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Câncer de cabeça, pescoço ou gastrintestinal superior; Doença/ trauma grave; Distúrbios neurológicos e musculares; Doenças gastrintestinais; Insuficiência respiratória com intubação prolongada; Ingestão oral inadequada; Utilizá-la por pelo menos 5 a 7 dias. Polimérica: alimentos à base de leite liquidificados e fórmulas de nutrientes íntegros preparados comercialmente. Modulares: preparações de macronutrientes únicos (ex: glicose, proteínas, polímeros ou lipídios) adicionados à outros alimentos para satisfazer as necessidades individuais do paciente. Elementares: contém nutrientes pré- digeridos que são mais fáceis para o troto gastrintestinal parcialmente disfuncional dissolver. Utilizada quando o paciente é incapaz de deglutir ou ingerir alimentos por via oral, embora tenha um trato gastrintestinal funcionando. Pode ser: nasogástrica, jejunal, ou gástrica. Indicações: A fórmula enteral geralmente é uma de quatro tipos: Especiais: projetadas para atender as necessidades específicas de uma determinada doença (ex: insuficiência hepática, doença pulmonar ou infecção pelo HIV). Aspiração pulmonar; Diarreia; Constipação; Oclusão da sonda; Deslocamento da sonda; Cólicas abdominais, náuseas/ vômitos; Retardo do esvaziamento gástrico; Desequilíbrio nos eletrólitos séricos; Sobrecarga hídrica; Desidratação hiperosmolar; Desequilíbrio eletrolítico; Hipercapnia; Hipoglicemia / Hiperglicemia; Coma hiperosmolar hiperglicêmico não cetótico (CHHNC) ou Síndrome hiperosmolar hiperglicêmica não cetótica (SHHNC). Complicações: Dietas Nutricionais OBS: A nutrição enteral é bem sucedida no prazo de 24 a 48 horas após uma cirurgia ou trauma, para fornecer líquidos, eletrólitos e suporte nutricional. Manter cabeceira do leito entre 30 a 45°, a menos que contraindicado; Medir volume gástrico residual a cada 4 a 6 horas; Trocar as bolsas de alimentação e equipo a cada 24 horas; Não administrar a fórmula por mais de 4 a 8 horas na bolsa; Irrigar com 30mL de água antes e depois de cada medicamento introduzido na sonda (caso não haja restrição de líquidos); Monitorar o nível de glicose sanguínea a cada 6 horas. Solicitar exame radiográfico para confirmação da colocação correta da sonda. Interromper imediatamente se houver aspiração; Suspender a alimentação e avaliar a tolerância do paciente à alimentação se o valor gástrico residual for maior que 500mL; Cuidados com a Nutrição Enteral: Interrupção da alimentação: De acordo com a North American Summit on Aspiration in the Critically III Pacient, as recomendações são: Tamanho da sonda: Para a maioria dos adultos as sondas são de 8 a 12 Fr e 90 a 110 cm de comprimento. Fármacos que promovem o esvaziamento gástrico e diminuem o risco de aspiração: metoclopramida, eritromicina ou cisaprida. OBS: Trato gastrintestinal não funcional; Repouso intestinal prolongado; Caso de nutrição parenteral total no pré-operatório. Aminoácidos cristalinos; Dextrose hipertônica; Eletrólitos; Vitaminas; Oligoelementos. Embolia gasosa; Acesso do cateter coagulado; Deslocamento e contaminação do cateter; Sepse; Pneumotórax; Hiperglicemia; Sobrecarga de líquidos; Hipoglicemia rebote. Forma de suporte nutricional especializado administrado por via intravenosa. A administração segura depende de uma avaliação adequada das necessidades nutricionais, do manejo cuidadoso do cateter venoso central (CVC), e de um monitoramento cuidadoso. Indicações: Sua fórmula básica é composta por: Quando administrada em CVC é composta por uma fórmula 2 em 1 em que as emulsões de gordura são administradas separadamente da solução de proteínas e dextrose. Complicações:
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