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Anatomia do Sistema Urinário

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tem o esfíncter interno da uretra, envolvido 
com a próstata. Ele é importante porque ao ocorrer a 
ejaculação, ele se contrai, para que o sêmen tenha um 
caminho único, para o exterior e não siga para dentro da 
bexiga. 
Uretra masculina 
 
• Uretra atravessando a próstata: 
- A uretra tem uma crista uretral, prega da parede posterior 
que se dilata, como colículo seminal. Essa prega junto ao 
colículo formam os seios prostáticos – laterais, que abrem 
os ductos glandulares da próstata. 
- O utrículo prostático é um órgão residual existente na 
uretra prostática. É uma estrutura hipoplásica sacular, que 
se abre através do orifício do utrículo prostático. 
Corresponde na mulher ao útero. É uma pequena bolsa de 
fundo cego que se abre no colículo seminal. 
- Abaixo de utrículo vai estar a abertura dos ductos 
ejaculatórios. 
Universidade Federal do Rio de Janeiro 
Campus Macaé 
Enfermagem e Obstetrícia 
Angie Martinez 
Anatomia 
Sistema Renal 
 
• Corte coronal na bexiga e uretra do homem: 
- Visualiza-se uma pequena parte da uretra, aonde ela 
chega no bulbo do pênis, que tem uma dilatação, e 
seguiria posteriormente para o pênis. 
 
• Observa-se: 
- O óstio externo da uretra abrindo na glande do pênis. 
 
Uretra feminina 
 
• Corte coronal na bexiga e uretra da mulher: 
- Uretra bem curta, abrindo no vestíbulo pudendo. 
 
• A uretra feminina contém: 
- Glândulas uretrais, que vão lubrificar a uretra. 
 
• Observa-se: 
- Óstio externo da uretra, entre os lábios menores, na 
região chamada de vestíbulo. 
 
Universidade Federal do Rio de Janeiro 
Campus Macaé 
Enfermagem e Obstetrícia 
Angie Martinez 
Anatomia 
Sistema Renal 
• Observa-se: 
- Óstio externo da uretra, delimitada entre os lábios 
menores. 
- Abertura da vagina. 
- Abertura da glândula parauretral que vai lubrificar essa 
região. 
Vascularização 
Bexiga urinária 
 
• A irrigação ocorre principalmente pelas artérias 
vesical superior e inferior, que são ramos do 
tronco anterior da artéria ilíaca interna (ramo da 
artéria ilíaca comum). 
• Essa artéria ilíaca interna se divide em anterior e 
posterior. Do tranco anterior há diversos ramos. 
• A artéria vesical superior vai irrigar a parte 
superior e anterior da bexiga. Já a artéria vesical 
inferior vai nutrir mais a base e o colo da bexiga 
urinária. 
- A artéria vesical inferior é substituída pela artéria 
vaginal nas mulheres (ramo da artéria uterina ou da ilíaca 
interna. Ela não é presente nas mulheres. 
 
• A drenagem venosa ocorre pelas veias que 
seguem o mesmo padrão das artérias. Porém, há 
a formação de certos plexos, como o plexo que 
mistura os vasos prostáticos com a bexiga, 
drenando junto ao plexo retal e seguem em 
direção às vias mais superiores – ilíacas, ilíacas 
comuns, veia cava. 
 
• A drenagem linfática, principalmente os ureteres 
e os rins são drenados para os linfonodos 
lombares, que são os aórticos e cavais. 
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Anatomia 
Sistema Renal 
Rim 
 
• Os principais vasos linfáticos seguem as artérias 
do interior do rim e se dirigem para os linfonodos 
lombares. 
 
• A inervação do rim vem dos segmentos de T10 a 
L1, recebendo uma inervação simpática que 
fazem conexões com os gânglios – mesentérico 
superior, celíacos. 
• Dentre os nervos esplâncnicos, estão os nervos 
imo, maior e menor – conduzem fibras dos 
segmentos mais inferiores, a nível de T11-L1/L2. 
• Os ureteres também são inervados por esses 
segmentos mais inferiores, de T10 a L1, que 
prosseguem diversos plexos hipogástricos nessa 
região. 
 
• O SNS vai inervar os vasos sanguíneos, causando 
vasoconstrição. 
• A inervação parassimpática é oriunda dos 
segmentos S2 a S4, que entram no plexo nervoso 
por meio de nervos esplâncnicos pélvicos. 
• A principal função de uma inervação 
parassimpática é a contração da musculatura da 
bexiga urinária para excretar a urina. 
• Logo, inervação simpática é regulação vascular. 
A parassimpática, para contração da bexiga. 
• O reflexo da bexiga cheia e a dor seguem as vias 
parassimpáticas -vias inconscientes e assim 
acontece a vontade de urinar. 
INERVAÇÃO a partir da linha pontilhada e a baixo da 
linha ??? 
• As regiões abaixo da linha pontilhada de dor 
pélvica seguem as vias parassimpáticas, porém 
nem sempre chega à consciência, nas crianças, 
por exemplo, é involuntário. Acima dessa linha, 
já é inervação simpática que chega à consciência. 
As dores seguem as vias simpáticas que saem de 
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Anatomia 
Sistema Renal 
T10 a L1. As dores dessa região são sentidas e 
reconhecidas. 
 
• Essas dores seguem as vias simpáticas que estão 
saindo a nível de T10 a L1.
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