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OS TRIBUTOS EM ESPÉCIES O Código Tributário Nacional – CTN, no seu art. 5.º, dispõe que os tributos são impostos, taxas e contribuições de melhoria, claramente adotando a teoria da tripartição das espécies tributárias. O dispositivo, na realidade, não restringe as espécies tributárias às três enumeradas, mas apenas agrupa aquelas cuja competência para criação é atribuída simultaneamente aos três entes políticos. Trata-se, portanto, de norma atributiva de competência e não de norma que objetive listar exaustivamente as espécies de tributo existentes no ordenamento jurídico brasileiro. Teorias de maior relevância :► A determinação da natureza jurídica específica do tributo► Determinado pelo fato gerador (se é vinculado ou não a uma atv. do poder público) da respectiva obrigação, sendo irrelevante para qualificá-la: A denominação e as demais caract. Adotadas na lei• Destinação legal do produto de sua arrecadação• OBS: Todavia, com o advento da CF de 1988, os empréstimos compulsórios e as contribuições sociais assumiram o status de espécies tributárias. Algumas dessas exações, todavia, têm fato gerador idêntico ao dos impostos, o que torna inaplicável a citada regra do CTN, tendo a necessidade de analisar a base de calculo. OBS: “No Sistema Tributário Nacional, para efeitos didáticos, os tributos são divididos em duas classes: tributos que têm natureza de impostos, ou seja, não vinculados a uma contraprestação estatal e tributos que têm natureza de taxa, composta pelos tributos vinculados a uma contraprestação estatal Página 1 de direito tributário
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