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Fontes de Informação e Finalidades

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APRESENTAÇÃO 
 
 
 
Fontes de informações: 
 
1 - Fruto de cerca de 7.000 obras versando sobre os temas apresentados. 
 As transcrições geralmente estão em destaque e em tipo itálico. 
2 - Orientações de alguns Mestres. 
3 - Ensinamentos de Ordens Iniciáticas. 
4 - Deduções lógicas. 
5 - Fonte Intuitiva. 
6 - Perguntas de discípulos em grupos de estudo. 
 
Finalidades: 
 
 - Atender a uma compulsão pessoal em escrever aquilo que me aflora à 
mente. 
 - Palestras para grupos de estudo num período de 30 anos. 
 - Comparar ensinamentos de diferentes organizações evidenciando que 
geralmente as divergências existentes entre elas dizem respeito tão somente à 
linguagem própria de cada uma, desde que em essências as organizações 
autênticas são semelhantes. 
 - Esclarecer as pessoas sobre o que existe por detrás de muitas religiões 
e organizações e que nelas existem muitos ensinamentos não verdadeiros e 
mesmo negativos. Concomitantemente mostrar que existem grandes verdades 
em certas religiões. Que grandes iniciadores foram pessoas divinamente 
assessoradas, tais como Jesus, Buda, Maomé, Lao Tsé, Zaratrusta, Confúcio, e 
todos os Grandes Mestres da G.L.B. 
 - Oferecer a muitas pessoas interessadas, em linguagem clara, o que 
geralmente só existe em linguagem velada. 
 - Contribuir para a formação de grupos de estudo, conforme a meta da 
G.L.B. 
 - Formação de Egrégora positivo. 
 
Esclarecimentos: 
 
 Os temas foram escritos e não submetido a uma revisão gramatical 
precisa, praticamente como foram redigidas ou gravadas em palestras. 
 Como a finalidade deste trabalho não visa à publicação em livros, 
naturalmente não foi procedida uma precisa correção gramatical. 
 Existem muitos erros de concordância, de redação, de regência, e outros, 
decorrentes de limitações pessoais. 
 Existe um grande volume de informações ocultas, segundo os sistemas 
de criptografia cabalísticos clássicos e de outras organizações. Por esse motivo 
existem muitas palavras grifadas, em negrito, em itálico, maiúsculas onde não 
caberiam, e algo mais. Pessoas ligadas a alguns movimentos Tradicionais 
entenderão perfeitamente o sentido oculto. As letras em destaque têm grande 
importância. 
 Existem barras apenas com caráter decorativo, mas nos contextos 
existem também desenhos e símbolos com significações. 
 Grande número de vezes os parágrafos, períodos e frases parecem 
incompletos, ou repetidos, ou não obedecer a uma correta distribuição. Isto 
algumas vezes pode ser fruto de incompetência redacional por parte do autor, 
mas na grande maioria das vezes representa uma forma velada de escrita. Um 
parágrafo mal dividido num tema pode ter a sua continuidade num outro tema, 
segundo uma ordem numérica que o discípulo meticuloso descobre nos próprios 
temas. Por esta razão não recomendamos estabelecer uma ordem 
redacionalmente correta pois isto anularia grande parte do que existe 
criptografado por esse sistema. Normalmente dizem respeito a informações que 
podem ser consideradas para o grau de entendimento de muitas pessoas. 
 Existem combinações de símbolos que mesmo que a pessoa não se 
aperceba ainda assim têm ação sobre a mente e alguns se destinam a efetivar 
iniciações a nível psíquico cujos efeitos se farão sentir de vários modos. 
 Cada vez que a leitura de um Tema é repetida um novo patamar de 
compreensão se fará presente, por isso recomendamos que alguns sejam lidos 
várias vezes, e depois de algum tempo ser repetido a leitura, pois certamente a 
compreensão da pessoa haverá se ampliado e revelações antes não percebidas 
então se fazerem sentir. 
 Existe um grande número de palavras de poder por isso leia tudo com 
atenção, um tema de cada vez e não mais que dois por dia. 
 Os temas podem ser lidos como se fosse um livro, ou seja, lido tudo de 
uma vez. Mas isto apenas para ter uma ideia de conjunto, pois o aproveitamento 
integral só se fará sentir se for procedida uma leitura meticulosa, de cada tema, 
cada ideia exposta, de cada parágrafo, e mesmo de cada palavra e símbolo. Por 
esta razão os temas em sua quase totalidade não são longos, geralmente 
compreendendo apenas três páginas. Por um lado, isto tem como finalidade não 
cansar o leitor, mas ao mesmo tempo para fazer com que as palavras de poder, 
os símbolos, e outros elementos, possam atuar de modo preciso na mente afim 
de que certos resultados venham a se manifestar progressivamente. 
 Procurem formar grupos de estudo sobre esse material. Com isso 
visamos apenas à criação de um Egrégora positivo. Este é um trabalho que 
diversas organizações estão estimulando a ser feito com os acervos de escritos 
até bem pouco tempo guardados sigilosamente. É chegado o momento das 
verdades voltarem à tona e com elas ser formado um Egrégora protetor daqueles 
que tentam escapar do materialismo dominante. 
Por esta razão esse acervo é livre, não com finalidade de publicação de livros, 
mas os temas estão liberados para distribuição com pessoas sinceramente 
interessadas nos assuntos tratados. 
 Muitos dos temas não visam ensinamentos, e sim situar as pessoas 
dentro do assunto. Por exemplo, quando falamos de Cabala e de outros 
sistemas, não estamos querendo ensinar, trazer aprofundamento sobre esses 
tópicos que já existem eficientemente em diversas obras válidas, e sim situar as 
pessoas dentro do contexto, trazendo-lhes informações simples, mas suficientes 
para que elas possam entender o que é exposto nos temas avançados. Muitos 
visam mostrar as tramas que existiram por detrás das religiões e coisas assim. 
 Nesses temas consta o meu nome pessoal, contudo eles não devem ser 
considerados como produção pessoal, por outro lado, também não se trata de 
uma obra do tipo mediúnico. O nome pessoal pode ser retirado do trabalho, e 
mesmo ser substituído por um outro qualquer. Queremos dizer que isto não 
importa, o que importa verdadeiramente é que o objetivo seja atingido. O nome 
visa evitar o anonimato da obra. Toda obra tem um autor ou intermediário e este 
não deve se esconder. Toda pessoa deve ser responsável pelo que diz, ou faz, 
assim, a aposição do nome pessoal visa haver alguém responsável por esse 
trabalho. No passado, em decorrência da mão pesada do obscurantismo, era 
comum o uso de pseudônimos, mas isto seria apenas para proteger o autor por 
detrás de um nome fictício.

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