 
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO – POP 
 
 
 
Versão: 07 Elaborado por: Farmacêutica Responsável 
Elaboração: Abr/2018 
Revisão: Abr/2018 
Substitui 
POP nª: 06 
Revisado por: 
Farmacêutica Responsável 
Próxima revisão: 
Abr/2019 ou qd necessário 
CONSIDERAÇÕES GERAIS 
RESPONSABILIDADE: FARMACÊUTICO E TODOS OS COLABORADORES (SE TREINADOS) 
 
 
FREQUÊNCIA: TODOS OS DIAS E SEMPRE QUE SE FIZER NECESSÁRIO. 
OBJETIVO: Padronizar as informações necessárias para a higienização desta instalação, superfícies, equipamentos, móveis e 
utensílios, incluindo os procedimentos, o principio ativo do sanitizante selecionando sua concentração, tempo de contato e outra 
informações que se fizerem necessárias, garantindo assim a manutenção das condições higiênicas sanitárias adequadas do 
ambiente. 
MATERIAIS 
• Água limpa e balde; PRODUTO OU SOLUÇÃO DE LIMPEZA: Sabão ou detergente neutro ou produto de limpeza tipo 
Veja; SANITIZANTE: álcool 70%; Panos e rodo. 
PROCEDIMENTOS 
USAR EPIs para a realização desde POP. Deve-se lavar as mãos sempre antes e após a limpeza. 
 
ARMAZENAMENTO: os produtos de limpeza são armazenados no depósito de materiais de limpeza (DML), em tanque e 
prateleira adequada ao armazenamento. Os materiais de limpeza estão devidamente rotulados com nome, composição química e 
validade. 
EQUIPAMENTOS QUE COMPÕEM O DML: rodos, vassouras para varrer a parte externa, balde, esponja, panos, toalhas de 
papel se houver estocado, dispositivo para pendurar rodos e vassouras, sabão liquido quando houver estoque, produto de limpeza, 
sacos plásticos, local para pendurar pano molhado e local para guarda de pano limpo. 
 
A) LIMPEZA DO PISO: FREQUENCIA: DIARIAMENTE OU QUANDO SE FIZER NECESSÁRIO 
Visa evitar a propagação de infecção, dar boa aparência e preservar a integridade do mobiliário. 
• Passar pano úmido em água com auxílio do rodo. Ajuntar as sujidades maiores e descartar em lixo comum. 
• Passar pano úmido com produto de limpeza, enxaguar o pano em agua limpa no balde, secar o chão. 
• Após secagem, é passado um (outro) pano limpo e seco com solução sanitizante, deixar secar naturalmente. 
B) LIMPEZA DE SUPERFÍCIES FIXAS: (TETO, PAREDES, PORTAS, MOBÍLIAS FIXAS E ARMÁRIOS). 
Locais que não representam risco significativo de transmissão de infecção, não é necessária a desinfecção de rotina. Exceto, se 
houver respingos ou deposição de matéria orgânica, sendo necessária a desinfecção do local. 
• Lavar com esponja, água e produto de limpeza, secar com pano úmido e limpo. Após com passar pano seco e limpo 
embebido em sanitizante e deixar secar naturalmente. 
FREQUENCIA: ANUAL OU QUANDO SE FIZER NECESSÁRIO 
 
Obs.: LIMPEZA DE MATERIAL ORGÂNICO: 
Primeiramente usar EPIs, retirar material orgânico com papel e desprezar em lixeira de resíduo PERFURO CORTANTE. 
Lavar com esponja, água e produto de limpeza, secar com pano úmido e limpo. Após com passar pano seco e limpo embebido em 
sanitizante e deixar secar naturalmente. 
 
C) LIMPEZA DAS ÁREAS DE COMÉRCIO, DISPENSAÇÃO, COPA, DML. 
MESAS, BANCADAS, SUPERFÍCIES DE VIDRO UTILIZADAS COMO BALCÃO E CAIXA: borrifar solução de limpeza 
e secar com pano seco e limpo. 
FREQUENCIA: INÍCIO E FIM DE EXPÊDIENTE E SEMPRE QUE HOUVER SUJIDADES OU MARCAS DE MÃOS 
CHÃO: Passar pano úmido em água com auxílio do rodo. Ajuntar as sujidades maiores e descartar em lixo comum. 
Passar pano úmido com produto de limpeza, enxaguar o pano em agua limpa no balde, secar o chão. 
FREQUÊNCIA: UMA VEZ AO DIA. 
LIXO COMUM: recolher sacolas, amarrar, armazenar no DML até o final do expediente, levá-los a lixeira do prédio. 
FREQUÊNCIA: A CADA 2 DIAS, OU QUANDO OS LIXEIROS ESTIVEREM CHEIOS. 
JANELAS E PORTAS DE VIDRO INTERNAS: borrifar solução de limpeza e secar com pano seco e limpo. 
FREQUÊNCIA: MENSAL OU QUANDO SE FIZER NECESSÁRIO 
JANELAS E PORTAS DE VIDRO EXTERNAS: lavar com vassoura, agua corrente, solução de limpeza, enxaguar e deixar 
secar naturalmente. 
• TAPETES DA PORTA: lavar com vassoura, agua corrente, solução de limpeza, enxaguar e deixar secar naturalmente. 
FREQUÊNCIA: MENSAL OU QUANDO SE FIZER NECESSÁRIO 
PRATELEIRAS DE PERFUMARIA: remover os produtos expostos, borrifar solução de limpeza e secar com pano seco e 
limpo. Recolocar os produtos expostos. Passar pano seco e limpo no produto caso ele apresente poeira ou sujidades. Ficar atento 
ás validades 
ROTINA DE LIMPEZA DA FARMÁCIA 
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO – POP 
 
 
 
Versão: 07 Elaborado por: Farmacêutica Responsável 
Elaboração: Abr/2018 
Revisão: Abr/2018 
Substitui 
POP nª: 06 
Revisado por: 
Farmacêutica Responsável 
Próxima revisão: 
Abr/2019 ou qd necessário 
CONSIDERAÇÕES GERAIS 
RESPONSABILIDADE: FARMACÊUTICO E TODOS OS COLABORADORES (SE TREINADOS) 
 
FREQUENCIA: SEMANAL/QUINZENAL, CONFORME A NECESSIDADE. 
PRATELEIRAS DE MEDICAMENTOS: remover os produtos armazenados, borrifar solução de limpeza e secar com pano 
seco e limpo. Recolocar os produtos armazenados. Passar pano seco e limpo no produto caso ele apresente poeira ou sujidades. 
Ficar atento ás validades 
FREQUENCIA: SEMESTRAL OU CONFORME A NECESSIDADE. 
CAIXA: remover os produtos armazenados, borrifar solução de limpeza e secar com pano seco e limpo. Recolocar os produtos 
armazenados. Passar pano seco e limpo no produto caso ele apresente poeira ou sujidades. Ficar atento ás validades 
FREQUENCIA: MENSAL OU CONFORME A NECESSIDADE. 
FRALDÁRIO: remover os produtos armazenados, borrifar solução de limpeza e secar com pano seco e limpo. Recolocar os 
produtos armazenados. Passar pano seco e limpo no produto caso ele apresente poeira ou sujidades. Ficar atento ás validades 
FREQUENCIA: TRIMESTRAL OU CONFORME A NECESSIDADE. 
 
d) LIMPEZA DO BANHEIRO 
• Colocar EPIS, recolher o lixo, amarrar e armazenas no DML, 
• Lavar o vaso sanitário com produto específico, enxaguar com agua corrente e secar com pano seco e limpo. 
• Torneira: Lavar com esponja, água e produto de limpeza, enxaguarjogando água de modo a não respingar na parede. 
• Restante da pia: Lavar com esponja, água e produto de limpeza, secar com pano úmido e limpo. Após com passar pano 
seco e limpo embebido em sanitizante e deixar secar naturalmente. 
• Chão: 
o Passar pano úmido em água com auxílio do rodo. Ajuntar as sujidades maiores e descartar em lixo comum. 
o Passar pano úmido com produto de limpeza, enxaguar o pano em agua limpa no balde, secar o chão. 
o Após secagem, é passado um (outro) pano limpo e seco com solução sanitizante, deixar secar naturalmente. 
 
e) DESCARTE DE MATERIAIS 
Materiais contaminados com sangue e/ou secreção, caso houver: depositar na caixa de perfuro cortante antes de remover as luvas 
de procedimento. 
Materiais limpos, caso houver: desprezar em lixeira de lixo comum são eles, papel, plástico, algodão limpo, papel toalha, entre 
outros resultantes do procedimento. 
Superfície contaminada com sangue e/ou secreção, caso houver: limpeza conforme POP específico. 
Superfície não contaminada com sangue e/ou secreções, caso houver: proceder à limpeza com algodão e álcool 70 e deixar secar. 
REFERÊNCIAS 
ANVISA – RESOLUÇÃO RDC 44, DE 17 DE AGOSTO DE 2009 – Dispõe sobre as Boas Praticas Farmacêuticas para o 
controle sanitário do funcionamento, da dispensação e da comercialização de produtos e da prestação de serviços farmacêuticos 
em farmácias e drogarias e dá outra providências. 
 ANVISA – RESOLUÇÃO Nº 328, DE 22 DE JULHO DE 1999 – Dispõe sobre os requisitos exigidos para a dispensação de 
produtos de interesse à saúde em farmácias e drogarias. 
CFF – RESOLUÇÃO Nº 357, DE 20 DE ABRIL DE 2001 – (Alterada pela Resolução nº 416/04) - Aprova o regulamento 
técnico das Boas Praticas Farmacêuticas. 
CFF – RESOLUÇÃO Nº 499, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2008 – Dispõe sobre a prestação de serviços farmacêuticos, em 
farmácias e drogarias, e dá outras providências. 
SESA – RESOLUÇÃO 54/96 – Aprova Norma Técnica para orientar a abertura, funcionamento, as condições físicas, técnicas, 
sanitárias e dispensação de medicamentos em farmácias e drogarias. 
ANVISA – RESOLUÇÃO RDC Nº 306, DE 07 DE DEZEMBRO DE 2004 – Dispõe sobre o Regulamento Técnico para o 
gerenciamento de Resíduos de Serviço de Saúde. 
TREINAMENTO 
NOME DECLARO ATRAVÉS DE MINHA 
ASSINATURA TER RECEBI AS 
INFORMAÇÕES ACIMA CITADAS 
DATA 
 
 
 
 
 
 
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO – POP 
 
 
 
Versão: 07 Elaborado por: Farmacêutica Responsável 
Elaboração: Abr/2018 
Revisão: Abr/2018 
Substitui 
POP nª: 06 
Revisado por: 
Farmacêutica Responsável 
Próxima revisão: 
Abr/2019 ou qd necessário 
CONSIDERAÇÕES GERAIS 
RESPONSABILIDADE: FARMACÊUTICO E TODOS OS COLABORADORES (SE TREINADOS) 
 
 
 
 
 
 
 
 
___________________________________________________ 
 - Farmacêutica Responsável - CRF/PR 
 
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO – POP 
 
 
 
Versão: 07 Elaborado por: Farmacêutica Responsável 
Elaboração: Abr/2018 
Revisão: Abr/2018 
Substitui 
POP nª: 06 
Revisado por: 
Farmacêutica Responsável 
Próxima revisão: 
Abr/2019 ou qd necessário 
CONSIDERAÇÕES GERAIS 
RESPONSABILIDADE: FARMACÊUTICO E TODOS OS COLABORADORES (SE TREINADOS) 
 
 
FREQUÊNCIA: Diariamente, semanalmente ou mensalmente, conforme logística da empresa fornecedora. 
OBJETIVO: Padronizar o procedimento para a aquisição dos medicamentos. 
MATERIAIS 
Caneta, Calculadora, papel, computador, impressora. 
PROCEDIMENTOS 
AQUISIÇÃO: 
• Somente podem são adquiridos produtos regularizados pela ANVISA e que forneçam a Nota Fiscal dos produtos. E 
apenas de empresas legalmente autorizadas e licenciadas e que seguem as legislações exigidas pela autoridade sanitária 
• O nome do produto, o nº do lote e o fabricante, devem constar discriminados na nota fiscal. 
• No ato do recebimento, cada entrada deve ser examinada com sua respectiva documentação. Conferir se realmente são os 
itens descritos na nota e visualmente verificar as condições de armazenagem, temperatura e se suas embalagens estão 
lacradas e em bom estado. 
• Conferir a Nota Fiscal quanto à razão social, quantidade, preço, condições de pagamento e se a remessa corresponde à 
encomenda. 
• Caso haja discordância dos itens, ou algum produto esteja de forma irregular quanto às exigências da ANVISA, 
falsificados, corrompidos, adulterados, alterados ou impróprios para o uso devem ser separados, identificados como 
impróprios para o uso e informado a autoridade sanitária competente. 
RECEPÇÃO: 
• A área de recepção dos medicamentos deve possuir espaço adequado para tal fim, e o ambiente deve estar limpo e livre 
de umidade. Os produtos devem ser separados em local adequado, fora do alcance dos usuários para futuro lançamento. 
• O entregador estaciona o carro em frente à farmácia e traz as caixas lacradas, coloca-as EM 
CIMA DAS GÔNDOLAS DE VIDRO DISPOSTAS AO FINAL DOS MEDICAMENTOS 
ANTICONCEPCIONAIS (LOCAL DESIGNADO PARA AQUISIÇÃO E RECEPÇÃO DE 
MEDICAMENTOS), a pessoa responsável, confere a nota com as caixas, e assina o canhoto 
que comprova a entrega da mercadoria. 
• Não colocar caixas sobre o chão sem estrado. 
REFERÊNCIAS 
ANVISA – RESOLUÇÃO RDC 44, DE 17 DE AGOSTO DE 2009 – Dispõe sobre as Boas Praticas Farmacêuticas para o 
controle sanitário do funcionamento, da dispensação e da comercialização de produtos e da prestação de serviços farmacêuticos 
em farmácias e drogarias e dá outra providências. 
 ANVISA – RESOLUÇÃO Nº 328, DE 22 DE JULHO DE 1999 – Dispõe sobre os requisitos exigidos para a dispensação de 
produtos de interesse à saúde em farmácias e drogarias. 
CFF – RESOLUÇÃO Nº 357, DE 20 DE ABRIL DE 2001 – (Alterada pela Resolução nº 416/04) - Aprova o regulamento 
técnico das Boas Praticas Farmacêuticas. 
CFF – RESOLUÇÃO Nº 499, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2008 – Dispõe sobre a prestação de serviços farmacêuticos, em 
farmácias e drogarias, e dá outras providências. 
SESA – RESOLUÇÃO 54/96 – Aprova Norma Técnica para orientar a abertura, funcionamento, as condições físicas, técnicas, 
sanitárias e dispensação de medicamentos em farmácias e drogarias. 
ANVISA – RESOLUÇÃO RDC Nº 306, DE 07 DE DEZEMBRO DE 2004 – Dispõe sobre o Regulamento Técnico para o 
gerenciamento de Resíduos de Serviço de Saúde. 
TREINAMENTO 
NOME DECLARO ATRAVÉS DE MINHA 
ASSINATURA TER RECEBI AS 
INFORMAÇÕES ACIMA CITADAS 
DATA 
 
 
 
 
 
 
 
AQUISIÇÃO E RECEPÇÃO 
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO – POP 
 
 
 
Versão: 07 Elaborado por: Farmacêutica Responsável 
Elaboração: Abr/2018 
Revisão: Abr/2018 
Substitui 
POP nª: 06 
Revisado por: 
Farmacêutica Responsável 
Próxima revisão: 
Abr/2019 ou qd necessário 
CONSIDERAÇÕES GERAIS 
RESPONSABILIDADE: FARMACÊUTICO E TODOS OS COLABORADORES (SE TREINADOS) 
 
 
 
 
 
 
 
___________________________________________________ 
 - Farmacêutica Responsável - CRF/PR 
 
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO – POP 
 
 
 
Versão: 07 Elaborado por: Farmacêutica Responsável 
Elaboração: Abr/2018 
Revisão: Abr/2018 
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POP nª: 06 
Revisado por: 
Farmacêutica Responsável 
Próxima revisão: 
Abr/2019 ou qd necessário 
CONSIDERAÇÕES GERAIS 
RESPONSABILIDADE: FARMACÊUTICO E TODOS OS COLABORADORES (SE TREINADOS) 
 
 
FREQUÊNCIA: Diariamente, semanalmente ou mensalmente, conforme logística da empresa fornecedora. 
OBJETIVO: Padronizar a qualificar o lançamento de produtos e medicamentos em software de forma a garantir o estoque da 
farmácia e verificar fatores que garantam e qualidade dos produtos. 
MATERIAIS 
Lápis, caneta, computador, calculadora, régua. 
PROCEDIMENTOS 
• Estes procedimentos devem ser realizados pelo farmacêutico ou pelo técnico auxiliar devidamente treinado. 
• É utilizado o sistema de automação FAR, onde são armazenados os dados dos produtos adquiridos, o nome do produto, o 
nº do lote e o fabricante, estão discriminados na nota fiscal, 
• Após conferir as mercadorias visualmente, estas serão dispostas em ordem alfabética ou em sequênciada nota fiscal para 
lançamento. Será lançado item a item, preferencialmente com leitor de código de barras, conferindo todas as disposições 
descritas anteriormente, levando em conta principalmente: condições da embalagem, nome do produto e apresentação, 
quantidade e data de validade, em casos em que a nota é importada via xml também faz-se todos os procedimento, 
porém, os produtos já estão dispostos em numa lista no programa, deve-se apenas conferir se o produto confere com a 
nota e com o arquivo xml. 
• Após lançado no sistema interno de controle da empresa o produto é guardado em prateleiras seguindo 
sua ordem alfabética, e suas condições de armazenagem. 
• Ao guardar, sempre observar as condições de limpeza onde o produto for inserido e observar as condições das 
embalagens. 
• Deixar sempre os medicamentos com validade menor na frente da prateleira, favorecendo assim o giro de mercadorias e 
evitando o seu vencimento. 
REFERÊNCIAS 
ANVISA – RESOLUÇÃO RDC 44, DE 17 DE AGOSTO DE 2009 – Dispõe sobre as Boas Praticas Farmacêuticas para o 
controle sanitário do funcionamento, da dispensação e da comercialização de produtos e da prestação de serviços farmacêuticos 
em farmácias e drogarias e dá outra providências. 
 ANVISA – RESOLUÇÃO Nº 328, DE 22 DE JULHO DE 1999 – Dispõe sobre os requisitos exigidos para a dispensação de 
produtos de interesse à saúde em farmácias e drogarias. 
CFF – RESOLUÇÃO Nº 357, DE 20 DE ABRIL DE 2001 – (Alterada pela Resolução nº 416/04) - Aprova o regulamento 
técnico das Boas Praticas Farmacêuticas. 
CFF – RESOLUÇÃO Nº 499, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2008 – Dispõe sobre a prestação de serviços farmacêuticos, em 
farmácias e drogarias, e dá outras providências. 
SESA – RESOLUÇÃO 54/96 – Aprova Norma Técnica para orientar a abertura, funcionamento, as condições físicas, técnicas, 
sanitárias e dispensação de medicamentos em farmácias e drogarias. 
TREINAMENTO 
NOME DECLARO ATRAVÉS DE MINHA 
ASSINATURA TER RECEBI AS 
INFORMAÇÕES ACIMA CITADAS 
DATA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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LANÇAMENTO OU ENTRADA DE PRODUTOS 
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO – POP 
 
 
 
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Elaboração: Abr/2018 
Revisão: Abr/2018 
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POP nª: 06 
Revisado por: 
Farmacêutica Responsável 
Próxima revisão: 
Abr/2019 ou qd necessário 
CONSIDERAÇÕES GERAIS 
RESPONSABILIDADE: FARMACÊUTICO E TODOS OS COLABORADORES (SE TREINADOS) 
 
 
FREQUÊNCIA: Diariamente, semanalmente ou mensalmente, conforme logística da empresa fornecedora. 
OBJETIVO: Fornecer os procedimentos para garantir a qualidade no armazenamento dos produtos e medicamentos adquiridos 
pela farmácia. 
PROCEDIMENTOS 
1. Medicamentos éticos: todos os medicamentos que podem ser armazenados nas prateleiras atrás do balcão de 
atendimento. São guardados em colunas e seguem a ordem alfabética de A a Z de nome comercial. 
2. Anticoncepcionais. Abaixo dos éticos: São guardados em colunas e seguem a ordem alfabética de A a Z de nome 
comercial. 
3. Varejinho, abaixo dos anticoncepcionais: em ordem alfabética de principio ativo, de A Z. 
AO ATRAVESSAR A COLUNA DE MEDICAMENTOS, TÊM-SE: 
4. Genéricos – em ordem alfabética de principio ativo, de A Z. 
5. Similares, abaixo dos genéricos: em ordem indicação terapêutica. 
6. Injetáveis, abaixo dos similares: – a ordem alfabética de A a Z de nome comercial. 
7. Fracionados – na primeira prateleira do balcão de dispensação em ordem quem as indicações terapêuticas fiquem umas 
perto das outras. 
8. Perfumaria e correlatos em geral – em gôndolas com acesso aos usuários da farmácia. 
 
CONDIÇÕES DE ARMAZENAMENTO: ao abrigo da luz, evitando temperaturas excessivas (ideal entre 15 a 30ºC). Evitando o 
acúmulo de poeira, e ataque de insetos e roedores. Acompanhados dos respectivos prazos de validade, número do lote, número de 
registro no Ministério da Saúde, bem como se apresentarem com composição especificada e embalagens, bulas e rótulos íntegros. 
 
Caso não sejam respeitadas as condições acima descritas e que realmente possa haver risco de comprometimento da estabilidade 
dos medicamentos, perfumarias ou correlatos, estes devem ser retirados e separados para sua inutilização e para coleta segundo o 
descrito no PGRSS. 
LOCAL: DENTRO DA SALA DE APLICAÇÃO, DENTRO DO BALCÃO DA PIA EM CAIXA IDENTIFICADA. 
 
Medicamentos que não estejam em condições adequadas de estocagem e armazenamento, principalmente quanto ao abrigo da luz, 
temperatura e umidade, não são comercializados e sim separados para avaliação pelo farmacêutico, e possível coleta e 
inutilização. 
LOCAL: DENTRO DA SALA DE APLICAÇÃO, DENTRO DO BALCÃO DA PIA EM CAIXA IDENTIFICADA COMO 
VENCIDOS. 
 
Medicamentos violados ou suspeitos de qualquer contaminação devem ser retirados dos estoques comercializáveis, identificados e 
segregados em área totalmente separados de forma a não serem vendidos, por engano e nem contaminarem outras mercadorias. 
LOCAL: DENTRO DA SALA DE APLICAÇÃO, DENTRO DO BALCÃO DA PIA EM CAIXA IDENTIFICADA COMO 
MEDICAMENTOS INTERDITADOS OU VIOLADOS. 
 
Os produtos com prazo de validade vencida ou avarias devem ser entregues a empresa contratada (SERVIOESTE) para o devido 
transporte e recolhimento, obedecendo ao prescrito no PGRSS. 
LOCAL DE SEPARAÇÃO: DENTRO DA SALA DE APLICAÇÃO, DENTRO DO BALCÃO DA PIA EM CAIXA 
IDENTIFICADA COMO VENCIDOS. 
 
OS VENCIDOS SÃO RETIRADOS NA ÚLTIMA SEMANA DE CADA MÊS, ENCAIXOTADOS E ENCAMINHADOS À 
SALA DE APLICAÇÃO, DENTRO DO BALCÃO DA PIA EM CAIXA IDENTIFICADA COMO VENCIDOS. 
 
PERFUMARIAS E MEDICAMENTOS VENCIDOS QUE AS EMPRESAS TROCAM OU REEMBOLSAM SÃO 
ENCAMINHADOS A SALA DE APLICAÇÃO, DENTRO DO BALCÃO DA PIA EM CAIXA IDENTIFICADA COMO 
VENCIDOS AGUARDANDO TROCA. 
 
O inventário do estoque de medicamentos, para evitar discrepância em suas quantidades. – Feito anualmente. 
REFERÊNCIAS 
ANVISA – RESOLUÇÃO RDC 44, DE 17 DE AGOSTO DE 2009 – Dispõe sobre as Boas Praticas Farmacêuticas para o 
controle sanitário do funcionamento, da dispensação e da comercialização de produtos e da prestação de serviços farmacêuticos 
ARMAZENAMENTO DE PRODUTOS 
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO – POP 
 
 
 
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Farmacêutica Responsável 
Próxima revisão: 
Abr/2019 ou qd necessário 
CONSIDERAÇÕES GERAIS 
RESPONSABILIDADE: FARMACÊUTICO E TODOS OS COLABORADORES (SE TREINADOS) 
 
em farmácias e drogarias e dá outra providências. 
 ANVISA – RESOLUÇÃO Nº 328, DE 22 DE JULHO DE 1999 – Dispõe sobre os requisitos exigidos para a dispensação de 
produtos de interesse à saúde em farmácias e drogarias. 
CFF – RESOLUÇÃO Nº 357, DE 20 DE ABRIL DE 2001 – (Alterada pela Resolução nº 416/04) - Aprova o regulamento 
técnico das Boas Praticas Farmacêuticas. 
CFF – RESOLUÇÃO Nº 499, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2008 – Dispõe sobre a prestação de serviços farmacêuticos, em 
farmácias e drogarias, e dá outras providências. 
SESA – RESOLUÇÃO 54/96 – Aprova Norma Técnica para orientar a abertura, funcionamento, as condições físicas, técnicas, 
sanitárias e dispensação de medicamentos em farmácias e drogarias. 
ANVISA – RESOLUÇÃO RDC Nº 306, DE 07 DE DEZEMBRO DE 2004 – Dispõe sobre o Regulamento técnico para o 
gerenciamento de Resíduos de Saúde. 
TREINAMENTO 
NOME DECLARO ATRAVÉS DE MINHA 
ASSINATURA TER RECEBI AS 
INFORMAÇÕES ACIMA CITADAS 
DATA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO – POP 
 
 
 
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Farmacêutica Responsável 
Próxima revisão: 
Abr/2019 ou qd necessário 
CONSIDERAÇÕES GERAIS 
RESPONSABILIDADE:FARMACÊUTICO E TODOS OS COLABORADORES (SE TREINADOS) 
 
 
CONSIDERAÇÕES GERAIS 
FREQUÊNCIA: Todos os dias, 2 vezes ao dia. 
OBJETIVO: Fornecer os procedimentos para garantir a qualidade na armazenagem dos produtos e medicamentos. 
MATERIAIS 
Papel, caneta, lápis, termômetro. 
PROCEDIMENTOS 
O Controle de temperatura e umidade são importantes para a qualidade do meio ambiente interno e a conservação dos produtos 
principalmente quanto sua estabilidade físico-química indicada pelo próprio fabricante. O medicamento deve manter as 
características para o uso preservadas. 
A estabilidade pode ser classificada em: • Física - propriedades físicas originais incluem: aparência, sabor, uniformidade e 
dissolução. • Química - cada componente deverá reter sua integridade e potência. • Microbiológica - esterilidade e ausência de 
contaminação por bactérias e fungos. 
 
ÁREA DE AMBIENTE CONTROLADO (VALOR REFERÊNCIA PARA CONSERVAÇÃO DE MEDICAMENTOS): A 
TEMPERATURA É MANTIDA ENTRE 15 E 30ºC PARA ESTOCAGEM DE PRODUTOS CUJO ACONDICIONAMENTO 
PRIMÁRIO NÃO OS PROTEGE DA UMIDADE. A UMIDADE DEVE SER MANTIDA ENTRE 40 E 70%. 
Quente: qualquer temperatura entre 30 e 40ºC. Calor excessivo: qualquer temperatura acima de 40ºC. 
Resfriado: qualquer temperatura entre 8 e 15ºC. Frio: qualquer temperatura que não exceda a 8ºC. 
 
APARELHO UTILIZADO PARA AFERIÇÃO DE TEMPERATURA E UMIDADE: 
Termo-Higrômetro Digital - Mede Temperatura Interna e Externa e Umidade Interna e Externo marca INCOTERM 
Aplicações do aparelho: controle de temperatura e umidade de armazenamento de medicamentos; temperatura e umidade 
ambiente; salas de armazenamento em geral. 
 
METODOLOGIA APLICADA: 
O aparelho ficará instalado junto ao armazenamento dos medicamentos para registrar temperatura e umidade no ambiente 
Sua posição no ambiente é alternada de forma aleatória para que se tenha a leitura em vários pontos da farmácia 
Será feita a leitura visual 2 vezes ao dia e como os valores de referência para conservação de medicamentos (não termolábeis) são 
de: Temperatura (entre 15º e 30 ºC) e Umidade (40 a 70%) no ambiente será feito registro em planilhas específicas para tal, pelo 
farmacêutico responsável. 
TÉCNICA: 
1. Pegar a tabela, caneta e ir ao aparelho, 
2. Anotar na tabela os valores indicados no termômetro como temperatura e umidade ambiente, 
3. Pressionar o botão máx./min 1x, e anotar os valores no aparelho, esses valores correspondem a temperatura e umidade 
máxima. 
4. Esperar até que o aparelho retorne a temperatura e umidade ambiente, e pressionar o botão máx./min 2x, e anotar os 
valores no aparelho, esses valores correspondem a temperatura e umidade mínima. 
5. Após conferir os valores anotados, pressionar o botão reset para que o aparelho zerar. 
 
MEDIDAS A SEREM TOMADAS: 
Verificando valores não adequados com a conservação e armazenamento dos produtos e medicamentos do estabelecimento, o 
farmacêutico responsável fica responsável por emitir laudo referente aos dados registrados solicitando a aos demais sócios da 
empresa providências para a adequação do estabelecimento e correção das irregularidades descritas. 
O farmacêutico deve avaliar o grau de risco de instabilidade e possíveis danos aos medicamentos armazenados no 
estabelecimento, verificando a necessidade ou não do impedimento de sua comercialização, estando em desacordo o produto será 
descartado. 
 
MEDIDAS CORRETIVAS: 
Quando houver umidade excessiva no ambiente, verificar as paredes, prateleiras e teto se estão úmidas e escorrendo, se sim passar 
pano seco na prateleira e no produto a fim de evitar possíveis danos aos medicamentos. Medicamentos encartelados que sofrem 
com a umidade alteram sua coloração, e os pós ou saches formam grumos. Caso haja pouca umidade, ligar o ar condicionado na 
posição Umidificar. 
Caso as temperaturas estejam elevadas, os ventiladores são ligados e ar condicionado é ligado na tentativa de amenizar e 
CONTROLE TEMPERATURA E UMIDADE 
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO – POP 
 
 
 
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Revisão: Abr/2018 
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CONSIDERAÇÕES GERAIS 
RESPONSABILIDADE: FARMACÊUTICO E TODOS OS COLABORADORES (SE TREINADOS) 
 
estabilizar a temperatura. Em temperaturas muito baixa, liga-se o ar condicionado na posição ar quente. 
REFERÊNCIAS 
ANVISA – RESOLUÇÃO RDC 44, DE 17 DE AGOSTO DE 2009 – Dispõe sobre as Boas Praticas Farmacêuticas para o 
controle sanitário do funcionamento, da dispensação e da comercialização de produtos e da prestação de serviços farmacêuticos 
em farmácias e drogarias e dá outra providências. 
 ANVISA – RESOLUÇÃO Nº 328, DE 22 DE JULHO DE 1999 – Dispõe sobre os requisitos exigidos para a dispensação de 
produtos de interesse à saúde em farmácias e drogarias. 
CFF – RESOLUÇÃO Nº 357, DE 20 DE ABRIL DE 2001 – (Alterada pela Resolução nº 416/04) - Aprova o regulamento 
técnico das Boas Praticas Farmacêuticas. 
CFF – RESOLUÇÃO Nº 499, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2008 – Dispõe sobre a prestação de serviços farmacêuticos, em 
farmácias e drogarias, e dá outras providências. 
SESA – RESOLUÇÃO 54/96 – Aprova Norma Técnica para orientar a abertura, funcionamento, as condições físicas, técnicas, 
sanitárias e dispensação de medicamentos em farmácias e drogarias. 
ANVISA – RESOLUÇÃO RDC Nº 306, DE 07 DE DEZEMBRO DE 2004 – Dispõe sobre o Regulamento Técnico para o 
gerenciamento de Resíduos de Serviço de Saúde. 
TREINAMENTO 
NOME DECLARO ATRAVÉS DE MINHA 
ASSINATURA TER RECEBI AS 
INFORMAÇÕES ACIMA CITADAS 
DATA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO – POP 
 
 
 
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Revisão: Abr/2018 
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Farmacêutica Responsável 
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Abr/2019 ou qd necessário 
CONSIDERAÇÕES GERAIS 
RESPONSABILIDADE: FARMACÊUTICO E TODOS OS COLABORADORES (SE TREINADOS) 
 
 
FREQUÊNCIA: Todos os dias e sempre que se fizer necessário. 
OBJETIVO: Entender como estarão dispostos os produtos comercializados no estabelecimento da farmácia sejam eles 
medicamentos ou correlatos. 
PROCEDIMENTOS 
Segundo a RDC 44, de 17 de agosto de 2009, os medicamentos estão em área de circulação restrita aos funcionários, ou seja, atrás 
do balcão de dispensação não sendo permitida sua exposição direta ao alcance dos usuários do estabelecimento. Já os produtos 
cosméticos e correlatos podem ficar ao alcance dos usuários. 
São classificados como medicamentos, é não ficam expostos, todos os produtos cujo número de registro no MS seja composto por 
13 números e inicie por 1, por exemplo: infralax, MS: 1.0235.0551.001-9. 
São classificados como cosméticos, e podem ficar expostos, todos os produtos cujo número de registro no MS seja composto por 
13 números e inicie por 2. 
São classificados como saneantes todos os produtos cujo número de registro no MS inicie por 3. 
São classificados como alimentos, e podem ficar expostos, todos os produtos cujo número de registro no MS seja composto por 13 
números e inicie por 4, 5 ou 6. 
São classificados como produtos para a saúde, e podem ficar expostos, todos os produtos cujo número de registro no MS inicie 
por 1 ou 8, porém o MS é composto por 12 números. 
 
É vedada a comercialização de produtos que não sejam oriundos da atividade farmacêutica ou estabelecida em legislação vigente 
para o comércio farmacêutico. É responsabilidade de o farmacêutico avaliar quais os produtos de comercialização permitida e 
onde estarão dispostos na farmácia. 
Na área destinada aos medicamentos consta um cartaz e de fácil leitura a seguinte orientação: “MEDICAMENTOS PODEM 
CAUSAR EFEITOS INDESEJADOS. EVITE A AUTOMEDICAÇÃO: INFORME-SE COM O FARMACÊUTICO.”. 
Não deve ser incentivado o consumo de medicamentosde prescrição médica por meio de publicidade interna. 
REFERÊNCIAS 
ANVISA – RESOLUÇÃO RDC 44, DE 17 DE AGOSTO DE 2009 – Dispõe sobre as Boas Praticas Farmacêuticas para o 
controle sanitário do funcionamento, da dispensação e da comercialização de produtos e da prestação de serviços farmacêuticos 
em farmácias e drogarias e dá outra providências. 
CFF – RESOLUÇÃO Nº 357, DE 20 DE ABRIL DE 2001 – (Alterada pela Resolução nº 416/04) - Aprova o regulamento 
técnico das Boas Praticas Farmacêuticas. 
CFF – RESOLUÇÃO Nº 499, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2008 – Dispõe sobre a prestação de serviços farmacêuticos, em 
farmácias e drogarias, e dá outras providências. 
SESA – RESOLUÇÃO 54/96 – Aprova Norma Técnica para orientar a abertura, funcionamento, as condições físicas, técnicas, 
sanitárias e dispensação de medicamentos em farmácias e drogarias. 
TREINAMENTO 
NOME DECLARO ATRAVÉS DE MINHA 
ASSINATURA TER RECEBI AS 
INFORMAÇÕES ACIMA CITADAS 
DATA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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ORGANIZAÇÃO DOS PRODUTOS 
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO – POP 
 
 
 
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Elaboração: Abr/2018 
Revisão: Abr/2018 
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Farmacêutica Responsável 
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Abr/2019 ou qd necessário 
CONSIDERAÇÕES GERAIS 
RESPONSABILIDADE: FARMACÊUTICO E TODOS OS COLABORADORES (SE TREINADOS) 
 
 
FREQUÊNCIA: Todos os dias e sempre que se fizer necessário. 
OBJETIVO: Definir parâmetros para a correta dispensação de medicamentos e correlatos, assegurando aos usuários direito à 
informação e orientação quanto ao uso dos medicamentos. 
PROCEDIMENTOS 
AVALIAÇÃO DO RECEITUÁRIO DEVE CONTER: 
Escrita a tinta, em português, clara e legível, observados a nomenclatura e o sistema de pesos e medidas. A datilografia ou 
impressão por computador é aceitável. Importante à ausência de rasuras e emendas. 
Identificação do paciente. Identificação do medicamento, concentração, dosagem, forma farmacêutica e quantidade modo de usar 
ou posologia. Duração do tratamento e se segue o recomendado pela bibliografia e conhecimento farmacêutico. Local e data da 
emissão. Identificação, assinatura e nº do registro do prescritor em seu conselho de profissão. Em caso de dúvidas o prescritor 
deve ser contatado para esclarecimentos 
 
A INTERPRETAÇÃO DO RECEITUÁRIO: 
DEVE-SE AVALIAR: Aspectos terapêuticos (farmacêuticos e farmacológicos). Adequação do indivíduo ao tratamento prescrito. 
Avaliar contraindicações e interações. 
ADM Quando a dosagem ou posologia dos medicamentos prescritos ultrapassar os limites farmacológicos, ou a prescrição 
apresentar incompatibilidade ou interação potencialmente perigosa com demais medicamentos prescritos ou de uso do paciente, o 
farmacêutico exigirá confirmação expressa ao profissional que prescreveu. Medicamentos de controle especial possuem 
receituários específicos. Não poderão ser aviadas receitas ilegíveis ou que possam induzir a erro ou troca na dispensação dos 
medicamentos ou que se apresentem em código. 
 
DISPENSAÇÃO DOS MEDICAMENTOS: Seleção do medicamento deve ser em função de racionalidade de farmacoterapia. 
Medicamentos sujeitos a prescrição são dispensados mediante a apresentação da receita. 
No ato de dispensação ao paciente, é feita a inspeção visual do produto quanto à estabilidade do medicamento, verificar o estado 
da embalagem e o prazo de validade. Emitir cupom ou nota fiscal, garantindo assim os direitos do consumidor. 
 
Explicar clara e detalhadamente ao paciente o benefício do tratamento, conferindo-se a sua perfeita compreensão. Fornecer toda a 
informação necessária para o uso correto, seguro e eficaz dos medicamentos de acordo com as necessidades individuais do 
usuário. Escrever em etiqueta o modo de uso. 
As contraindicações, interações e possíveis efeitos secundários do medicamento devem ser explicados no momento da 
dispensação. 
Alertar o usuário quando dispensado medicamento com prazo de validade próximo ao vencimento. 
A posologia do medicamento dispensado não pode exceder o prazo de validade. 
 
MEDICAMENTOS GENÉRICOS: 
Manter a disposição dos usuários, em local de fácil visualização lista atualizada dos medicamentos genéricos comercializados no 
país divulgada pela ANVISA. É dever esclarecer ao usuário sobre a existência do medicamento genérico, substituindo, se for o 
caso, o medicamento prescrito exclusivamente pelo medicamento genérico correspondente, salvo restrições expressas de próprio 
punho consignadas no documento pelo profissional prescritor. 
Indicar, no verso da prescrição a substituição realizada, citando o nome genérico do medicamento e a indústria produtora, apondo 
o carimbo que conste seu nome e número de inscrição no CRF, local e data, assinando a declaração. No ato da dispensação 
explicar detalhadamente ao paciente sobre a utilização do medicamento, fornecendo toda a orientação necessária ao seu consumo 
racional. 
 
MEDICAMENTOS NÃO TARJADOS, SEM PRESCRIÇÃO E QUE SÃO DE VENDA LIVRE: 
A automedicação responsável é responsabilidade do farmacêutico relativamente a cada patologia que possa ser objeto de sua 
intervenção no processo saúde-doença. 
Promover ações de informação e educação sanitária dirigidas ao consumidor ou doente de modo que relativamente aos 
medicamentos se possa fazer uma opção e não um abuso. 
• Avaliar as necessidades do usuário através da análise dos sintomas e das características individuais para decidir 
corretamente sobre o problema específico de cada paciente. 
• Avaliar se os sintomas podem ou não estar associados a uma patologia grave e em sua ocorrência recomendar a 
assistência médica. 
DISPENSAÇÃO DE PRODUTOS 
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO – POP 
 
 
 
Versão: 07 Elaborado por: Farmacêutica Responsável 
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CONSIDERAÇÕES GERAIS 
RESPONSABILIDADE: FARMACÊUTICO E TODOS OS COLABORADORES (SE TREINADOS) 
 
 
Em patologias menores, deverão ser dados conselhos adequados ao usuário, só devendo ser-lhe dispensados os medicamentos em 
caso de absoluta necessidade. 
Na dispensação de medicamentos não sujeitos a prescrição, deve ter em conta a sua qualidade, eficácia e segurança, bem como, as 
vantagens e desvantagens de certas formulações específicas na seleção de medicamentos. 
REFERÊNCIAS 
ANVISA – RESOLUÇÃO RDC 44, DE 17 DE AGOSTO DE 2009 – Dispõe sobre as Boas Praticas Farmacêuticas para o 
controle sanitário do funcionamento, da dispensação e da comercialização de produtos e da prestação de serviços farmacêuticos 
em farmácias e drogarias e dá outra providências. 
 ANVISA – RESOLUÇÃO Nº 328, DE 22 DE JULHO DE 1999 – Dispõe sobre os requisitos exigidos para a dispensação de 
produtos de interesse à saúde em farmácias e drogarias. 
CFF – RESOLUÇÃO Nº 357, DE 20 DE ABRIL DE 2001 – (Alterada pela Resolução nº 416/04) - Aprova o regulamento 
técnico das Boas Praticas Farmacêuticas. 
CFF – RESOLUÇÃO Nº 499, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2008 – Dispõe sobre a prestação de serviços farmacêuticos, em 
farmácias e drogarias, e dá outras providências. 
SESA – RESOLUÇÃO 54/96 – Aprova Norma Técnica para orientar a abertura, funcionamento, as condições físicas, técnicas, 
sanitárias e dispensação de medicamentos em farmácias e drogarias. 
ANVISA – SISTEMA NACIONAL DE GERENCIAMENTO DE PRODUTOS CONTROLADOS (SNGPC). 
TREINAMENTO 
NOME DECLARO ATRAVÉS DE MINHA 
ASSINATURA TER RECEBI AS 
INFORMAÇÕES ACIMA CITADAS 
DATA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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 - Farmacêutica Responsável - CRF/PR 
 
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO – POP 
 
 
 
Versão: 07 Elaborado por: Farmacêutica Responsável 
Elaboração: Abr/2018 
Revisão: Abr/2018 
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Farmacêutica ResponsávelPróxima revisão: 
Abr/2019 ou qd necessário 
CONSIDERAÇÕES GERAIS 
RESPONSABILIDADE: FARMACÊUTICO E TODOS OS COLABORADORES (SE TREINADOS) 
 
 
FREQUÊNCIA: Todos os dias e sempre que se fizer necessário. 
OBJETIVO: Definir parâmetros para a correta dispensação de medicamentos antimicrobianos e psicotrópicos, assegurando aos 
usuários direito à informação e orientação quanto ao uso dos medicamentos. 
PROCEDIMENTOS 
GUARDA E RESPONSABILIDADE: 
PORTARIA 344/98: Todas as substâncias sujeitas a controle especial ficam armazenadas no Armário de Psicotrópicos. O armário 
contém chave e a chave fica em poder apenas do farmacêutico. A dispensação destes medicamentos é feita apenas pelo 
farmacêutico e medicamente Prescrição Médica, Veterinária, ou Dentista. Todas as receitas ORIGINAIS são retidas. 
 
AVALIAÇÃO DO RECEITUÁRIO, DEVE CONTER: 
Escrita a tinta, em português, clara e legível, observados a nomenclatura e o sistema de pesos e medidas. A datilografia ou 
impressão por computador é aceitável. Importante à ausência de rasuras e emendas. 
Identificação do paciente. Identificação do medicamento, concentração, dosagem, forma farmacêutica e quantidade modo de usar 
ou posologia. Duração do tratamento e se segue o recomendado pela bibliografia e conhecimento farmacêutico. Local e data da 
emissão. Identificação, assinatura e nº do registro do prescritor em seu conselho de profissão. Em caso de dúvidas o prescritor 
deve ser contatado para esclarecimentos 
 
A INTERPRETAÇÃO DO RECEITUÁRIO: 
ADM Quando a dosagem ou posologia dos medicamentos prescritos ultrapassar os limites farmacológicos, ou a prescrição 
apresentar incompatibilidade ou interação potencialmente perigosa com demais medicamentos prescritos ou de uso do paciente, o 
farmacêutico exigirá confirmação expressa ao profissional que prescreveu. Medicamentos de controle especial possuem 
receituários específicos. Não poderão ser aviadas receitas ilegíveis ou que possam induzir a erro ou troca na dispensação dos 
medicamentos ou que se apresentem em código. 
 
PORTARIA 344/98 
Dispensação feita somente pelo farmacêutico. 
ANÁLISE DO RECEITUÁRIO 
O farmacêutico é responsável por analisar as prescrições e só pode aviar ou dispensar os medicamentos quando todos os itens da 
receita e da Notificação de Receita estiverem devidamente preenchidos. A receita e a Notificação de Receita devem estar 
preenchidas de forma legível, com a quantidade escrita em algarismos arábicos e por extenso, sem emenda ou rasura. Também 
devem estar preenchidos o nome e o endereço completo do paciente e a data de emissão. 
Em casos em que as Receitas e Controle Especial e/ou Notificação de Receita não apresentarem a data de prescrição deve-se 
colocar a data da dispensação como data de prescrição, e quando o médico não preenche o endereço do paciente, deve-se 
também acrescentar a informações. 
Demais informações quando não estiverem preenchidas pelo médico, a Receita de Controle Especial ou Notificação de Receita 
não é aceita, encaminha-se o paciente para que ele retorne ao prescritor e solicite que tais informações sejam preenchidas. 
Para evitar informações incorretas, recomenda-se solicitar o documento de identificação do comprador para o preenchimento dos 
dados na Receita de Controle Especial ou Notificação de Receita. 
 
Quadro 1 - Denominações das listas de substância sujeitas a controle especial. 
Lista Denominação 
A1 Lista das substâncias entorpecentes 
A2 Lista das substâncias entorpecentes de uso permitido somente em concentrações especiais 
A3 Lista das substâncias psicotrópicas 
B1 Lista das substâncias psicotrópicas 
B2 Lista das substâncias psicotrópicas anorexígenas 
C1 Lista das outras substâncias sujeitas a controle especial 
C2 Lista das substâncias retinóicas 
C3 Lista das substâncias imunossupressoras 
C4 Lista das substâncias antirretrovirais 
C5 Lista das substâncias anabolizantes 
D1 Lista das substâncias precursoras de entorpecentes e/ou psicotrópicos 
D2 Lista de insumos químicos utilizados para fabricação e síntese de entorpecentes e/ou psicotrópicos 
MEDICAMENTOS DA PORTARIA 344/98 
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO – POP 
 
 
 
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CONSIDERAÇÕES GERAIS 
RESPONSABILIDADE: FARMACÊUTICO E TODOS OS COLABORADORES (SE TREINADOS) 
 
E Lista de plantas proscritas que podem originar substâncias entorpecentes e/ou psicotrópicas 
Lista F - Lista das substâncias de uso proscrito no Brasil 
F1 Substâncias entorpecentes 
F2 Substâncias Psicotrópicas 
F3 Substâncias Precursoras 
F4 Outras substâncias 
TIPOS DE RECEITUÁRIO 
As prescrições de substâncias sujeitas a controle especial devem ser realizadas em Receita de Controle Especial ou Notificação de 
Receita. 
1 - RECEITA DE CONTROLE ESPECIAL 
A Receita de Controle Especial é utilizada para a prescrição de substâncias das listas C1, C4 e C5 e adendos das listas A1, A2 e 
B1. Ela deve ser preenchida em duas vias, manuscrita, datilografada ou informatizada e apresentar em destaque os dizeres: “1 via 
– Retenção da Farmácia ou Drogaria” e “2 via – Orientação ao Paciente”. 
2 - NOTIFICAÇÃO DE RECEITA 
A Notificação de Receita é o documento que, acompanhado da receita, autoriza a dispensação de medicamentos contendo 
substâncias das listas A, B, C2 e C3. 
A Notificação de Receita Especial para a dispensação de medicamentos de uso sistêmico contendo substâncias da lista C2 deve 
ser acompanhada do “Termo de Consentimento Pós-Informação”. 
Conforme a Lei Federal n 9965/2000, as receitas de medicamentos contendo substâncias anabolizantes devem trazer a 
identificação do profissional, o número de registro no conselho profissional, o número de Cadastro da Pessoa Física (CPF), o 
endereço e o telefone profissionais, além do nome e endereço do paciente e o Código Internacional de Doenças (CID). 
A prescrição de medicamentos contendo substâncias da lista B2 deve ser realizada em Notificação de Receita B2, conforme 
modelo disponível na Resolução RDC n 58/2007 da ANVISA. Para a prescrição da sibutramina, ainda é necessário apresentar o 
“Termo de Responsabilidade do Prescritor”, estabelecido pela Resolução RDC n 52/2011. 
Em certos casos, uma substância está presente em uma determinada lista, mas é prescrita com receituário diferente do padrão. Isto 
ocorre quando há previsão nos adendos que constam ao final de cada lista. O zolpidem, por exemplo, pertence à lista B1 e, como 
regra geral, deveria ser prescrito através de receita e Notificação de Receita B. O adendo da lista B1, porém, estabelece que 
medicamentos contendo zolpidem em quantidade de até 10 mg por unidade posológica devem ser prescritos em Receita de 
Controle Especial em duas vias. 
 
VALIDADE DO RECEITUÁRIO 
PRAZO: Excetuando-se as prescrições de medicamentos da lista C3, que são válidas por 15 dias, as demais têm validade por até 
30 dias a partir da data do preenchimento. 
LOCAL DE AQUISIÇÃO: Prescrições contendo substâncias das listas B, C2, C3 e C4 só podem ser adquiridas dentro da 
Unidade Federativa (UF) em que foram emitidas. Já os medicamentos sujeitos a Notificação de Receita A podem ser dispensados 
em outra UF desde que seja apresentada receita com justificativa do uso. Receitas de Controle Especial (para substâncias das listas 
C1 e C5) são válidas em todo território nacional, não sendo necessário apresentar justificativa para aquisição em outra UF. 
Estabelecimentos que receberem Notificações de Receita A e Receitas de Controle Especial provenientes de outras UF devem 
apresentá-las à Autoridade Sanitária local em até 72 horas para averiguação e visto. 
 
QUANTIDADE MÁXIMA PARA DISPENSAÇÃO 
Como regra geral, medicamentos contendo substâncias das listas A, B2, C2 e C3 podem ser dispensados em quantidade de até 
cinco ampolas (no caso de formulações injetáveis) ou quantidades suficientes para até 30 dias de tratamento (nocaso de outras 
formas farmacêuticas, incluindo as formas líquidas). 
Medicamentos contendo substâncias das listas B1, C1, C4 e C5 podem ser dispensados em quantidade de até cinco ampolas (no 
caso de formulações injetáveis) ou quantidades suficientes para até 60 dias de tratamento (no caso de outras formas 
farmacêuticas). 
EXCEÇÃO: Medicamentos antiparkinsonianos e anticonvulsivantes podem ser prescritos em quantidades suficientes para até seis 
meses de tratamento. 
Para a aquisição de medicamentos contendo substâncias das listas A, B1, C1 e C5 em quantidades acima das citadas, o prescritor 
deve preencher uma justificativa datada e assinada contendo o CID ou diagnóstico e posologia. 
A sibutramina só pode ser prescrita em doses de até 15 mg/dia e cada Notificação de Receita B2 deve ser usada para no máximo 
60 dias de tratamento. 
Notificações de Receita podem conter apenas uma substância das listas A, B, C2 ou C3. Já as Receitas de Controle Especial 
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CONSIDERAÇÕES GERAIS 
RESPONSABILIDADE: FARMACÊUTICO E TODOS OS COLABORADORES (SE TREINADOS) 
 
podem conter até três substâncias das listas C1 e C5 e até cinco substâncias da lista C4. Para o cálculo do tempo de tratamento não 
deve ser considerado o número de caixas (embalagens) que serão dispensadas, mas sim a quantidade que será usada por dia, 
conforme a dose e a posologia prescritas. 
 
SUBSTITUIÇÃO POR GENÉRICO: A prescrição pode ser realizada pelo nome genérico ou marca comercial. Quando na 
receita constar o nome genérico, poderá ser dispensado o medicamento de referência ou o genérico correspondente. Quando o 
medicamento for prescrito pela marca de referência, este poderá ser substituído pelo genérico, exceto se houver restrição escrita de 
próprio punho pelo prescritor. Medicamentos similares podem ser dispensados quando prescritos por sua marca comercial. 
O farmacêutico informa a substituição realizada na prescrição, apor seu carimbo e nome e número de inscrição no CRF, datar e 
assinar. Os estabelecimentos devem possuir carimbo próprio, que será utilizado para anotar no verso da Receita de Controle 
Especial retida ou da Notificação de Receita a quantidade dispensada e o número do lote. 
 
CARIMBO DA EMPRESA PARA MEDICAMENTOS PERTENCENTES Á PORTARIA 344/98 
Um documento previamente impresso que contém os dados da empresa, razão social, cnpj, endereço, cep, fone. E os dados a 
serem preenchidos durante a dispensação. No caso dos medicamentos pertencentes à Portaria 344/98, contém data, medicamento, 
quantidade, lote, nome do comprador, endereço do comprador, numero de RG e órgão de expedição do comprador, telefone do 
comprador, local para assinatura do farmacêutico e carimbo do mesmo. Este documento é colocado da maquina que tira Xerox e 
faz-se o Xerox nas costas da 1 via da Receita de Controle Especial, pode-se fazer este mesmo procedimento pata as Notificações 
de Receita B, já as Notificações de Receita B2 e A usa-se a frente da receita e preenche com os dados nos locais já impressos, 
pois, estas apresentam informações no verso da Notificação de Receita. 
 
ESCRITURAÇÃO 
PARA MEDICAMENTOS PERTENCENTES À PORTARIA 344/98 DEVE-SE RETER A 1 VIA DA RECEITA DE 
CONTROLE ESPECIAL OU NOTIFICAÇÃO DE RECEITA, ATRÁS DESTA DEVE-SE COLOCAR O CARIMBO DA 
EMPRESA QUE CONFIRMA A DISPENSAÇÃO, NESTE CARIMBO DEVE-SE PREENCHER O MEDICAMENTO 
DISPENSADO, DOSAGEM, QUANTIDADE DE CAIXAS, LOTE, NOME DO COMPRADOR, ENDEREÇO DO 
COMPRADOR, NÚMERO DE RG DO COMPRADOR, ESTADO AONDE O RG FOI FEITO E TELEFONE DO 
COMPRADOR. 
Deve-se fazer a escrituração dos medicamentos controlados através do Sistema Nacional de Gerenciamento de Produtos 
Controlados – SNGPC. A escrituração no SNGPC é exclusiva do farmacêutico responsável técnico pelo estabelecimento, que 
deve ser cadastrado no sistema com usuário e senha próprios. A senha deve ser sigilosa, não devendo ser delegada a ninguém. 
A escrituração é realizada diariamente, ou quando houver dispensação de tais medicamentos, o software da empresa gera um 
arquivo xml que contém a movimentação num período de 7 dias, este xml é enviado ao site de ANVISA de modo a movimentar o 
inventario de antimicrobianos da farmácia. 
 
BALANÇOS 
Deve-se fazer a impressão em duas vias, carimbar e assinar pelo farmacêutico o Balanço de Medicamentos Mensal (BMPO) 
para os medicamentos pertencentes à portaria A1, A2, A3 e B2 e entregar a Vigilância Sanitária Local até o dia 15 do mês 
posterior. Deve-se anexar também os Receituários e Notificações de Receita dos medicamentos da portaria acima informada. A 
Vigilância Sanitária Local carimba 1 via do BMPO e entrega a empresa, e segura a outra via do BMPO junto com as receitas para 
conferência. 
Deve-se fazer a impressão em duas vias, carimbar e assinar pelo farmacêutico o Balanço Completo Trimestral dos 
Medicamentos para os Medicamentos pertencentes à portaria A1, A2, A3 e B2 e entregar a Vigilância Sanitária Local até o 
dia 15 do mês posterior. Deve-se também fazer a impressão em duas vias, carimbar e assinar pelo farmacêutico o Balanço de 
Aquisições dos Medicamentos pertencentes à portaria A1, A2, A3 e B2. 
A Vigilância Sanitária Local carimba 1 via do Balanço Completo e Aquisições Trimestral e entrega a empresa, e segura a outra 
via para conferência. Para os relatórios trimestrais não é necessário apresentar novamente as receitas, pois, elas foram 
apresentadas no relatório mensal. 
Os balanços referentes ao 1 trimestre (JANEIRO-FEVEREIRO-MARÇO) devem ser entregues até dia 15 de Abril, os balanços 
referentes ao 2 trimestre (ABRIL-MAIO-JUNHO) devem ser entregues até dia 15 de Julho, os balanços referentes ao 3 trimestre 
(JULHO-AGOSTO-SETEMBRO) devem ser entregues até dia 15 de Outubro, os balanços referentes ao 4 trimestre (OUTUBRO-
NOVEMBRO-DEZEMBRO) devem ser entregues até dia 15 de Janeiro. 
REFERÊNCIAS 
ANVISA – RESOLUÇÃO RDC 44, DE 17 DE AGOSTO DE 2009 – Dispõe sobre as Boas Praticas Farmacêuticas para o 
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CONSIDERAÇÕES GERAIS 
RESPONSABILIDADE: FARMACÊUTICO E TODOS OS COLABORADORES (SE TREINADOS) 
 
controle sanitário do funcionamento, da dispensação e da comercialização de produtos e da prestação de serviços farmacêuticos 
em farmácias e drogarias e dá outra providências. 
 ANVISA – RESOLUÇÃO Nº 328, DE 22 DE JULHO DE 1999 – Dispõe sobre os requisitos exigidos para a dispensação de 
produtos de interesse à saúde em farmácias e drogarias. 
CFF – RESOLUÇÃO Nº 357, DE 20 DE ABRIL DE 2001 – (Alterada pela Resolução nº 416/04) - Aprova o regulamento 
técnico das Boas Praticas Farmacêuticas. 
CFF – RESOLUÇÃO Nº 499, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2008 – Dispõe sobre a prestação de serviços farmacêuticos, em 
farmácias e drogarias, e dá outras providências. 
SESA – RESOLUÇÃO 54/96 – Aprova Norma Técnica para orientar a abertura, funcionamento, as condições físicas, técnicas, 
sanitárias e dispensação de medicamentos em farmácias e drogarias. 
ANVISA – SISTEMA NACIONAL DE GERENCIAMENTO DE PRODUTOS CONTROLADOS (SNGPC). 
TREINAMENTO 
NOME DECLARO ATRAVÉS DE MINHA 
ASSINATURA TER RECEBI AS 
INFORMAÇÕES ACIMA CITADAS 
DATA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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CONSIDERAÇÕES GERAIS 
RESPONSABILIDADE:FARMACÊUTICO E TODOS OS COLABORADORES (SE TREINADOS) 
 
 
FREQUÊNCIA: Todos os dias e sempre que se fizer necessário. 
OBJETIVO: Definir parâmetros para a correta dispensação de medicamentos antimicrobianos e psicotrópicos, assegurando aos 
usuários direito à informação e orientação quanto ao uso dos medicamentos. 
PROCEDIMENTOS 
GUARDA E RESPONSABILIDADE: 
Todas as substâncias antimicrobianas ficam armazenadas nas Prateleiras e dispostas conforme os demais medicamentos, sob 
ordem alfabética quando éticos, sob ordem alfabético quando genéricos, sob indicação terapêutica quando similares. A 
dispensação destes medicamentos é feita apenas pelo farmacêutico e medicamente Prescrição Médica, Veterinária, ou Dentista. 
Todas as receitas devem ser prescritas em receituário comum e em 2 vias, são retidas as segundas vias, ou xerocadas em casos em 
que não apresentam 2 vias. 
 
AVALIAÇÃO DO RECEITUÁRIO, DEVE CONTER: 
Escrita a tinta, em português, clara e legível, observados a nomenclatura e o sistema de pesos e medidas. A datilografia ou 
impressão por computador é aceitável. Importante à ausência de rasuras e emendas. 
Identificação do paciente. Identificação do medicamento, concentração, dosagem, forma farmacêutica e quantidade modo de usar 
ou posologia. Duração do tratamento e se segue o recomendado pela bibliografia e conhecimento farmacêutico. Local e data da 
emissão. Identificação, assinatura e nº do registro do prescritor em seu conselho de profissão. Em caso de dúvidas o prescritor 
deve ser contatado para esclarecimentos 
 
A INTERPRETAÇÃO DO RECEITUÁRIO: 
Quando a dosagem ou posologia dos medicamentos prescritos ultrapassar os limites farmacológicos, ou a prescrição apresentar 
incompatibilidade ou interação potencialmente perigosa com demais medicamentos prescritos ou de uso do paciente, o 
farmacêutico exigirá confirmação expressa ao profissional que prescreveu. Medicamentos de controle especial possuem 
receituários específicos. Não poderão ser aviadas receitas ilegíveis ou que possam induzir a erro ou troca na dispensação dos 
medicamentos ou que se apresentem em código. 
 
ANÁLISE DO RECEITUÁRIO 
As prescrições de substâncias antimicrobianas pode ser feitas em Receituários comuns, ou em Receita de Controle Especial. 
 
VALIDADE DO RECEITUÁRIO 
PRAZO: receitas de antimicrobianos apresentam validade de 10 dias a partir da data de prescrição. 
 
QUANTIDADE MÁXIMA PARA DISPENSAÇÃO 
Sempre que possível o farmacêutico deve dispensar a quantidade exatamente prescrita para o tratamento, podendo para tanto, 
utilizar-se de apresentação superior mais próxima da quantidade prescrita. Isso pode ocorrer nos casos em que não é possível a 
dispensação da quantidade exata por não haver no mercado apresentação farmacêutica com a quantidade adequada ao tratamento, 
a preferência deve ser dada à dispensação de quantidade superior mais próxima ao prescrito, para promover o tratamento completo 
ao paciente. Exemplo: receita Azitromicina 500mg – 7 comprimidos. Dispensar 1 caixa contendo 5 compridos e 1 caixa contento 
3 comprimidos. 
No ato de dispensação, o farmacêutico deve reter a segunda via da receita (caso não possuir duas vias tirar uma copia) e anotar nas 
duas vias a data, quantidade e número do lote do medicamento dispensado e rubricar 
. 
SUBSTITUIÇÃO POR GENÉRICO: A prescrição pode ser realizada pelo nome genérico ou marca comercial. Quando na 
receita constar o nome genérico, poderá ser dispensado o medicamento de referência ou o genérico correspondente. Quando o 
medicamento for prescrito pela marca de referência, este poderá ser substituído pelo genérico, exceto se houver restrição escrita de 
próprio punho pelo prescritor. Medicamentos similares podem ser dispensados quando prescritos por sua marca comercial. 
O farmacêutico informa a substituição realizada na prescrição, apor seu carimbo e nome e número de inscrição no CRF, datar e 
assinar. Os estabelecimentos devem possuir carimbo próprio, que será utilizado para anotar no verso da Receita a quantidade 
dispensada e o número do lote, no caso dos antimicrobianos deve-se anotar também, sexo e idade do paciente. 
 
CARIMBO DA EMPRESA PARA MEDICAMENTOS ANIMICROBIANOS 
Um documento previamente impresso que contém os dados da empresa, razão social, cnpj, endereço, cep, fone. E os dados a 
serem preenchidos durante a dispensação. No caso dos antimicrobianos, contém data, medicamento, quantidade, lote, nome do 
MEDICAMENTOS ANTIMICROBIANOS 
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO – POP 
 
 
 
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CONSIDERAÇÕES GERAIS 
RESPONSABILIDADE: FARMACÊUTICO E TODOS OS COLABORADORES (SE TREINADOS) 
 
paciente, sexo e idade do paciente, local para assinatura do farmacêutico e carimbo do mesmo. Este documento é colocado da 
maquina que tira Xerox e faz-se o Xerox nas costas da 2 via da receita, ou na frente em casos em que as receitas são xerocadas e 
de tamanho menor de que folha A4. 
 
ESCRITURAÇÃO 
PARA MEDICAMENTOS ANTIMICROBIANOS DEVE-SE, CARIMBAR A FRENTE DA RECEITA ATESTANDO A 
DISPENSAÇÃO ANOTANDO LOTE E MEDICAMENTO DISPENSADO. RETER A 2 VIA DA RECEITA DE 
CONTROLE ESPECIAL OU RECEITUÁRIO COMUM, CASO NÃO HOUVER 2 VIAS DE-VE TIRAR UMA CÓPIA 
DA RECEITA ORIGINAL E SEGURAR A CÓPIA DA RECEITA, ATRÁS DESTA DEVE-SE COLOCAR O CARIMBO 
DA EMPRESA QUE CONFIRMA A DISPENSAÇÃO, NESTE CARIMBO DEVE-SE PREENCHER O 
MEDICAMENTO DISPENSADO, DOSAGEM, QUANTIDADE DE CAIXAS, LOTE, NOME DO PACIENTE, SEXO E 
IDADE, CARIMBAR E ASSINAR. 
Deve-se fazer a escrituração dos medicamentos antimicrobianos através do Sistema Nacional de Gerenciamento de Produtos 
CONTROLADOS. A escrituração no SNGPC é exclusiva do farmacêutico responsável técnico pelo estabelecimento, que deve ser 
cadastrado no sistema com usuário e senha próprios. A senha deve ser sigilosa, não devendo ser delegada a ninguém. 
A escrituração é realizada diariamente, ou quando houver dispensação de tais medicamentos, o software da empresa gera um 
arquivo xml que contém a movimentação num perídio de 7 dias, este xml é enviado ao site de ANVISA de modo a movimentar o 
inventario de antimicrobianos da farmácia. 
 
BALANÇOS 
Não é necessária a apresentação de balanços de movimentação de estoque dessas substâncias à Vigilância Sanitária local; 
entretanto, toda a documentação referente à movimentação (receitas, notas fiscais, comprovantes de devolução ou perda) deve-se 
permanecer arquivada por dois anos. 
REFERÊNCIAS 
ANVISA – RESOLUÇÃO RDC 44, DE 17 DE AGOSTO DE 2009 – Dispõe sobre as Boas Praticas Farmacêuticas para o 
controle sanitário do funcionamento, da dispensação e da comercialização de produtos e da prestação de serviços farmacêuticos 
em farmácias e drogarias e dá outra providências. 
CFF – RESOLUÇÃO Nº 357, DE 20 DE ABRIL DE 2001 – (Alterada pela Resolução nº 416/04) - Aprova o regulamento 
técnico das Boas Praticas Farmacêuticas. 
CFF – RESOLUÇÃO Nº 499, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2008 – Dispõe sobre a prestação de serviços farmacêuticos, em 
farmácias e drogarias, e dá outras providências. 
SESA – RESOLUÇÃO 54/96 – Aprova Norma Técnica para orientar a abertura, funcionamento, as condições físicas, técnicas, 
sanitárias e dispensação de medicamentos em farmácias e drogarias. 
ANVISA – SISTEMA NACIONAL DE GERENCIAMENTO DE PRODUTOS CONTROLADOS (SNGPC). 
TREINAMENTO 
NOME DECLARO ATRAVÉS DE MINHA 
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INFORMAÇÕES ACIMA CITADAS 
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CONSIDERAÇÕES GERAIS 
RESPONSABILIDADE:FARMACÊUTICO E TODOS OS COLABORADORES (SE TREINADOS) 
 
 
FREQUÊNCIA: Todos os dias e sempre que se fizer necessário. 
OBJETIVO: Evitar a dispensação de medicamentos vencidos e aperfeiçoar o giro de mercadorias evitando desperdício. 
PROCEDIMENTOS 
Na entrada das mercadorias é feita a primeira avaliação do prazo de validade. Os medicamentos são verificados via software, 
tirando listagens dos medicamentos a vencer nos próximos 3 meses, via visual aleatoriamente com produtos de pouco giro. 
Os medicamentos com prazo de validade mais curto ficam sempre na primeira fileira da prateleira. 
Medicamentos com prazo de validade entre os 3 próximos meses são separados numa estante a parte para facilitar sua 
visualização (Prateleira dos pré-vencidos), Estes medicamentos estão dispostos após o término dos MEDICAMENTOS 
INJETÁVEIS. 
 
Medicamentos sujeitos a controle especial permanecem em seu armário, o qual é identificado na parte externa os vencimentos até 
os 6 próximos meses. 
 
Perfumaria e correlatos são identificados até 3 meses do vencimento no seu próprio local de armazenagem, com etiqueta vermelha 
ou dourada. 
 
** Medicamentos e produtos vencidos são retirados seguindo as normas do PGRSS 
** Não são dispensados produtos quando a posologia excede o prazo de vencimento ou quando se da no mês de vencimento 
registrado no produto. 
REFERÊNCIAS 
ANVISA – RESOLUÇÃO RDC 44, DE 17 DE AGOSTO DE 2009 – Dispõe sobre as Boas Praticas Farmacêuticas para o 
controle sanitário do funcionamento, da dispensação e da comercialização de produtos e da prestação de serviços farmacêuticos 
em farmácias e drogarias e dá outra providências. 
 ANVISA – RESOLUÇÃO Nº 328, DE 22 DE JULHO DE 1999 – Dispõe sobre os requisitos exigidos para a dispensação de 
produtos de interesse à saúde em farmácias e drogarias. 
CFF – RESOLUÇÃO Nº 357, DE 20 DE ABRIL DE 2001 – (Alterada pela Resolução nº 416/04) - Aprova o regulamento 
técnico das Boas Praticas Farmacêuticas. 
CFF – RESOLUÇÃO Nº 499, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2008 – Dispõe sobre a prestação de serviços farmacêuticos, em 
farmácias e drogarias, e dá outras providências. 
SESA – RESOLUÇÃO 54/96 – Aprova Norma Técnica para orientar a abertura, funcionamento, as condições físicas, técnicas, 
sanitárias e dispensação de medicamentos em farmácias e drogarias. 
ANVISA – RESOLUÇÃO RDC Nº 306, DE 07 DE DEZEMBRO DE 2004 – Dispõe sobre o Regulamento Técnico para o 
gerenciamento de Resíduos de Serviço de Saúde. 
TREINAMENTO 
NOME DECLARO ATRAVÉS DE MINHA 
ASSINATURA TER RECEBI AS 
INFORMAÇÕES ACIMA CITADAS 
DATA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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PRODUTOS PRÓXIMO AO VENCIMENTO 
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CONSIDERAÇÕES GERAIS 
RESPONSABILIDADE: FARMACÊUTICO E TODOS OS COLABORADORES (SE TREINADOS) 
 
 
FREQUÊNCIA: Todos os dias e sempre que se fizer necessário. 
OBJETIVO: Definir o destino de produtos com prazo de validade expirado 
PROCEDIMENTOS 
Todos os produtos químicos, tanto medicamentos quanto perfumarias que estejam com os prazos de validade expirados devem 
seguir as normas do plano de gerenciamento de resíduos de serviços de saúde (PGRSS). 
São resíduos que podem apresentar risco à saúde pública e ao meio ambiente, dependendo de suas características de 
inflamabilidade, corrosividade, reatividade e toxicidade. Estes produtos são separados dos demais então é feita a baixa no seu 
estoque. 
Após dar a baixa no sistema eles são acondicionados como descrito no PGRSS da empresa e separados em local identificado para 
produtos vencidos, aguardando seu transporte pela empresa designada para a coleta e destino final. 
 
OBS.: É expressamente proibida a comercialização de produtos com o prazo de validade vencidos, ficando sua supervisão 
sob a responsabilidade do farmacêutico. 
REFERÊNCIAS 
ANVISA – RESOLUÇÃO RDC 44, DE 17 DE AGOSTO DE 2009 – Dispõe sobre as Boas Praticas Farmacêuticas para o 
controle sanitário do funcionamento, da dispensação e da comercialização de produtos e da prestação de serviços farmacêuticos 
em farmácias e drogarias e dá outra providências. 
 ANVISA – RESOLUÇÃO Nº 328, DE 22 DE JULHO DE 1999 – Dispõe sobre os requisitos exigidos para a dispensação de 
produtos de interesse à saúde em farmácias e drogarias. 
CFF – RESOLUÇÃO Nº 357, DE 20 DE ABRIL DE 2001 – (Alterada pela Resolução nº 416/04) - Aprova o regulamento 
técnico das Boas Praticas Farmacêuticas. 
CFF – RESOLUÇÃO Nº 499, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2008 – Dispõe sobre a prestação de serviços farmacêuticos, em 
farmácias e drogarias, e dá outras providências. 
SESA – RESOLUÇÃO 54/96 – Aprova Norma Técnica para orientar a abertura, funcionamento, as condições físicas, técnicas, 
sanitárias e dispensação de medicamentos em farmácias e drogarias. 
ANVISA – RESOLUÇÃO RDC Nº 306, DE 07 DE DEZEMBRO DE 2004 – Dispõe sobre o Regulamento Técnico para o 
gerenciamento de Resíduos de Serviço de Saúde. 
TREINAMENTO 
NOME DECLARO ATRAVÉS DE MINHA 
ASSINATURA TER RECEBI AS 
INFORMAÇÕES ACIMA CITADAS 
DATA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
___________________________________________________ 
 - Farmacêutica Responsável - CRF/PR 
 
DESTINO DE PRODUTOS VENCIDOS 
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO – POP 
 
 
 
Versão: 07 Elaborado por: Farmacêutica Responsável 
Elaboração: Abr/2018 
Revisão: Abr/2018 
Substitui 
POP nª: 06 
Revisado por: 
Farmacêutica Responsável 
Próxima revisão: 
Abr/2019 ou qd necessário 
CONSIDERAÇÕES GERAIS 
RESPONSABILIDADE: FARMACÊUTICO E TODOS OS COLABORADORES (SE TREINADOS) 
 
 
FREQUÊNCIA: Todos os dias e sempre que se fizer necessário. 
OBJETIVO: A Farmácia é um estabelecimento de prestação de serviços farmacêuticos, destinado a prestar assistência e atenção 
farmacêutica ao público, incluindo educação para a saúde individual e coletiva. 
PROCEDIMENTOS 
 
Além da dispensação, poderá ser permitida às farmácias a prestação de serviços farmacêuticos como a Atenção Farmacêutica e a 
Perfuração do Lóbulo Auricular conforme dispostos na RDC 44/2009. 
• Compreende serviços farmacêuticos a ATENÇÃO FARMACÊUTICA (Atenção Farmacêutica Domiciliar, a Aferição de 
Parâmetros Fisiológicos e Bioquímicos e a Administração de Medicamentos). 
• A Atenção Farmacêutica deve ter como objetivos a prevenção, detecção, e resolução de problemas relacionados a 
medicamentos, promover o uso racional de medicamentos a fim de melhorar a qualidade de vida dos usuários. 
• Somente farmacêutico inscrito no CRF, poderá prestar serviços farmacêuticos ou supervisionar seu cumprimento. 
• Devem ser elaborados protocolos para as atividades prestadas 
• Os serviços farmacêuticos prestados deverão ser registrados em 2 duas vias, sendo a original arquivada e a outra entregue ao 
usuário. 
• Deverão ser estabelecidos POPs – Procedimentos Operacionais Padrões para cada serviço prestado 
• Os POPs deverão ser revisados periodicamente 
 
SERVIÇOS PRESTADOS NA FARMÁCIA: 
VERIFICAÇÃO DE PRESSÃO ARTERIAL, PERFURAÇÃO DE LOBO AURICULAR, 
APLICAÇÃO DE INJETÁVEIS, DOSAGEM DE GLICEMIA. 
 
A) VERIFICAÇÃO DE PRESSÃO ARTERIAL E DOSAGEM DE GLICEMIA: 
• Orientar o usuário que não é uma consulta médica e os resultados não possuem valor diagnóstico; 
• Não poderá servir para a indicação de medicamentos; 
• Será feito pelo farmacêutico ou pelo técnico auxiliar previamente treinado e com supervisão do farmacêutico; 
• É feita a manutenção dos aparelhos anualmente por vistoria do INMETRO que emite selo de garantia; 
• As verificações deverão ser feitas com base nas técnicas preconizadas, sendo os resultados devidamente registrados; 
• No caso de observação de qualquer alteração dos níveis pressóricos, o usuário deve ser aconselhado a

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