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Anemia infecciosa equina

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Anemia infecciosa equina 
 
 
 
 Doença da Lista B 
 Transmissível 
 Importância socioeconômica 
 Doença de notificação obrigatória 
 
Sinônimos 
 
 AIDS dos equinos 
 Febre dos pântanos 
 Malária Equina 
 Mal do cochilo ou Cochilão 
 
Etiologia 
 
Causada por um vírus do gênero Lentivírus da família Retroviridae, que acomete cavalos, 
asininos e muares. 
 
Resistência 
 
O Vírus da AIE é estável entre pH 6,0 e 9,0. São inativados em 56°C por 30 minutos, mas podem 
apresentar maior resistência a irradiações e a luz ultra-violeta devido a seu genoma diplóide 
(FENNER et al., 1993; MURPHY et al., 1999). 
Todas as raças e faixas etárias de eqüídeos são susceptíveis. Os cavalos crioulos da Argentina e 
os pantaneiros do Mato Grosso e Mato Grosso do Sul são relatados como mais resistentes à 
infecção, sendo acometidos apenas de forma moderada pela doença (SILVA et al., 2004). Alta 
morbidade 
Baixa letalidade 
Baixa mortalida 
Período de incubação: 7 a 21 dias 
 
Transmissão 
 
 Através de fômites contaminados 
 Picada de insetos 
 Ferimento aberto 
 Infecção transplacentária 
 Ingestão de colostro 
 Monta 
 
Sinais clínicos 
 
Inaparente : Maioria dos animais 
 Não apresentam sintomas clínicos 
 Cepas de baixa virulência 
 Equídeos com baixo título viral 
 Resistência do animal 
 
Aguda 
 Acentuada viremia 
 Picos febris 41°C 
 Anorexia 
 
Crônica 
 Depressão 
 Perda de peso 
 Fraqueza 
 Febre intermitente 
 Anemia 
 Edema 
 Hemorragia mucosa nasal 
 Hemorragia 3º pálpebra 
 Glomerulonefrite 
 Letargia 
 Ataxia 
 Morte 
 
 
Diagnóstico 
 
 Coleta do material 
 Somente pelo Médico veterinário credenciado 
 Material estéril e descartável 
 Preencher requisição em modelo oficial 
 Remessa de material para Laboratório 
 Amostra de sangue 
 Conservadas em gelo 
 Requisição preenchida assinada e com carimbo do Médico veterinário 
 3 vias da requisição 
 Laboratório credenciado 
 Sinais clínicos 
 Exames hematológicos 
 Imunodifusão em gel de ágar (IDGA) 
 ELISA competitiva 
 
Diagnóstico diferencial 
 
 Babesiose 
 Leptospirose 
 Parasitismo 
 Arterite Viral Eqüina 
 Púrpura hemorrágica 
 Erliquiose granulocítica 
 
Controle 
 
 Evitar trânsito de animais sem exames 
 Usar agulhas e seringas estéreis 
 Cada animal deve ter seus arreios 
 Carimbar animais positivos após reteste 
 Sacrifício de animais doentes 
 Fiscalização em eventos equestres 
 Controle de GTA 
 Controlar vetores nas baias 
 Evitar acessórios abrasivos 
 Potros de mães positivas devem ser isolado 
 Introduzir animal no plantel somente com atestado negativo

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