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atividade EXERCÍCIO UNIDADE 3 FARMACOLOGIA CARDIOVASCULAR

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Caso clínico 4
Paciente de 49 anos de idade, sexo masculino, diabético, portador de insuficiência renal crônica, dá entrada no pronto socorro relatando intensa dor no peito que irradia para o braço esquerdo. Ao ser examinado, sua pressão arterial é aferida em 160 X 85 mmHg e o eletrocardiograma apresenta-se alterado. Após análise dos exames e do seu histórico de saúde, recebe diagnóstico de hipertensão arterial e Angina pectoris - “Angina de peito é a descrição utilizada para caracterizar a dor torácica causada pela falta de sangue (isquemia) que acomete o músculo cardíaco. A angina é quase sempre relacionada a doenças que causam obstrução nas artérias responsáveis por levar sangue ao coração, as coronárias”.
Inicia o tratamento farmacológico recomendado pelo médico e após 2 semanas de tratamento já sente grande melhora. Por estar com a pressão arterial normalizada, interrompe o tratamento medicamentoso. 
Quais fármacos podem ter sidos recomendados para o tratamento deste paciente? 
1- Losartan ou Losartana é um medicamento da classe dos antagonistas dos receptores da angiotensina. Sua principal indicação é para tratamento de hipertensão arterial.
2- Captopril é um fármaco do tipo iECA (Inibidor da enzima de conversão da angiotensina), inibidor da enzima conversora da angiotensina I. Sua principal indicação é para tratamento de hipertensão arterial e alguns casos de insuficiência cardíaca.
3- Sinvastatina é um fármaco pertencente do grupo das estatinas, que atua inibindo a hidroximetilglutaril coenzima A redutase. Indicada para o tratamento de dislipidemias, tendo como objetivo a redução dos níveis de colesterol LDL e triglicerídeos e aumento do colesterol HDL no sangue.
O fato do paciente ter interrompido o tratamento, na sua opinião é correto? Por quê? 
Jamais o paciente pode parar o tratamento por conta. O Médico deve ser sempre consultado, caso o paciente perceba que estão aparecendo efeitos indesejáveis com os medicamentos que foram prescritos. Somente o médico é quem pode decidir se troca ou para o tratamento com o medicamento. 
Este paciente apresenta outras condições clínicas que tornam seu tratamento farmacológico mais complexo. Quais fatores devem ser levados em consideração para que o paciente não apresente intoxicações medicamentosas? 
Por conta da insuficiência renal crônica o caso deste paciente é mais complicado. O rim é o órgão que tem o poder de expelir as substancias toxicas do organismo. Como o rim desse paciente não está funcionando, os medicamentos para o tratamento da pressão arterial e diabetes devem ser bem selecionados pelo Médico, para que o paciente não tome medicamentos que o levariam a intoxicação desnecessária. A insuficiência renal crônica leva a um acúmulo de líquidos e resíduos no organismo. Essa doença afeta a maioria dos sistemas e funções do corpo, inclusive a produção de glóbulos vermelhos, o controle da pressão arterial, a quantidade de vitamina D e a saúde dos ossos. O Médico deve fazer um monitoramento constante e periódico do paciente. O paciente deve comprometer-se em cumprir tudo o que lhe for prescrito. E o Farmacêutico, através de uma boa orientação, tem papel importante na adesão do paciente ao tratamento, orientando-o de forma a envolvê-lo no tratamento.

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