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Atividade - Viroses Respiratórias

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1.	Diferencie o vírus da influenza e parainfluenza e no que difere sua infecção.
	A influenza se trata de uma infecção viral aguda do sistema respiratório, de elevada transmissibilidade e distribuição global. Uma pessoa pode contraí-la várias vezes ao longo da vida e, em geral, tem evolução autolimitada. Porém, em alguns casos, pode evoluir para uma forma grave. Estas se dividem em 4 subgrupos sendo apenas 3 transmissíveis ao ser humano, os subgrupos de vírus da influenza A e B são conhecidos com epidemias sazonais, onde estes são causadas em maior parte pelos vírus influenza A que são ainda classificados em subtipos de acordo com as proteínas de superfície, hemaglutinina (HA ou H) e neuraminidase (NA ou N), dentre os subtipos de vírus influenza A, atualmente os subtipos A(H1N1) e A(H3N2) circulam de maneira sazonal e infectam humanos. Os vírus da influenza B podem causar doenças leves, mas geralmente provocam epidemias, como vírus circulante predominante quanto junto com a influenza A; já o subgrupo C infectam humanos e suínos, e são detectados com muito menos frequência e geralmente causa infecções leves, apresentando implicações menos significativa a saúde pública, não estando relacionado com epidemias.
	Em contrapartida, os vírus da parainfluenza são paramixovírus e são classificados como tipos 1, 2, 3 e 4. Compartilham uma reatividade antigenicamente cruzada, mas tendem a provocar doenças de gravidade diferente. Os tipos 1 e 2 tendem a provocar epidemias no outono, com cada sorotipo ocorrendo em anos alternados, sendo a tipo 1 uma causa frequente de crupe (laringotraqueobronquite), principalmente em crianças de 6 a 36 meses de idade, e a tipo 2 pode causar doença semelhante, mas é normalmente menos grave. A doença tipo 3 é endêmica e infecta a maioria das crianças com menos de um ano de idade; a incidência aumenta na primavera, onde pode causar pneumonia e bronquiolite em lactentes e em crianças e adultos imunocomprometidos, sendo essas doenças normalmente indiferenciáveis da doença provocada pelo vírus sincicial respiratório, mas com frequência são menos graves. O tipo 4 tem reatividade cruzada antigênica com o vírus da caxumba, sendo uma causa incomum de doença respiratória que exige atendimento médico. Os vírus da parainfluenza podem causar infecções repetidas, mas uma reinfecção geralmente produz doença mais leve. Assim, em adultos imunocomprometidos, a maioria das infecções é assintomática ou leve. Epidemias de infecções do vírus da parainfluenza na infância podem ocorrer em berçários, enfermarias pediátricas e escolas.
2.	Por que se deve tomar vacinas contra a gripe todo ano?
	Em função das mutações que ocorrem naturalmente no vírus influenza, recomenda-se que a vacinação seja realizada anualmente, pois os vírus circulantes na população em um ano não serão necessariamente os mesmos do ano seguinte.
3.	De que forma medidas profiláticas podem diminuir o contágio de infecções respiratórias? Cite exemplos e fundamente a eficácia desses métodos.
	Dentre as medidas mais comum temos coisas como lavar as mãos com frequência e higienização com álcool gel pois minimiza significativamente a transmissão de microrganismos; evitar aglomerações, e manter os ambientes arejados, porque os vírus se multiplicam e são transmitidos com mais facilidade em circunstâncias de frio e aglomeração; evitar contato com pessoas infectadas, os vírus podem ser transmitidos pelo tato e pela proximidade com pessoas doentes, já que micropartículas de saliva são expelidas através da fala, de espirros e da tosse.
4.	Imunologicamente falando, as infecções virais trazem uma resposta diferente a cada organismo e, consequentemente, o manejo do quadro é individualizado. Para infecções virais respiratórias, quais são os principais sintomas encontrados e porquê?
	As infecções que frequentemente ocorrem nas vias aéreas incluem o resfriado comum e a gripe, tendo como sintomas típicos a congestão nasal, corrimento nasal, irritação da garganta, tosse e irritabilidade, estes sintomas ocorrem pela infecção dos tecidos, sendo a congestão e corrimento a infecção dos tecidos nasais, no caso da congestão decorre da inflamação dos vasos sanguíneos da região nasal.

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