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Histeria e o Inconsciente: O Caso de Dora

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“Histeria, mal definida e complexa como é, não é uma doença do cérebro. E, certamente, não é para chamar atenção. É uma emanação do que eu chamo de inconsciente”. A frase, do médico neurologista, psiquiatra e psicanalista Freud, remete a histeria como a raiz de diversos casos clínicos aos quais analisava, esta seria uma forma de manifestação do inconsciente sobre a realidade vivida do paciente. 
Um dos casos tratados por Freud foi o “caso de Dora”, a qual possuía sintomas histéricos além de um histórico familiar tendencioso à condição experienciada por ela. Dora é uma jovem que sofria de tosse compulsiva e afonia desde de sua infância, bem como enxaquecas, amnésia, uma leve depressão, sendo apresentada a Freud após seu pai encontrar uma carta de despedida com característica suicida.
Ademais, ela tinha uma ampla admiração por seu pai, não só por este sofrer de várias doenças ao longo da infância dela como também pelo desprezo desta por sua mãe que se dedicava compulsivamente pelos cuidados domésticos, assim esquecendo-se de nutrir seus laços afetivos com os filhos e o marido.
Um dos sofrimento do seu pai foi adoecer de tuberculose, a família se mudou para um cidade de clima melhor, conhecendo e fazendo amizade com o casal k, que o pai já conhecia é tinha muita gratidão pela a Sra.k por ter cuidado dele como estava doente. Era visível para ela a proximidade do pai com a Sra.k.
E insiste que o pai rompa as ligação com a família k, depois dela conta a experiência com o Sr.k de uma proposta amorosas. O seu pai não acredita, afirmando que era tudo fantasia da sua cabeça. Logo ele não quer perde ligação com a Sra.k, pela a relação amorosa que eles tem.
O caso de Dora continua acontecendo ainda hoje, meninas que tem a coragem de expor abusos ou tentativas. Não são ouvidas por que não acreditam nelas, que julgando ser só coisa de suas cabeça. O trabalho psicológico que é feito com a família no processo de aceitação que do que aconteceu é no tratamento psíquico.

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