PORTIFOLIO FINALIZADO

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CENTRO UNIVERSITÁRIO INTA-UNINTA
BACHARELADO EM SERVIÇO SOCIAL
TAYANE TAVARES DA SILVA
PORTIFOLIO ACADÊMICO
ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM SERVIÇO SOCIAL II
ASSUNÇÃO-PB
 2021.1
TAYANE TAVARES DA SILVA
PORTFÓLIO ACADÊMICO
ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM SERVIÇO SOCIAL II
Portfólio apresentado ao Instituto Superior de Teologia Aplicada INTA - UNINTA, como parte das exigências para a obtenção do título de bacharel em Serviço Social.
Supervisor(a) de Campo: Damares Cavalcante de Almeida Rodrigues
Supervisor(a) acadêmico(a): Karla Rosângela Felinto de Araújo
CENTRO DE REFERÊNCIA DA ASSISTÊNCIA SOCIAL – CRAS
CAJAZEIRINHAS-PB
ASSUNÇÃO-PB
2021.1
SUMARIO
1 INTRODUÇÃO	4
2 DESENVOLVIMENTO	5
Estágio II	5
Atividades realizadas no estágio	7
Metodologia do Projeto de intervenção	9
Avaliação formativa e frequência do estágio	11
3 CONCLUSÃO	12
4 REFERÊNCIAS	13
5 ANEXOS	14
1 INTRODUÇÃO
Este portfólio tem por objetivo apresentar com base no que foi vivenciado, todas as atividades realizadas no estágio supervisionado II, um dos quesitos essenciais para a conclusão do curso de Serviço Social. Além disso, o estágio teve como meta a aplicação do projeto de intervenção, monitorado e avaliado pela supervisora de campo, ao público alvo escolhido no estágio I.
O estágio II foi realizado entre os meses de Março a Maio de 2021, no CRAS da cidade de Cajazeirinhas-PB. Vale ressaltar que durante a realização dos dois estágios, surgiram muitas adversidades e contratempos que, de certa forma, dificultaram a execução de algumas atividades, especialmente neste estágio em questão, período em que a pandemia do covid-19 restringiu muitas ações voltadas ao público, obrigando-nos a buscar outras formas de aplicar o projeto de intervenção. As dificuldades de chegar ao local de estágio também foi um obstáculo a ser superado, devido ao período chuvoso e a qualidade das estradas que davam acesso ao CRAS da cidade.
2 DESENVOLVIMENTO 
Neste tópico iremos relatar passo a passo de como se deu o desenvolvimento do estágio II, as experiências compartilhadas, bem como as atividades realizadas e o aprendizado adquirido durante os dias de estágio.
Estágio II
No primeiro momento foi preenchido os documentos iniciais e indispensáveis para que o estágio acontecesse: A carta de apresentação e o termo de compromisso. Nos dias seguintes foi elaborado o plano de estágio juntamente à supervisora de campo, que nos orientou e nos ajudou para que nossas atividades de estágio se adequassem à instituição, mesmo em meio à situação que estamos vivendo, que é a pandemia do Covid-19.
Figura 1: Carta de apresentação
Figura 2: termo de compromisso
Figura 3: plano de estágio
Atividades realizadas no estágio
É importante ressaltar que neste campo de estágio (CRAS), a maioria das atividades voltadas ao público foram suspensas devido a pandemia do novo corona vírus, restando apenas as atividades essenciais, muitas delas feitas pela assistente social, como visitas domiciliares, reuniões, solicitações de benefícios eventuais, elaboração de relatórios de encaminhamento de casos, atendimento (reduzido) aos usuários, etc.
Figura 4: Anotações
Figura 5: Reunião com alguns conselheiros tutelares da cidade
Figura 6: uma das visitas domiciliares, acompanhadas pela psicóloga
Figura 7: ficha da visita domiciliar
Figura 8: ficha do benefício eventual
Figura 9: equipe do CRAS em entrega de benefícios eventuais
Metodologia do Projeto de intervenção
Em consequência da pandemia do Covid-19, tivemos que mudar nossa forma de intervenção que se daria diretamente ao público alvo escolhido que frequentava a instituição; com isso, foi discutido temas voltados aos direitos da mulher na atualidade e os tipos de violência doméstica sofrida pelas mulheres em meio a pandemia, optamos por um meio de comunicação mais usado pelas pessoas na cidade: a rádio comunitária da cidade, intitulada “Cajazeirinhas FM”, nos ofereceu um pequeno espaço para tratar do assunto, que depois de apresentado um pouco do tema trabalhado no projeto, abriu também espaço para a participação do público ouvinte que nos enviava perguntas referente ao projeto de intervenção. Desta forma, pudemos alcançar um maior número de pessoas, incluindo não só o grupo de mulheres que frequentava o CRAS, como também outras pessoas que moravam na cidade local e das cidades vizinhas. O projeto foi apresentado no dia 19 de Março na rádio comunitária da cidade.
Figura 10: conteúdo do projeto de intervenção
Figura 11: conteúdo do projeto de intervenção
Figura 12: Radio Cajazeirinhas FM
 Avaliação formativa e frequência do estágio
Essas duas últimas atividades referentes ao estágio estão em processo de construção e serão preenchidas no final do estágio. A frequência serve para especificar as atividades realizadas no campo de estágio, com o objetivo de mostrar o trabalho do assistente social no CRAS, através dos instrumentais utilizados para combater a vulnerabilidade social, a desestruturação familiar, e promovendo ações que possibilitem a melhoria de vida dos usuários. A avaliação formativa é feita pela assistente social para avaliar o desempenho dos estagiários.
3 CONCLUSÃO
As experiências obtidas durante os estágios são de grande valia para a nossa formação profissional e trouxeram muitos ensinamentos que nos beneficiam enquanto seres humanos movidos de empatia e humanidade. As atividades realizadas no campo de estágio nos trouxe uma proximidade maior com os usuários em estado de vulnerabilidade social e nos motivava a aprender e sempre ir mais a fundo nos casos que exigiam mais do nosso lado profissional e também nos ensinando que o curso de Serviço Social é uma ação movida pela busca ativa da equidade e da justiça social. Todos nós temos direitos, mas muitos nos são negligenciados, isso acontece não só devido à falta de competência de alguns profissionais da assistência social, mas também por falta de interesse dos usuários que necessitam dos serviços e não procuram ou não sabem onde encontrar. 
Encontramos muitas dificuldades e contratempos durante o estágio, mas tivemos o apoio moral e profissional da nossa supervisora de campo que nos encorajava sempre e através de seu belíssimo trabalho no CRAS, nos mostrou que todo esforço e dedicação vale a pena, pois nada é fácil. A competência da equipe multiprofissional do CRAS também nos mostra que a união faz a força, principalmente nos tempos difíceis como o que estamos vivendo. 
A pandemia do novo corona vírus veio para dificultar o trabalho dos profissionais e também das pessoas que precisam dos serviços, mas nos mostra com clareza o quanto os Centros de Referencias da Assistência Social beneficia as famílias carentes que estão sofrendo com a crise econômica que o país se encontra e também é considerado um serviço essencial para a sociedade em geral. É com a esperança de dias melhores que encerramos mais um ciclo da nossa vida acadêmica, carregando na mala muitas lições e aprendizados que levaremos para nossa vida profissional.
4 REFERÊNCIAS 
BRASIL. Presidência da República. Lei nº 8.662 de 07 de junho de 1993. Dispõe sobre a profissão do assistente social e dá outras providências. Disponível em: http://www.cfess.org.br 
BRASIL. Sistema único de Assistência Social. Disponível em: http://www.congemas.org.br/NOBversaofinal.pdf. Acesso em: 08 de set. 2016.
BRASIL. Lei Orgânica de Assistência Social. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L8742.htm. Acesso em: 08 de set. 2016.
CONSELHO FEDERAL DE SERVIÇO SOCIAL – CFESS (Brasil). Resolução CFESS nº 493, de 21 de agosto de 2006. Dispõe sobre as condições éticas e técnicas do exercício profissional do assistente social. Brasília, 2006. Disponível em: http://www.cfess.org.
5 ANEXOS