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SUSTENTABILIDADE NA CONSTRUÇÃO CIVIL: TENDÊNCIA E INOVAÇÃO COM O ENG° CARLOS JOSÉ MASSUCATO Aluna: Regiane Fernandes Ferreira RA: 06010006713 Foi ministrado congresso pelo Eng°Carlos, para estudantes, professores e comunidade, cujos principais temas abordados foram o papel do concreto para a sociedade, a demanda global de cimento, a demanda brasileira de cimento, as emissões na contrução civil, a industrialização do cimento. Quando se fala em construção civil, o concreto é o principal insumo e o segundo material mais consumido pela humanidade o primeiro é a água. A definição do que é o concreto, o concreto é um material formado pela mistura homogênea de cimento agregados miúdos e graúdos (são areias e as britas), água, aditivos (produtos químicos), adições, que desenvolve suas propriedades pelo endurecimento da pasta de cimento. O papel do concreto para sociedade é essencial para a infraestrutura do mundo moderno, nos precisamos nas estradas, das ponte, das barragens e das edificações, nenhum outro material é capaz de atender a demanda por materiais de construção, é um material disponível em grande parte do mundo e de baixo custo, mas tem um problema a demanda do concreto tem sido crescente e consequentemente o impacto também é crescente. Foi avaliado uma pesquisa da professora Karen da universidade Politécnica de Lausanne publicada em 2010 quando ela projeta a demanda global de cimento, o Engenheiro Carlos Massucato fez este ano o análise o quanto essa projeção estava correto ou não, e confirmo com os Ads da China, em 2019 a produção de cimento na China foi de 2.3 bilhões de toneladas conforme previsto no artigo de 2014 agora se olharmos pro Brasil em 2003, começamos com uma tendência do crescimento do consumo de cimento fomos bem até 2014 e caímos com todos os efeitos políticos e economia que aflige o país é chegamos limites bem baixos pera em 2019 e 2018 e começou operar novamente em 2020 já atingimos 60000000 de toneladas, a China produz 2.3 bilhões de toneladas ou seja há um grande impacto ambiental gerado pela indústria cimento, foi avaliado outro gráfico quando nós temos o crescimento da população e a produção de cimento e a produção do aço é metade dos anos 70 ouve um descolamento o consumo de cimento a produção de cimento para a produção do aço e claramente em 2000 a tendência é fica muito intensa fica bastante expressiva é a produção consumo de cimento quando se compara com aço o aço tendo uma estabilidade do cimento de fato de colo e com isso se nós avaliarmos as emissões da construção civil e tomarmos como exemplo a indústria e o cimento, 38% das emissões globais fazem parte da cadeia da construção somente os produtos a manufatura de uma porção estimada do aço do vidro e do cimento corresponde a 10% das emissões globais entrando somente no estádio de cimento é 30 a 40% das emissões diretas provém da queima de combustíveis fósseis para a produção de cimento os outros 60% e 70% decorre da reação química que é envolvida na conversão do calcário que a matéria prima para a produção do clínquer e o clínquer quando moído e adicionado alguns elementos transforme em cimento ou seja a reação química envolvida na conversão do calcário em óxido de cálcio para a formação do clínquer que gera toda essas outra parte das emissões. Sobre as tendências na construção civil, nós estamos a indústria 0.4 com diversos indústrias estão se classificando dentro deste processo é que fica muito claro quando eu faz a comparação utilizando dados em 2017 onde analisa o crescimento da produtividade e vê se o do índice de digitalização do setor, nós perdemos ainda a indústria de caça e pesca tem todo um cenário a ser construído tem muito trabalho a ser feito dentro deste processo a digitalização consequente para aumentar a produtividade. Os pontos principais dessa jornada foi citada as publicações e as palestras professor Vanderley John universidade de São Paulo sobre a produção digital e materiais e componentes da construção: aumento da produtividade, saber fazer melhor o uso dos recursos naturais onde terá os processos de produção e do uso das estruturas, monitoramento de processos da produção e do uso, otimização permanente e formas de produção sofisticadas não pensar em assentar tijolos por tijolos. As obras precisam buscar por certificações ambiental, sistemas construtivos industrializados temos que é fomentar de certa forma por pesquisas com incentivos do governamentais a industrialização da construção e não deixar de esquecer os que materiais precisam trazer maior durabilidade e menor manutenção e produtos mais sustentáveis mas com grande ponto a inovação e tecnologia não é um produto e nenhuma novidade para o setor mas é claramente uma mudança do mindset da alta direção das empresas. As empresas querem inovar mas não sabem fazer uma analise mais profunda do processo de melhoria contínua. Um ponto importante é a desmaterialização da construção é fazer mais com menos. Concluiu que nos próximos 5 a 20 anos até um pouquinho pra frente ainda tá tudo mudando muito rápido mas é uma certeza pra isso indústria construção fará uso de materiais cimentícias mas algumas coisas serão diferentes deverá se ter um viesse voltado para a necessidade dos clientes e seguindo diretrizes da sustentabilidade, nós teremos alguma alteração na composição química média dos materiais mas por outro lado teremos uma variedade maior e a especificação dos nossos produtos temos ter uma melhoria mais rápida e continuada mas pode ser um talvez novas funções e novos desempenhos processo de produção devem ser é incrementados na análise da vida útil da construção e com menor impacto ambiental. Prints do Congresso e Certificado REGIANE FERNANDES FERREIRAREGIANE FERNANDES FERREIRA Código de verificação: S2y6gNBOYpprS2y6gNBOYppr Para validar, acesse: https://eventos.congresse.me/certificados/validar-certificadohttps://eventos.congresse.me/certificados/validar-certificado
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