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Aula_Recursos_Ambientais_2015

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GERENCIAMENTO DE 
RECURSOS AMBIENTAIS
Saúde Ambiental e Vigilância Sanitária
Profª. Ms. Marissol Bastos de Carvalho
 https://youtu.be/IWyflMaRbkU
https://youtu.be/IWyflMaRbkU
Promoção de saúde no ambiente de trabalho, 
no meio ambiente e na comunidade com 
compromisso com as outras gerações
■Gestão ambiental é um sistema de
administração que dá ênfase na sustentabilidade.
Desta forma, a gestão ambiental visa o uso de
práticas e métodos administrativos para reduzir
ao máximo o impacto ambiental das atividades
econômicas nos recursos da natureza.
Gestão Ambiental e Saúde 
• Priorizar a Saúde Ambiental
1 LIDERANÇA
• Substituir Substâncias Perigosas 
por Alternativas mais Seguras
2 SUBSTÂNCIAS 
QUIMICAS 
• Reduzir, Tratar e Dispor de 
Forma Segura os Resíduos de 
Serviços de Saúde
3 RESÍDUOS
• Implementar Eficiência 
Energética e Geração de Energia 
Limpa Renovável
4 ENERGIA
• Reduzir o Consumo de Água e Fornecer 
Água Potável
5 ÁGUA
• Melhorar as Estratégias de Transporte 
para Pacientes e Funcionários
6 TRANSPORTE 
• Comprar e Oferecer Alimentos Saudáveis 
e Cultivados de Forma Sustentável
7 ALIMENTOS 
• Prescrição Apropriada, Administração 
Segura e Destinação Correta
8 PRODUTOS 
FARMACÊUTICOS
• Apoiar Projetos e Construções 
de Hospitais Verdes e Saudáveis
9 
EDIFICIOS 
• Comprar Produtos e Materiais 
mais Seguros e Sustentáveis
10 
COMPRAS
Relação com a Enfermagem
 De todas as áreas da gestão 
ambiental em saúde, RESÍDUOS é a 
que gera maiores problemas e tem 
relação direta com a enfermagem
Uma pergunta....
RESÍDUO É IGUAL A LIXO ?
Termos detritos, rejeitos também são usados
RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE 
SAÚDE-RSS
 Os RSS representa cerca de 1 a 3% do total de resíduos
sólidos de um município (Agapito, 2007).
 Resíduo comum corresponde à cerca de 70 a 80% dos
RSS.
 Manipulado incorretamente, acaba por tornar os demais
resíduos infectantes (Chaerul, Tanaka, Shekdar, 2008;
Hassan et al., 2008).
 A falta de um PGRSS efetivo (segregação na fonte/
tratamento e disposição final) pode acarretar em maiores
custos (Naime, Sartor, Garcia, 2004; Moura, Aguiar,
2005).
DANOS DECORRENTES DO MAU 
GERENCIAMENTO DOS RSS:
⮲ AMBIENTAIS – Impactos no ar, água, solo e
contaminantes químicos
⮲ SOCIAIS – Segurança dos profissionais, sociedade e
catadores de lixo.
⮲ LEGAIS – Notificações e penalidades.
⮲SAÚDE- Propagação de doenças para a população em
geral, por contato direto ou indireto através de vetores.
⮲ECONÔMICAS – Gastos, multas e imagem
institucional.
(TAKAYANAGUI, 1993 e 2000; BIDONE, 2001; 
MALHEIROS e PHILIPPI Jr., 2005)
Legislação de RSS
Legislações em vigor no Brasil:
 RDC nº. 306/ANVISA, que define a gestão
interna no estabelecimento de saúde.
 Resolução nº. 358/CONAMA, que define a
gestão externa ao estabelecimento de saúde
 A lei nº 12.305, de 2010, institui a Política
Nacional de Resíduos Sólidos
 RDC nº 222/ANVISA, de 2018, regulamenta as
Boas Práticas de Gerenciamento dos Resíduos
de Serviços de Saúde
Os Resíduos de 
Serviços de Saúde 
PGRSS
CLASSIFICAÇÃO DOS RSS
(Anvisa/RDC 306/04 e Conama 358/06)
⮲
Grupo A - Infectantes 
⮲ Grupo B - Químicos
⮲ Grupo C - Rejeitos Radioativos
⮲ Grupo D - Comuns (Recicláveis e Não Recicláveis)
⮲ Grupo E - Pérfuro-cortantes
SEGREGAÇÃO
⮲ Separação e seleção dos resíduos, segundo
classificação, na fonte geradora.
Objetivos : ⇓ contaminação resíduos comuns
⇓ risco para saúde
⇓ custo no manejo
Tratamento específico (categorias)
Procedimento específico (grupos)
Reciclagem (Grupo D)
GERADORES de RSS
⮲ Atenção à saúde humana ou animal
⮲ Serviços de assistência domiciliar;
⮲ Laboratórios analíticos de produtos para saúde;
⮲ Necrotérios, funerárias e serviços onde se realizem atividades de
embalsamamento (tanatopraxia e somatoconservação);
⮲ Serviços de medicina legal;
⮲ Drogarias e farmácias, inclusive de manipulação;
⮲ Estabelecimentos de ensino e pesquisa na área de saúde;
⮲ Centros de controle de zoonoses;
⮲ Distribuidores de produtos farmacêuticos, importadores, distribuidores de
Materiais e controles para diagnóstico in vitro;
⮲ Unidades móveis de atendimento à saúde;
⮲ Serviços de acupuntura;
⮲ Serviços de piercing e tatuagem, salões de beleza e estética, dentre outros
afins.
Grupo A (INFECTANTE)
⮲ Subgrupo A1: culturas e estoques de microorganismos,
resíduos de fabricação de produtos microbiológicos (menos
de medicamentos hemoderivados), meios de cultura e
instrumentais usados para transferência, inoculação ou
mistura de culturas, resíduos de laboratórios de manipulação
genética
⮲ Devem ser submetidos a tratamento, utilizando processos
que vierem a ser validados para obtenção de redução ou
eliminação da carga microbiana, em equipamento
compatível com Nível III de inativação microbiana.
Grupo A (INFECTANTE)
⮲ RSS resultantes de vacinação com microrganismos vivos, atenuados ou
inativados incluem frascos de vacinas com expiração de validade, com
conteúdo inutilizado ou com restos do produto e seringas, quando
desconectadas, devem ser tratados antes da disposição final.
⮲ Agulhas e conjunto seringa-agulha utilizadas na aplicação de vacinas,
quando não desconectadas, devem atender às regras dos resíduos
perfurocortantes.
⮲ RSS resultantes da atenção à saúde de indivíduos ou animais com
suspeita ou certeza de contaminação biológica por agentes classe de
risco 4, por microrganismos com relevância epidemiológica e risco de
disseminação, causadores de doença emergente que se tornem
epidemiologicamente importantes, ou cujos mecanismos de transmissão
sejam desconhecidos, devem ser tratados antes da disposição final.
Grupo A (INFECTANTE)
⮲ Bolsas de sangue e hemocomponentes rejeitadas por contaminação, má
conservação, com validade vencida e oriundas de coleta incompleta;
sobras de amostras de laboratório contendo sangue ou líquidos
corpóreos; bem como recipientes e materiais resultantes do processo de
assistência à saúde, contendo sangue ou líquidos corpóreos na forma
livre, devem ser tratados antes da disposição final.
⮲ Sobras de amostras de laboratório contendo sangue ou líquidos
corpóreos podem ser descartadas diretamente no sistema de coleta de
esgotos.
⮲ Caso o tratamento venha a ser realizado fora da unidade geradora ou do
serviço, os RSS devem ser acondicionados em saco vermelho e
transportados em recipiente rígido, impermeável, resistente à punctura,
ruptura, vazamento, com tampa provida de controle de fechamento e
identificado.
Grupo A (INFECTANTE)
⮲ RSS do Subgrupo A2 contendo microrganismos com alto
risco de transmissibilidade, alto potencial de letalidade ou
representem risco caso disseminados no meio ambiente,
devem ser submetidos, na unidade geradora, a tratamento
que atenda ao Nível III de Inativação Microbiana.
Grupo A (INFECTANTE)
⮲ Subgrupo A2: devem ser tratados antes da disposição final
ambientalmente adequada
⮲ Tratamento pode ser realizado fora da unidade geradora,
desde que ocorra nas dependências do serviço.
⮲ Quando houver necessidade de outra solução, em função
do porte do animal, deve haver autorização prévia dos
órgãos de saúde e ambiental competentes.
⮲ Após tratamento, rejeitos devem ser acondicionados em
saco branco leitoso e identificados com a inscrição "PEÇAS
ANATÔMICAS DE ANIMAIS".
Grupo A (INFECTANTE)
⮲ Subgrupo A3: devem ser destinados para
sepultamento, cremação, incineração ou
outra destinação licenciada pelo órgão
ambiental
⮲ Quando forem encaminhados para
incineração, devem ser acondicionados
em sacos vermelhos e identificados com a
inscrição "PEÇAS ANATÔMICAS"
Grupo A (INFECTANTE)
⮲ Subgrupo A4: não necessitam de
tratamento prévio
⮲ Devem ser acondicionados em saco
branco leitoso e encaminhados para
disposição final.
⮲ Cadáveres e carcaças de animais podem
ter acondicionamento e transporte
diferenciados, conforme porte do animal,
de acordo com a regulamentação definida
pelos órgãos ambientaise sanitários.
Grupo A (INFECTANTE)
⮲ Subgrupo A5: devem ser encaminhados
para tratamento por incineração
⮲ Devem ser segregados e acondicionados
em saco vermelho duplo, como barreira de
proteção, e contidos em recipiente
exclusivo devidamente identificado.
SEGREGAÇÃO - Grupo A (INFECTANTE)
⮲ Saco plástico: branco leitoso, resistente, 
impermeável identificado com símbolo de 
infectante
⮲ Coletores: com tampa e pedal 
identificadas
⮲
SEGREGAÇÃO - Grupo B (Químico)
⮲ Observar a periculosidade das
substâncias presentes, decorrentes das
características de inflamabilidade,
corrosividade, reatividade e toxicidade
⮲ As características dos produtos
químicos estão identificadas nas Fichas
de Informações de Segurança de
Produtos Químicos (FISPQ), não se
aplica a produtos farmacêuticos e
cosméticos
SEGREGAÇÃO - Grupo B (Químico)
⮲ RSS no estado sólido e com características de
periculosidade, sempre que considerados
rejeitos, devem ser dispostos em aterro de
resíduos perigosos - Classe I.
⮲ RSS com características de periculosidade, no
estado líquido, devem ser submetidos a
tratamento antes da disposição final.
⮲ Quando submetidos a processo de
solidificação devem ser destinados conforme o
risco presente.
⮲ É vedado encaminhamento na forma líquida
para disposição final em aterros sanitários.
SEGREGAÇÃO - Grupo B (Químico)
⮲ Resíduos de medicamentos contendo produtos
hormonais; antimicrobianos; citostáticos;
antineoplásicos; imunossupressores; digitálicos,
imunomoduladores; anti-retrovirais, quando
descartados por serviços assistenciais de saúde,
farmácias e distribuidores de medicamentos ou
apreendidos, devem ser submetidos a tratamento ou
dispostos em aterro de resíduos perigosos - Classe I.
⮲ Para acondicionamento devem ser observadas
incompatibilidades químicas descritas no Anexos IV e
V da Resolução.
⮲ RSS destinados à recuperação ou reutilização devem
ser acondicionados em recipientes individualizados,
observados requisitos de segurança e compatibilidade.
SEGREGAÇÃO - Grupo B (Químico)
⮲ Embalagens e materiais contaminados por produtos químicos,
exceto embalagens primárias vazias de medicamentos cujas
classes farmacêuticas constem no Art. 59 da Resolução,
devem ser submetidos ao mesmo manejo do produto químico
que os contaminou.
⮲ Embalagens primárias vazias podem ser utilizadas para
acondicionamento de RSS do Grupo B, observada a
compatibilidade química
⮲ Embalagens primárias vazias de produtos químicos com
algum tipo de periculosidade, submetidas à limpeza com
técnicas validadas ou reconhecidas, são consideradas rejeitos
e devem ser encaminhadas para disposição final.
⮲ Somente embalagens vazias de produtos químicos sem
periculosidade podem ser encaminhadas para processos de
reciclagem.
SEGREGAÇÃO - Grupo B (Químico)
⮲ Embalagens secundárias de medicamentos não
contaminadas devem ser descaracterizadas quanto
às informações de rotulagem, podendo ser
encaminhadas para reciclagem.
⮲ Excretas de clientes tratados com quimioterápicos
antineoplásicos podem ser lançadas em rede
coletora de esgotos sanitários, conectada à
estação de tratamento, desde que atendam às
normas e diretrizes da concessionária do sistema
de coleta e tratamento de esgotos sanitários ou
lançadas diretamente em corpos hídricos após
tratamento próprio no serviço.
SEGREGAÇÃO - Grupo B (Químico)
⮲ Medicamentos hemoderivados devem ter manejo
como resíduo do Grupo B sem periculosidade.
⮲ Resíduos de produtos e insumos farmacêuticos
sujeitos a controle especial devem atender à
regulamentação sanitária em vigor.
⮲ Reveladores utilizados em radiologia devem ser
tratados, podendo ser submetidos a processo de
neutralização para alcançarem pH entre 7 e 9 e
serem posteriormente lançados na rede coletora
de esgoto com tratamento, atendendo às
determinações dos órgãos de meio ambiente e
serviço de saneamento.
SEGREGAÇÃO - Grupo B (Químico)
⮲ Fixadores usados em radiologia, quando não
submetidos a processo de recuperação da prata,
devem ser encaminhados para tratamento antes da
disposição final.
⮲ RSS sólidos contendo metais pesados, quando não
submetidos a tratamento devem ser dispostos em
aterro de resíduos perigosos - Classe I, conforme
orientação do órgão ambiental competente.
⮲ Descarte de pilhas, baterias, acumuladores de carga
e lâmpadas fluorescentes deve ser feito de acordo
com normas ambientais vigentes.
⮲ Destinação dos RSS líquidos contendo metais
pesados acima dos limites de descarte deve
obedecer orientações dos órgãos ambientais
competentes.
SEGREGAÇÃO - Grupo B (Químico)
⮲ RSS contendo mercúrio (Hg) na forma líquida devem ser
acondicionados em recipientes sob selo d'água e
encaminhados para recuperação ou outra destinação que
esteja de acordo com as regras definidas pelo órgão
ambiental competente.
⮲ RSS do Grupo B que não apresentem periculosidade à
saúde pública ou meio ambiente não necessitam de
tratamento, podendo ser submetidos a processo de
recuperação ou reutilização.
⮲ Destinação dos resíduos dos equipamentos
automatizados e reagentes de laboratórios clínicos,
incluindo os produtos para diagnóstico de uso in vitro deve
considerar todos os riscos presentes, conforme normas
ambientais vigentes.
SEGREGAÇÃO - Grupo B (Químico)
⮲Caixa laranja para a maioria 
Quimioterápicos – Acondicionados com
identificação “Quimioterápicos”
⮲ Pérfuro cortantes com risco químico, utilizar 
procedimentos para risco químico + infectante
http://www.google.com.br/imgres?q=residuo+quimico+coletor+de+papel&hl=pt-BR&biw=1600&bih=815&tbm=isch&tbnid=pTA_B0BTsVRqMM:&imgrefurl=http://www.drugmed.com.br/materiais-medicos-hospitalares.htm&docid=kwjtlUqu_UvIeM&imgurl=http://www.drugmed.com.br/imagens/coletor_rigido.jpg&w=216&h=200&ei=obH6UbeEIdaz4AO59IHwBw&zoom=1&ved=1t:3588,r:19,s:0,i:134&iact=rc&page=1&tbnh=160&tbnw=167&start=0&ndsp=26&tx=108&ty=68
http://www.google.com.br/imgres?q=residuo+quimico+coletor+de+papel&hl=pt-BR&biw=1600&bih=815&tbm=isch&tbnid=pTA_B0BTsVRqMM:&imgrefurl=http://www.drugmed.com.br/materiais-medicos-hospitalares.htm&docid=kwjtlUqu_UvIeM&imgurl=http://www.drugmed.com.br/imagens/coletor_rigido.jpg&w=216&h=200&ei=obH6UbeEIdaz4AO59IHwBw&zoom=1&ved=1t:3588,r:19,s:0,i:134&iact=rc&page=1&tbnh=160&tbnw=167&start=0&ndsp=26&tx=108&ty=68
SEGREGAÇÃO - Grupo C (Radioativo)
⮲ Devem ser segregados de acordo com o radionuclídeo ou
natureza da radiação, estado físico, concentração e taxa de
exposição
⮲ Recipientes de acondicionamento de rejeitos radioativos
devem ser adequados às características físicas, químicas,
biológicas e radiológicas dos rejeitos, possuir vedação e ter
conteúdo identificado.
⮲ RSS químicos radioativos devem ser acondicionados em
coletores próprios, identificados quanto a riscos radiológico e
químico, armazenados no local de decaimento até atingir o
limite de dispensa.
⮲ RSS perfurocortantes radioativos devem ser transportados
do local de geração até local de armazenamento para
decaimento em recipiente blindado.
SEGREGAÇÃO - Grupo C (Radioativo)
⮲ Vedada separação do conjunto seringa agulha contendo
radionuclídeos, assim como reencape manual de agulhas.
⮲ Rejeitos radioativos devem ser armazenados em condições
adequadas, para decaimento do elemento radioativo, podendo
ser realizado na própria sala de manipulação ou sala
específica, identificada como "SALA DE DECAIMENTO".
⮲ RSS de fácil putrefação contaminados com radionuclídeos,
depois de acondicionados e identificados como rejeito
radioativo, devem ser mantidos sob refrigeração ou outro
processo que evite decomposição, durante período de
armazenamento para decaimento.
⮲ Sobras de alimentos provenientes de pacientes submetidos à
terapia com iodo 131, depois de acondicionadas, devem ter seu
nível de radiação medido.
SEGREGAÇÃO - Grupo C (Radioativo)
⮲ Coleta em recipiente blindado 
⮲ Identificação, tempo de decaimento do 
radioisótopo 
⮲ Identificação cumulativa (grupo A, B, C)SEGREGAÇÃO - Grupo D (Resíduos comuns)
⮲ Quando não encaminhados para
reutilização, recuperação, reciclagem,
compostagem, logística reversa ou
aproveitamento energético, devem ser
classificados como rejeitos
SEGREGAÇÃO - Grupo D (Resíduos comuns)
⮲ Resíduos comuns: preto ou 
cinza
⮲ Resíduos comuns para 
Reciclagem -
Vidro → Verde
Plástico → Vermelho
Metal → Amarelo
Papel → Azul
Orgânicos → Marrom
Demais → Cinza
SEGREGAÇÃO - Grupo E (Perfuro cortante)
⮲ devem ser descartados em recipientes
identificados, rígidos, providos com tampa,
resistentes à punctura, ruptura e vazamento
SEGREGAÇÃO - Grupo E (Perfuro 
cortante)
⮲Recipientes rígidos
⮲Custo de +/- R$ 4,70
⮲ Preenchidos em 2/3 de sua capacidade 
⮲Após lacrar + Sacos brancos leitosos
BRASIL está muito aquém das 
exigências internacionais

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