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ACUMULO DE CARBOIDRATO

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ACUMULO DE CARBOIDRATO 
O problema é quando o organismo guarda gordura em excesso. O carboidrato branco, ao ser digerido, se transforma em glicose, que cai na corrente sanguínea. Só que o sangue não pode ficar "doce". Quem faz a "limpeza" para transformar a glicose em energia é a insulina. Se tem muita glicose, também se tem muita energia. Se ela não for gasta por meio de exercícios físicos é armazenada como gordura primeiramente no lugar mais fatídico: a barriga.
Já os carboidratos integrais são considerados de índice glicêmico baixo. A nutricionista Carolina Arbache, da Natue, explica que as fibras contidas nesses alimentos ajudam a reduzir a quantidade de carboidratos absorvidos, e, além disso, deixam o processo de absorção mais lento.
“As fibras não conseguem ser digeridas e absorvidas pelo nosso organismo. No entanto, elas formam uma espécie de teia que ‘prende’ parte das moléculas de glicose, fazendo com que esta porção do carboidrato não seja absorvida, e sim, eliminada nas fezes”, explica a nutricionista.
“Além disso, as fibras deixam o trânsito intestinal mais lento, o que faz com que o carboidrato seja absorvido lentamente, caindo aos poucos na corrente sanguínea”, completa. Com isso, o carboidrato integral permite um tempo hábil para a pessoa gastar aquela energia que foi absorvida, sem que seja armazenada como gordura.
É melhor, portanto, sempre optar pelos carboidratos integrais, mesmo se alguns deles tiverem calorias iguais ao simples (branco).
Fonte: Saúde - iG @ https://saude.ig.com.br/alimentacao-bemestar/2014-03-25/por-que-carboidrato-da-barriga.html
Carboidratos simples e complexos
Os carboidratos simples possuem estrutura química molecular de tamanho reduzido (monossacarídeos e dissacarídeos). A digestão e absorção dos carboidratos simples acontece rapidamente levando a um aumento dos níveis de glicose no sangue (glicemia). Exemplos de alimentos que são fontes de carboidratos simples: frutas, mel, xarope de milho, açúcar.
Os carboidratos complexos possuem estrutura química maior (polissacarídeos). Por ser uma molécula maior são digeridos e absorvidos mais lentamente, ocasionando aumento gradual da glicemia no sangue. Exemplos de alimentos fontes de carboidratos deste grupo: arroz integral, batata doce, massa integral.
Riscos do consumo em excesso de carboidratos
Pesquisas apontam que o excesso do consumo de alimentos fonte de carboidrato podem acarretar no ganho de peso e aumento dos níveis de triglicerídeos sanguíneos. O risco de diabetes tipo 2 também aumentam. Isto porque o consumo exagerado de carboidratos, principalmente os não integrais pode levar ao aumento significativo da liberação de insulina no sangue. Com este aumento de insulina crônico pode ocorrer uma resistência dos receptores insulínicos nas células, fazendo com que a glicose permaneça no sangue e não seja absorvida para as células.
Carboidratos engordam
Os nutrientes devem ser consumidos de acordo com uma distribuição estabelecida por pesquisas e instituições científicas, como foi mencionado acima. Um desequilíbrio no consumo de qualquer um dos macronutrientes pode aumentar os riscos de acúmulo de peso. Os carboidratos são vistos como vilões uma vez que ao serem consumidos em excesso a insulina transforma o excesso de glicose em triacilglicerol, um tipo de gordura que fica armazenada no tecido adiposo. Vale lembrar que proteína e gordura em excesso também podem ser acumulados em forma de gordura, aumentando o tecido adiposo
Outra recomendação é não exagerar em frutas por causa da frutose que atua no aumento da resistência insulínica e também porque é prejudicial principalmente quando consumida de forma isolada. Associe sempre a uma fibra, como cereal integral sem açúcar ou ao iogurte desnatado sem açúcar também. https://www.minhavida.com.br/alimentacao/tudo-sobre/18196-carboidratos
O que a obesidade pode causar?
A obesidade é fator de risco para diversas doenças como hipertensão arterial sistêmica, diabetes mellitus tipo 2, distúrbios do colesterol ou triglicerídeos, doenças cardiovasculares, insuficiência cardíaca, apneia do sono e vários tipos de câncer.
O que classifica uma pessoa como obesa?
A obesidade é definida através do cálculo do índice de massa corporal, realizado dividindo o peso pela altura ao quadrado. Quando esse índice é maior ou igual a 30 é definido como obesidade.
Quais as causas da obesidade?
As causas da obesidade relacionam-se com estilo de vida envolvendo maus hábitos alimentares, sedentarismo e fatores psicossociais (transtorno de ansiedade, depressão, etc).Ainda existem outras causas como doenças de tireoide, síndrome de cushing ou alguns fatores genéticos que aumentam a suscetibilidade ao ganho de peso.
Quais especialidades médicas podem ajudar no tratamento da obesidade?
O profissional médico especializado na avaliação e tratamento da obesidade é o endocrinologista.
O que é Obesidade?
A obesidade é o acúmulo de gordura no corpo causado quase sempre por um consumo excessivo de calorias na alimentação, superior ao valor usada pelo organismo para sua manutenção e realização das atividades do dia a dia. Ou seja: a obesidade acontece quando a ingestão alimentar é maior que o gasto energético correspondente.
O excesso de gordura pode levar ao desenvolvimento de diabetes tipo 2, doenças do coração, pressão alta, artrite, apnéia e derrame. Por causa do risco envolvido, é bom que você perca peso mesmo que não esteja se sentindo mal agora. É difícil mudar seus hábitos alimentares e fazer exercícios. Mas, se você planejar, pode conseguir.
Quando você ingere mais calorias do que gasta, você ganha peso. O que você come e as atividades que você faz ao longo do dia influenciam nisso. Se seus familiares são obesos, você tem mais chances de também ser. Além disso, a família também ajuda na formação dos hábitos alimentares.
A vida corrida também torna mais difícil planejar refeições e fazer alimentações saudáveis. Para muitos, é mais fácil comprar comidas prontas e comer fora. Não há soluções de curto prazo para a obesidade. O segredo para perder peso é ingerir menos calorias do que você gasta. (1)
Obesidade infantil
A obesidade infantil acontece quando uma criança está com peso maior que o recomendado para sua idade e altura. De acordo com o IBGE, atualmente uma em cada três crianças no Brasil está pesando mais do que o recomendado. As faixas de Índice de Massa Corporal (IMC) determinadas para crianças são diferentes dos adultos e variam de acordo com gênero e idade.
Obesidade infantil: que fatores indicam o risco da criança se tornar obesa?
Os quilos extras podem ter consequências para as crianças até a sua vida adulta, mesmo que a obesidade seja revertida nesse período. Doenças como diabetes, hipertensão e colesterol alto são algumas consequências da obesidade infantil não tratada. A condição também pode levar a baixa autoestima e depressão nas crianças. Saiba mais aqui! (1)
Obesidade infantil: quais são as principais causas?
Obesidade no Brasil
Em 2015, o Brasil já tinha cerca de 18 milhões de pessoas consideradas obesas. Somando o total de indivíduos acima do peso, o montante chega a 70 milhões, o dobro de há três décadas.
Recentemente, o Ministério da Saúde divulgou uma pesquisa que revela que quase metade da população brasileira está acima do peso. Segundo o estudo, 42,7% da população estava acima do peso no ano de 2006. Em 2011, esse número passou para 48,5%.
O levantamento é da Vigitel (Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico), e os dados foram coletados em 26 capitais brasileiras e no Distrito Federal. (2)
Tipos
A obesidade pode ser classificada de diversas formas, por exemplo, quanto ao tipo, sendo:
Homogênea: É aquela em que a gordura está depositada de forma homogênea, tanto em membros superiores e inferiores quanto na região abdominal
Andróide: É a obesidade em formato de maçã, mais característica do sexo masculino ou e mulheres após a menopausa e nesse caso há um acúmulo de gordura na região abdominal e torácica, aumentandoos riscos cardiovasculares
Ginecóide: É a obesidade em formato de pera, mais característica do sexo feminino e nesse caso há um acúmulo de gordura na região inferior do corpo, se concentrando nas nádegas, quadril e coxas. Está associada a maior prevalência de artrose e varizes.
Além disso, a obesidade pode ser classificada quanto o grau do IMC:
1 - Entre 25 e 29,9 kg/m² = Sobrepeso;
2 - Entre 30 e 34,9 kg/m² = Obesidade grau I;
3 - Entre 35 e 39,9 kg/m² =Obesidade Grau II;
4 - = 40 kg/m² = Obesidade Grau III.
Pode ainda ser classificada como:
Primária: quando o consumo de calorias é maior que o gasto energético
Secundária quando é resultante de alguma doença.
Causas
Os motivos que podem causar a obesidade em geral são multifatoriais e envolvem fatores genéticos, ambientais, estilo de vida e fatores emocionais. (4)
A obesidade pode às vezes ser atribuída a uma causa médica, como a síndrome de Prader-Willi, a síndrome de Cushing e outras doenças. No entanto, esses distúrbios são raros e, em geral, as principais causas da obesidade são:
Inatividade: Se você não é muito ativo, você não queima tantas calorias. Com um estilo de vida sedentário, você pode facilmente ingerir mais calorias todos os dias do que com exercícios e atividades diárias normais
Dieta não saudável e hábitos alimentares: O ganho de peso é inevitável se você comer regularmente mais calorias do que você queima. E a maioria das dietas dos americanos é muito rica em calorias e está cheia de fast food e bebidas de alto teor calórico.
Fatores de risco
Obesidade geralmente resulta de uma combinação de causas e fatores contribuintes, incluindo:
Genética: Seus genes podem afetar a quantidade de gordura corporal que você armazena e onde essa gordura é distribuída. A genética também pode desempenhar um papel na eficiência com que seu corpo converte alimentos em energia e como seu corpo queima calorias durante o exercício
Estilo de vida familiar: A obesidade tende a correr em famílias. Se um ou ambos os seus pais são obesos, o risco de ser obeso é aumentado. Isso não é só por causa da genética. Os membros da família tendem a compartilhar hábitos alimentares e de atividade semelhantes
Inatividade: Se você não é muito ativo, você não queima tantas calorias. Com um estilo de vida sedentário, você pode facilmente ingerir mais calorias todos os dias do que com exercícios e atividades diárias de rotina. Ter problemas médicos, como artrite, pode levar à diminuição da atividade, o que contribui para o ganho de peso
Dieta não saudável: Uma dieta rica em calorias, carente de frutas e vegetais, cheia de fast food e carregada de bebidas hipercalóricas e porções grandes contribui para o ganho de peso
Problemas médicos: Em algumas pessoas, a obesidade pode ser atribuída a uma causa médica, como a síndrome de Prader-Willi, a síndrome de Cushing e outras condições. Problemas médicos, como artrite, também podem levar à diminuição da atividade, o que pode resultar em ganho de peso
Medicamentos: Alguns medicamentos podem levar ao ganho de peso se você não compensar por meio de dieta ou atividade. Estes medicamentos incluem alguns antidepressivos, medicamentos anti-convulsivos, medicamentos para diabetes, medicamentos antipsicóticos, esteróides e beta-bloqueadores
Idade: A obesidade pode ocorrer em qualquer idade, mesmo em crianças pequenas. Mas à medida que você envelhece, mudanças hormonais e um estilo de vida menos ativo aumentam o risco de obesidade. Além disso, a quantidade de músculo em seu corpo tende a diminuir com a idade. Esta menor massa muscular leva a uma diminuição do metabolismo. Essas mudanças também reduzem as necessidades de calorias e podem dificultar a manutenção do excesso de peso. Se você não controlar conscientemente o que come e se tornar mais ativo fisicamente com a idade, provavelmente ganhará peso
Gravidez: Durante a gravidez, o peso de uma mulher aumenta necessariamente. Algumas mulheres acham difícil perder esse peso depois que o bebê nasce. Esse ganho de peso pode contribuir para o desenvolvimento da obesidade em mulheres
Parar de fumar: Parar de fumar é frequentemente associado ao ganho de peso. E para alguns, pode levar a ganho de peso suficiente para que a pessoa se torne obesa. No longo prazo, no entanto, parar de fumar ainda é um benefício maior para sua saúde do que continuar a fumar
Problemas para dormir: Não dormir o suficiente ou dormir demais pode causar alterações nos hormônios que aumentam o apetite. Você também pode desejar alimentos ricos em calorias e carboidratos, o que pode contribuir para o ganho de peso
Substâncias químicas: Os desreguladores endócrinos (DE) ou disruptores endócrinos são substâncias químicas são capazes de exercer efeito semelhante ao de hormônios presentes em nosso organismo. De acordo com pesquisa existe uma relação destas substâncias com o ganho de peso e a obesidade
Mesmo se você tiver um ou mais desses fatores de risco, isso não significa que você está destinado a se tornar obeso. Você pode neutralizar a maioria dos fatores de risco por meio de dieta, atividade física e exercícios e mudanças de comportamento.
Sintomas de Obesidade
A obesidade não causa sinais e sintomas e sim manifestações decorrentes da doença instalada que são cansaço, limitação de movimentos, suor excessivo, dores nas colunas e pernas.
A obesidade é uma doença que se caracteriza pelo acúmulo excessivo de gordura no organismo e se diferencia principalmente pela gravidade e pela localização desse acúmulo. (3)
Diagnóstico e Exames
Na consulta médica
Especialistas que podem diagnosticar a obesidade são: (4)
Clínico geral
Endocrinologista
Nutricionista.
Diagnóstico de Obesidade
A obesidade é determinada pelo Índice de Massa Corporal (IMC) que é calculado dividindo-se o peso (em kg) pelo quadrado da altura (em metros). O resultado revela se o peso está dentro da faixa ideal, abaixo ou acima do desejado - revelando sobrepeso ou obesidade.
Classificação do IMC:
Menor que 18,5 - Abaixo do peso
Entre 18,5 e 24,9 - Peso normal
Entre 25 e 29,9 - Sobrepeso (acima do peso desejado)
Igual ou acima de 30 - Obesidade. 
CALCULO DO IMC:
Exemplo: João tem 83 kg e sua altura é 1,75 m
Altura x altura = 1,75 x 1,75 = 3.0625
IMC = 83 divididos por 3,0625 = 27,10
O resultado de 27,10 de IMC indica que João está acima do peso desejado (sobrepeso).
Como a obesidade é provocada por uma ingestão de energia que supera o gasto do organismo, a forma mais simples de tratamento é a adoção de um estilo de vida mais saudável, com menor ingestão de calorias e aumento das atividades físicas. Essa mudança não só provoca redução de peso e reversão da obesidade, como facilita a manutenção do quadro saudável.
Alimentação saudável
Embora a correria do dia a dia dificulte a realização de uma alimentação saudável, pequenas mudanças já podem fazer uma grande diferença na sua saúde: (4)
Invista nas frutas, legumes e vegetais
Prefiro alimentos integrais aos refinados
Evite alimentos como biscoitos, bolachas e refeições prontas. Elas são ricas em açúcar, sódio e gorduras – tudo o que sua filha ou filho não pode comer em exagero
Limite o consumo de bebidas adoçadas, incluindo os sucos industrializados. Essas bebidas são muito calóricas e oferecem poucos ou nenhum nutriente
Reduza o número de vezes em que a família vai comer fora, especialmente em restaurantes de fast-food
Muitas das opções do menu são ricas em gordura e calorias
Sirva porções adequadas.
Prática de atividade física
Aumentar a prática de atividade física ou é uma parte essencial do tratamento da obesidade. A maioria das pessoas que conseguem manter a perda de peso por mais de um ano faz exercício físico regular, mesmo que seja apenas caminhando.Para aumentar seu nível de atividade:
Faça exercícios: pessoas com sobrepeso ou obesas precisam ter pelo menos 150 minutos por semana de atividade física de intensidade moderada para evitar mais ganho de peso ou para manter a perda de uma quantidade modesta de peso. Para conseguir uma perda de peso mais significativa, você pode precisar se exercitar 300 minutosou mais por semana. Você provavelmente precisará aumentar gradualmente a quantidade que você exercita à medida que sua resistência e aptidão melhoram
Caminhe mais: mesmo que o exercício aeróbico regular seja a maneira mais eficiente de queimar calorias e perder peso, qualquer movimento extra ajuda a queimar calorias. Fazer alterações simples ao longo do dia pode resultar em grandes benefícios. Estacione mais longe das entradas das lojas, aprimore suas tarefas domésticas, faça jardinagem, levante-se e mova-se periodicamente, e use um pedômetro para acompanhar quantos passos você realmente toma ao longo de um dia.
Obesidade tem cura?
A obesidade é uma doença crônica que pode ser tratada e controlada com a alimentação e prática de exercícios físicos, mas não tem cura. (3)
Complicações possíveis
A obesidade infantil aumenta o risco de uma série de condições, incluindo: (1,3)
Colesterol alto
Hipertensão
Doença cardíaca
Diabetes tipo 2
Problemas ósseos
Síndrome metabólica
Distúrbios do sono
Esteatose hepática não alcoólica
Depressão
Asma e outras doenças respiratórias
Condições de pele como brotoeja, infecções fúngicas e acne
Baixa autoestima
Problemas de comportamento.
Convivendo/ Prognóstico
Referências
(1) Ministério da Saúde. Disponível em: http://dab.saude.gov.br/portaldab/biblioteca.php?conteudo=publicacoes/cab12
(2) Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia. Disponível em: https://www.endocrino.org.br/o-que-e-obesidade/
(3) Mayo Clinic. Disponível em: https://www.mayoclinic.org/diseases-conditions/obesity/diagnosis-treatment/drc-20375749
(4) Cintya Bassi, nutricionista do Hospital e Maternidade São Cristóvão
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