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Nome: Marcelo Figueira de Almeida Moraes Matrícula: 2019102989 Curso: FISIOTERAPIA Turno: TARDE Campus: CATETE Disciplina: Gestão em Serviços de Saúde Professora: Rita de Cássia Depois de várias ideias em torno da saúde no Brasil, a Constituição Federal de 1988 consolida o SUS que idealiza o controle gerencial de cada esfera de governo, seja municipal, estadual, ou federal. Os seus princípios básicos contemplam os esforços realizados do povo brasileiro para ter uma saúde universal, íntegra e igual para todos. Apesar disso, cerca de 80% dos cidadãos necessita exclusivamente de um atendimento cada vez mais qualificado devido as suas condições sócio-econômicas. O SUS é um sistema de saúde diferenciado e único, que procura beneficiar o povo como um todo. O acesso aos serviços de saúde, sendo público e/ou privado, é controlado pelo estado, onde enfrentam os desafios de manter-se e adquirir bem- estar para toda a sociedade. Os insumos são cobrados indiretamente pelos impostos e, também, financiados pelas empresas e empregados. O SUS na teoria é maravilhoso, estruturalmente dizendo, porém, na prática, apresenta falhas que dificultam a qualidade dos serviços prestados à população, tais como, poucos investimentos nas regiões menos privilegiadas e dificuldade de acesso de ações preventivas e assistenciais. Os pontos de maior destaque do SUS são as campanhas de vacinação e a gratuidade das medicações, desde o infantil até o adulto. O problema do sistema de saúde público no Brasil, um país tão grande e potencialmente maravilhoso, é a gestão com baixa eficiência nos recursos destinados à saúde. Ao contrário, já no sistema privado, o poder econômico dita quem pode obter saúde com mais qualidade, o que é um ponto negativo na medida em que o cidadão é impedido de obter saúde devido ao fator econômico. Já, nos outros países, o tal sistema de saúde atende a população determinando a dívida em função do custo-benefício diante do tratamento dado. As empresas privadas, fiscalizadas pela ANS, proporcionam, através dos planos de saúde, melhores condições de saúde, com hospitais mais bem equipados, exames e procedimentos sem fila de espera, além de facilitar o acesso aos especialistas e as equipes de saúde diante da atenção básica. Os pontos fortes são: atendimento rápido, facilidade de internação, quadro de profissionais especializados, fácil acesso aos médicos especialistas. E, os pontos fracos são: custos altos por pessoa, escassez de planos adequados para pessoas físicas, pacientes com diferentes níveis de necessidade dos serviços de saúde. No modelo de sistema de saúde mexicano, observa-se a divisão também de público e privado, mas, diferente do Brasil, garante assistência pública a toda a população. No entanto, o Nome: Marcelo Figueira de Almeida Moraes Matrícula: 2019102989 Curso: FISIOTERAPIA Turno: TARDE Campus: CATETE Disciplina: Gestão em Serviços de Saúde Professora: Rita de Cássia governo do México prestigia o acesso gratuito somente às pessoas que realmente comprovem a necessidade financeira, excluindo assim a população que possui maior poder aquisitivo. O ponto forte é a descentralização dos custos com saúde das mãos do Estado, garantia de acesso a quem realmente precisa da ação. Contudo, um ponto fraco é que a gratuidade não é composta em sua totalidade pelo governo, mas sim por gestão mista (público-privada) o que piora a situação da realização de procedimentos.
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