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Paper - Impacto dos Custos

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IMPACTO DOS CUSTOS NA FORMAÇÃO DE PREÇOS E NO ORÇAMENTO 
A Importância da Formação de Preço como Ferramenta para 
Continuidade Empresarial 
Elen Danzberg
 Jennifer Gisele da Silva
Sabrina Andrieli de Ávila
 Tutor Externo: Ane Caroline
2.A IMPORTÂNCIA DA FORMAÇÃO DE PREÇO COMO FERRAMENTA PARA CONTINUIDADE EMPRESARIAL
2.1 CUSTOS NA FORMAÇÃO DE PREÇO
Mediante a instabilidade do mercado, é relevante ressaltar que as empresas devem posicionar-se de maneira estratégica no mercado em que atuam, independentemente do ramo, quer sejam prestadores de serviços, vendas ou do setor produtivo, e para que isso aconteça, a contabilidade disponibiliza ferramentas de grande valia para avaliações nas entidades que almejam um trajeto equilibrado no mercado. 
Custo é o valor pago ao trabalho necessário para a produção de bens ou serviços, é tudo aquilo que incide e afeta diretamente no preço de aquisição ou produção de um produto. 
A contabilidade de custos nasceu da contabilidade financeira, quando se houve a necessidade de avaliar os estoques nas industrias, todavia observamos que sua necessidade surgiu após a revolução industrial no século XVIII, a contabilidade de custos era volt ada para a área industrial, inserida anteriormente na gestão somente a contabilidade gerencial, onde não era realizado controle nas etapas de produção, somente compra e venda, antes os produtos eram fabricados por artesãos, que não se constituíam como pessoas jurídicas, eles não se preocupavam muito com o cálculo de custos, após a revolução industrial houve a necessidade de um sistema contábil financeiro, pois as empresas queriam saber em que seus recursos estavam sendo inseridos, queriam ter um controle. 
Para se produzir uma certa mercadoria e chegar no seu preço d e venda, é necessário saber quanto será gasto com matéria prima, mão -de-obra, energia, aluguel, salário dos funcionários, etc. 
Existe o chamado ponto de equilíbrio, este é um indicador de segurança de negócio, que informa ao empresário o faturamento mínimo necessário para cobrir os custos e despesas. A partir daí dá pra saber se está tendo prejuízo ou não. 
“O custo é na verdade somente um dos fatores que compõem a formação de preço de venda. Constitue normalmente o piso abaixo do qual o preço incorre em perdas econômico financeiras para a empresa.” Beulke e Bertó (2001, p. 161)
2.2 COMO FORMAR O PREÇO PARA VENDA
Toda empresa precisa determinar com precisão seus preços de venda, sob pena de perder mercados (por praticar preços acima da concorrência) ou sofrer prejuízos pela venda de seus produtos, mercadorias e serviços abaixo do custo.
Refletir sobre a importância de se conhecer e identificar que a for mação de preço é um fator determinante para a sobrevivência da exploração da atividade da empresa; importância de ter os preços compatíveis coo m o mercado, além de aprender a calcular os custos reais da sua atividade, fazer a gestão estratégica da empresa e trabalhar na identificação de nova s oportunidades de mercado e, consequentemente, aumentar a lucratividade. (CREPALD I, 2009, p. 323)
Preço de venda é o valor que deverá cobrir o custo direto e indireto da mercadoria, produto ou serviço, (como mão-de-obra direta), os custos indiretos (como seguro contra roubo e incêndio dos maquinários ligados a produção, aluguel de imóvel, salários dos supervisores, etc.), as despesas variáveis (como impostos e comissões), as despesas fixas proporcionais (como aluguel, água, luz, telefone, salários e pró-labore), além de permitir a obtenção de um lucro líquido adequado. É essencial saber classificar cada tipo de conta, se é custos, despesas ou investimentos. 
Custos são os gastos que foram consumidos no ambiente de fabricação de um produto. Está inteiramente ligado a produção. Esses custos são classificados em diretos e indiretos, fixos ou variáveis. 
Custo direto: podem ser identificados como aqueles que estão diretamente ligados ao produto, linha de produção, são facilmente mensuráveis, exemplo: mão de obra direta e matéria-prima.
Custo in direto: é aquele que não se vê no produto, mas foi utilizado para sua fabricação. Necessita de taxas/critérios de rateio ou outras formas de atribui-los aos itens custeados exemplo: gasto com energia, as maquinas, depreciação, seguros, manutenção de equipamentos, etc. 
Custo fixo: é um fator produção que tem custos in dependentes do nível de produção, os custos sempre se mantem os mesmos. Exemplo: salário, energia 
Custo variável: Varia conforme o nível de produção. Exemplo: matéria prima, depreciação, seguros, manutenção de equipamentos, etc. 
Despesas: são os gastos gerados fora da área de produção. Estes também são classificados em fixos e variáveis.
Despesas fixas: A principal característica desse gasto é sua periodicidade. Assim, em outras palavras, as contas fixas são aquelas que o correm todos os meses, não s endo necessariamente ligadas ao volume de produção ou de vendas. Esses gastos ocorrem em caso de faturamento ou não. Por isso devem ser considerados em projeções, levando em conta épocas de alta ou de baixa nas vendas, uma vez que as despesas sempre vão existir e devem, de qualquer forma, ser honradas. Exemplo: aluguel, água, luz, telefone e salário.
Despesas variáveis: Despesas variáveis são aqueles gastos que têm relação direta com o negócio da empresa. Exemplo: impostos, comissões, matéria-prima, gastos com publicidade e propaganda 
Investimento: são gastos com bens e serviços que aumentam a riqueza da empresa. São maquinas, equipamentos, imóveis, etc.
Custo da mercadoria vendida CMV 
CMV – Custo de Mercadoria Vendida é o valor da mercadoria que leva em consideração a aquisição de produtos e insumos e o processo de pós-venda, que pode retornar novos itens ao estoque. 
O estoque faz parte dos ativos de um negócio e compõe parte do seu patrimônio de uma empresa. 
Tudo o que está dentro dele representa um valor que tem potencial para ser vendido e esse valor pode ser composto por matéria-prima ou produtos finalizados. 
A apuração do custo das mercadorias vendidas est á diretamente relacionada aos estoques da empresa, pois representa a baixa efetuada nas contas dos estoques por vendas realizadas no período. 
O custo das mercadorias vendidas pode ser apurado através da equação:
 CMV = EI + C – EF
Onde:
CMV= Custos das mercadorias vendidas.
EI= Estoque Inicial.
C= Compras.
EF= Estoque Final
Exemplo:
Para exemplificar a questão acima colocada, considere que a faixa normal de funcionamento de uma determinada fábrica aponte para uma produção mensal de unidades entre 100.000 e 200.000 unidades.
Para exemplificar a questão acima colocada, considere que a faixa normal de funcionamento de uma determinada fábrica aponte para uma produção mensal de unidades entre 100.000 e 200.000 unidades.
I – Valor mínimo unitário
	( ) Custo fixo total do período 100.000,00
	(/) Quantidade normal no período 200.00
	(=) Custo fixo unitário - mínimo R$ 0,50 
II – Valor máximo unitário
	( ) custo fixo total do período 100.000,00 
	(/) quantidade mínima normal no período 100.000
	(=) custo fixo unitário máximo R$ 1,00
Seja a produção, por exemplo, de 70.000 unidades, quantidade esta inferior ao limite mínimo da faixa normal de operação - 100.000. Parte dos custos deverá ser considerada no custo unitário e outra parte, como perda, conforme abaixo:
	( ) quantidade produzida 70.000
	(*) valor máximo unitário R$ 1,00
	(=) custo fixo atribuído às unidades produzidas 70.000,00
	( ) custo fixo total100.000,00
	(-) custo fixo atribuído às unidades produzidas (70.000,00)
	(=) perda 30.000,00
Na situação acima descrita, teremos:
	( ) valor do custo fixo unitário R$ 1,00
	(*) quantidade produzida 70.000
	(=) custo fixo atribuído aos produtos R$ 70.000,00
	(+) perda R$ 30.000,00
	(=) custo fixo total R$ 100.000,00
FONTES: Extraída por Sabrina e Elen e Jeniffer do site de contabilidade de custos decifrada pág. 5 
2.3 PONTO DE EQUILÍBRIO 
O ponto de equilíbrio contábil é identificado como nível desempenhado para reaver todas as 
despesas e custos de uma empresa, utilizado com o objetivo de determinar o nível de atividades necessárias para cobrir os custos fixos e as despesas fixas. 
Exemplo: Capacidade produtiva: 1.400 unidades / mês 
Produção atual: 1.000 unidades / mês 
Preço de venda:$ 60,00 por unidade
FIGURA 1- PONTO DE EQUILÍBRIO 
FONTE :Portal da contabilidade, dez,2015.
Custo variável: $ 12,00 por unidade 
Custo Fixo Total: $ 13.000,00 
Despesas variáveis:$ 10,00 por unidade 
Despesas fixas totais: $ 9.000,00 
Margem de contribuição unitária: Preço de venda (-) custos variáveis e despesas variáveis 
Margem de contribuição unitária = $ 60,00 – 12,00 – 10,00 
Margem de contribuição unitária = $ 38,00 
Custos fixos+ Despesas fixas = $13.000 + $9.000 = $22.000 
Ponto de equilíbrio: $22.000 / $ 38 = 578,9 unidades.
2.4 PONTO DE EQUILÍBRIO ECONÔMICO
O Ponto de equilíbrio Econômico é basicamente o que o próprio nome sugere, é um ponto onde as vendas se equilibram com todas as despesas e custos, sem que haja lucro, ou seja, nesse 
instante os rendimentos para o empresário e de mais beneficiário é zero. É o momento em que a empresa começa a lucrar mais. Ele considera o Custo de oportunidade no cálculo do ponto de equilíbrio. 
2.5 PONTO DE EQUILÍBRIO FINANCEIRO
O ponto de equilíbrio financeiro não considera a Depreciação, a Amortização e a Exaustão, 
pois elas diminuem o lucro. 
Ele pode ser encontrado com a seguinte estrutura: 
Ponto de Equilíbrio Financeiro = (Custos fixos e despesas fix os depreciação, amortização e exaustão) /margem de contribuição unitária.
2.6 MARGEM DE SEGURANÇA 
A margem de segurança é a decisão gerencial que utiliza como base os livros contábeis, 
levando em consideração o ponto de equilíbrio, onde a empresa paga suas obrigações e também obtém lucro com suas operações. 
3. A IMPORTÂNCIA DA ADMINISTRAÇÃO NA CONTROLADORIA INTERNA 
EMPRESARIAL 
As empresas modernas e que se preocupam com um processo de gestão b em desenvolvido, 
necessitam de uma estrutura organizacional bem delineada para a sua sobrevivência. Neste novo cenário surge um órgão interno cuja finalidade é garantir que as in formações sejam adequadas ao processo decisório e que esteja sempre pronta a apoiar a diretoria da entidade no processo de gestão. 
A necessidade de manter a empresa sempre competitiva exige uma equação que une produtividade e eficiência, à alta lucratividade a custos menores, uma função que antes era apenas de suporte, passa a ter uma importância estratégica, mas suprir a de m anda por controladoria tem sido um dos grandes problemas para as empresas. 
O controle precisa demonstrar a capacidade de prever os problemas que poderão surgir e de 
coletar as informações necessárias para a tomada de decisões, visando à implantação de ações de melhorias. Precisa fornecer as informações em linguagem clara, simples e direta aos usuários e principalmente traduzir os fatos, uma vez que os números isolados não auxiliam a administração da empresa. 
"A missão da controladoria é z elar pela continuidade da empresa, assegurando a otimização 
do resultado global". (CAGGIANO, 2004, p. 26). 
"A controladoria é uma área coordenadora d as informações sobre gestão econômica, no 
entanto, ela não substitui a responsabilidade dos gestores por seus resultados obtidos, mas busca induzi-los à otimização do resultado econômico". (CATELLI, 2001, p. 346). 
Cada gestor é responsável por seus resultados e a controladoria é responsável pela coordenação, organização e fiscalização de sua área econômica. 
4. FORMAÇÃO DE PREÇO E ORÇAMENTO 
Orçamento é o nome dado para a avaliação ou cálculo especulativo do custo de uma obra ou serviço a ser prestado.
A definição de um orçamento, normalmente, leva em consideração duas principais características: a receita, e as despesas. 
Temos três tipos de orçamento o público, empresarial e o participativo. 
O orçamento público é o planejamento feito com os recursos públicos, para suprir as necessidades prioritárias da sociedade, como a saúde, educação, cultura e etc. Orçamento empresarial significa planejar as despesas, os lucros e os investimentos que uma empresa terá ao longo de um determinado período de tempo futuro. Orçamento participativo, onde os cidadãos tem o direito de participar do orçamento público. O orçamento está presente em vários aspectos da vida cotidiana, qualquer coisa que vá dinheiro temos a necessidade de fazer um orçamento, para saber quanto será gasto. 
Exemplo: o pedreiro fez um orçamento de mil reais para concerta o telhado de uma casa. 
A definição do preço adequado de venda d e um produto ou serviço junto ao mercado, depende do equilíbrio entre o preço de mercado e o valor calculado, em função dos seus custos e despesas. O valor deve cobrir os custos e as despesas. 
Os principais tributos associados ao processo de formação de preço são: COFINS, P IS, ICMS, 
IPI, CSLL e IRPJ. 
Nesta forma de calcular preços – de dentro p ara fora –, o ponto de partida é o custo do bem ou serviço apurado segundo um dos critérios abordados: custeio por absorção, variável etc. Sobre esse custo agrega-se um a margem, denominada mark-up, que deve ser estimada para cobrir os gatos não incluídos no custo, os tributos e comissões incidentes sobre o preço e o lucro desejado pelos administradores. 
Santos (2008, p. 113) de fine que “o processo de adicionar margem fixa a um custo -base é geralmente conhecido pela expressão Mark-up.” “Quando o processo Mark-up é adotado pela indústria, é calculado em função do custo de produção; a margem fixa que serviria para cobrir os lucros e demais gastos.” 
Quanto à finalidade do Mark-up, no entendimento de Santos (2000, p.191) e Santos (2008, 
p.129), destaca-se que: 
O Mark-up tem por finalidade cobrir as seguintes contas: Impostos sobre vendas (geralmente ICMS, PI S e COFINS, IP I e ISS); comissão sobre vendas; Impostos sobre vendas; Contribuições sobre vendas; Taxas variáveis sobre vendas; Despesas administrativas fixas; Despesas de vendas fixas; Custos indiretos de produção fixos; Lucro. 
Exemplo: 
Comissões 10% 
PIS/COFINS 3,50% 
ICMS 15% 
Lucro desejado 25% 
Somatória 53,5% 
Formula do mark-up divisor: 
Preço de venda= custo da mercadoria/mark-up divisor 
Mark-up divisor = 0,535 – 1 = 0,465 
Exemplo:/ 
Uma mercadoria que custou $ 50,00, qual seria seu preço de venda? 
Preço de venda = $ 50,00 / 0,465 
Preço de venda = $ 107,53 
Esse valor poderia ser ajustado para mais ou para menos, dependendo da necessidade. 
3. METODOLOGIA
O presente artigo fez uso de livros e sites na internet, dispõe sobre a formação do preço de venda para uma empresa, item indispensável para a majoração do lucro da mesma. 
Com a atual crise que o país vem enfrentando, diversos empresários fecharam suas empresas e vários outros estão fechando as suas contas no vermelho todo mês, todavia podemos observar que alguns empreendimentos se sobressaem e crescem na avalanche de competitividade instalada em nosso mercado; pressuposto a esse quadro atual, o trabalho proposto vem apresentar a importância da gestão e as ferramentas utilizada por ela para a saúde financeira da organização, e em particulara relevância da formação de preço de venda da empresa.
 Será analisado o ponto equilíbrio, o ponto de equilíbrio contábil é identificado como nível desempenhado para reaver todas as despesas e custos de uma empresa, utilizado com o objetivo de determinar o nível de atividades necessárias para cobrir os custos fixos e as despesas fixas. 
A definição do preço de venda de um produto é fator determinante para o sucesso da empresa em um mercado competitivo. 
Os objetivos específicos previstos para esse estudo são: Explanar a influência dos custos na 
formação do preço de venda; apontar o papel do administrador na formação do preço do produto e orçamento; identificar a importância do ponto de equilíbrio para formação de preço. Com o intuito de alcançar esses objetivos, a metodologia utilizada neste artigo é a pesquisa bibliográfica. Para um melhor entendimento de como a contabilidade pode interferir no preço de produtos, será resolvido um exemplo hipotético simples, utilizando-se de algumas maneiras capazes de instituir o preço a partir do custo. 
Para um melhor entendimento analisaremos a função da controladoria dentro da empresa, fator muito importante para a continuidade da empresa. Por fim veremos sobre a formação de e preço e orçamento, como chegar em um preço adequado, fator determinante.
REFERÊNCIAS
CREPALDI, Silvio Aparecido. Curso básico de contabilidade de custos. 4. Ed. São Paulo: Atlas, 2009. 
Giana. Formação de preço dos produtos industrializados. Disponível em: < https://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/79372/000897881.pdf?sequence=1> 
MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. 9. Ed. São Paulo: Atlas, 2003. 
SENS, Marcos Antonio. Gestão de Custos. 9. Ed. São Paulo: Saraiva, 2011. Indaial: UNIASSELVI, 2011. 
www.contabilidadedecifrada.com.br/upload/topico/pdf_envios/aula-0030104-a-texto.pdf
1Acadêmicos: Élen Danzberg
 Jennifer Gisele da Silva
 Sabrina Andrieli de Ávila
2 Nome do Professor: Ane Caroline
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI - de Ciências Contábeis (CTB0848) – Seminário Interdisciplinar – Impacto dos Custos na Formação de Preços e no Orçamento

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