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CENTRO EDUCACIONAL DE ENSINO SUPERIOR DE PATOS LTDA 
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE PATOS (UNIFIP) 
CURSO DE BACHARELADO EM ODONTOLOGIA 
 
George Borja 
 
 
Rafaela da Silva Vieira 
 
 
 
Anatomia topográfica cabeça e pescoço 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Patos, Paraíba. 
2021 
Resenha crítica 
 
Crânio: 
Caixa óssea que contém e protege o encéfalo. 
Formado por 22 ossos: 
Neurocranio: formado pelos ossos frontal, dois ossos parietais, dois ossos temporais, occipital, 
esfenoide e etmoide 
Viscerocrânio: formado pelos ossos vômer, mandíbula, dois ossos nasais, dois ossos palatinos, 
dois ossos lacrimais, dois ossos zigomáticos, duas conchas nasais inferiores e dois maxilares 
Vista frontal 
 
 VISTA FRONTAL 
• Podendo ver a fonte, que consiste na parte anterior do osso frontal, às órbitas, a 
região nasal, maxila e mandíbula. 
• O osso frontal, que forma a fonte, também forma a parte superior da margem em cada 
órbita, apresentando um forame supra orbital. 
• A glabela, um ponto craniometrico, está localizada na depressão formando junção de 
dois arcos superciliares, um elevação acima da margem superior da órbita de cada 
lado. 
• Lateralmente, o processo zigomático do osso frontal forma a parte lateral superior da 
orbita, margens lateral inferior e lateral da orbita articula-se com os ossos frontal, 
maxila e temporal. 
• Os ossos nasais são dois ossos que articulam se entre si e com os ossos frontal e 
maxila. No centro das atura frontonasal, está o nasio, um ponto craniometrico. 
• Inferiormente, os ossos nasais, medialmente a maxila ,está abertura piriforme, 
abertura anterior da cavidade nasal. Dentro da abertura piriforme, pode ver as 
conchas nasais inferiores, as conchas nasais mediais, o etmóide, o vômer, a lâmina 
perpendicular do etmoide. 
• O vômer e a lâmina perpendicular do etmoide formam o septo nasal, que termina 
anteriormente, como espinha anterior nasal. 
• Na órbita, é possível ver os forames etmoidal anterior e posterior, o canal óptico, as 
fissuras orbitais superior e inferior, o suco infraorbital e a fossa do assoalho lacrimal. 
• O suco infraorbital forma a passagem pela qual o nervo infraorbital sairá pelo forame 
infra orbital. 
• A parte da face entre a órbita e os dentes superior, é formado pelo par de maxilas. 
• O processo zigomatico de cada maxila articula-se com os zigomaticos e o processo 
frontal de cada uma das maxilas articula-se com o osso frontal e com um osso nasal. 
• Na linha mediana, onde as duas maxilas se unem, há satura intermaxilar. 
• Inferiormente, cada maxilar apresenta o processo alveolares, os quais dentes se fixam. 
• A mandíbula é a parte mais inferior do crânio na vista anterior, sendo constituída de 
ramo, corpo e, onde se encontram, ângulo. Na parte superior do corpo estão os 
processos alveolares da mandíbula. Na parte inferior, encontra-se os forames 
mentuais e protuberância mentual. Lateral e posteriormente, há a linha oblíqua, que 
se dirige da região anterior do ramo para o corpo da mandíbula e é um ponto aonde se 
fixam os músculos. 
 
VISTA LATERAL 
 
 
Na visita lateral, podemos ver a calota craniana, suas faturas coronal(onde ossos 
parietais encontram os ossos frontal), lambdoide(onde ossos parietais encontra-se 
com os ossos occipitais), esfenoparietal(articula-se com asa maior do osso esfenoide 
com o parietal), escamosa( parietal encontra o temporal), esfenoescamosa( Onde 
ossos da asa maior do esfenoide articula com o parietal e o ptério, um ponto 
cromométrico que marca O encontro do osso frontal, temporal, parietal e esfenoide. 
 
• Em vista lateral, é possível ver várias formações do osso temporal. 
• O processo zigomático, articula-se com temporal do osso zigomático, formando o arco 
zigomático. 
• Imediatamente, abaixo a origem do processo zigomático, a parte timpânica do osso 
temporal, com seu poro acústico externo, que leva ao meato acústico externo. 
• A parte petrômastoide apresenta um grande processo mais tório e um fino pontiagudo 
processo estiloide, que são pontos de injeção muscular. 
• Na vista lateral da mandíbula é possível ver, na parte superior do ramo, os processos 
condilar posterior, e coronoide anterior da mandíbula. 
• Um processo condilar faz articulação da mandíbula com o osso temporal e o osso 
coronoide é o ponto de inserção para o músculo temporal. 
 
Cavidade da orbita 
 
• Na vista frontal do crânio, observamos um grande abertura, a orbita, onde vai se ficar 
toda estrutura ocular. 
• Está localizado no esqueleto da face em forma de pirâmide onde estão inseridos o 
bulbo do olho, músculos, nervos, vasos e o aparelho lacrimal. 
• A parede superior é formada pelos ossos frontal e esfenóide; a parede medial pelo 
etmóide, esfenóide, lacrimal e frontal; a parede inferior ou assoalho pela maxila, 
zigomático e palatino; a parede lateral pelo processo frontal do zigomático e asa maior 
do esfenóide. O ápice da órbita fica no canal óptico, formado pela asa menor do 
esfenóide. 
• Na vista, veremos osso esfenoide se conectando superiormente ao osso frontal, 
lateralmente ao zigomático, inferiormente a maxila. E também, teremos fissuras que 
darão passagem a alguns nervos (passagem do nervo oftálmico, oculomotor, troclear e 
abducente). 
• Inferiormente, teremos a fissura orbital inferior (passagem de ramos do nervo 
zigomático). 
• Nesta vista, teremos um forame chamado de forame óptico ou canal óptico (passagem 
do nervo óptico e da artéria oftálmica), outro forame entre a orbita e o osso frontal 
chamado de forame supra-orbital (passagem do nervo supra-orbital), entre a maxila e 
a cavidade orbitaria teremos o forame infra-orbital (passagem do nervo infra-orbital). 
 
 
Cavidade Nasal 
 
Na cavidade nasal, temos uma abertura na parte inferior dos ossos nasais, sendo chamada de 
abertura periforme, internamente a essa abertura teremos as conchas nasais, o osso vômer, 
entre eles o septo nasal (divisor da cavidade nasal), a espinha nasal anterior, cada parte da 
divisão da cavidade nasal possui paredes laterais, teto e assoalho. 
Esstrutura piramidal 
 Sua raiz localizada superiormente e seu ápice encontrando-se inferiormente. A raiz é contínua 
com a fronte, e a parte entre a raiz e o ápice é chamada de dorso do nariz. 
 Inferiormente ao ápice existem duas narinas, que são aberturas para a cavidade nasal. As 
narinas são separadas pelo septo nasal, e são limitadas lateralmente pelas aletas nasais que 
são os processos laterais do septo. 
O nariz externo é constituído em componentes ósseos e cartilaginosos. A parte óssea dá a 
forma da raiz nasal, formada pelos ossos nasal, maxilar e frontal. 
Posteriormente as cavidades se comunicam com a nasofaringe através de duas aberturas 
chamadas coanas. 
 
 
VISTA POSTERIOR 
 
• A parte escamosa do osso occipital é a principal estrutura nesta vista do 
crânio. Articula-se com os ossos parietais nas atura lambdóide e cada osso 
temporal nas estruturas occipitomastóidea. 
• Há uma protuberância na linha média, da qual emergem linha média que 
seguem lateralmente (linhas nucais superiores). 
• O ponto mais proeminente dá para tuberancia occipital externa é o inio. Das 
duas outras linhas ( nucais inferior) curvão lateralmente, inferiormente às 
superior 
• Na face infero-posterior do processo mastoide dos ossos temporais encontra-
se uma incensura mastoidea, que é um ponto de fixação para o ventre 
posterior do músculo digástrico. 
 
VISTA SUPERIOR 
 
 
 
 
• Na vista superior são vistos ossos parietais, occipital e frontal, e outro suturas 
coronal, sagital e lambdoide, comparando a parte superior da calota. 
• A junção da sutura sagital e coronal é o Bragma, e a junção das suturas 
lambdóide e sagital é a lambida lambda, o que são pontos croniometricos. 
• Na vista superior também são vistos os forames parietais, dos quais emergem 
as veia emissárias. 
 
VISTA INFERIOR 
 
• A parteanterior da base do crânio inclui os dentes e o palato. 
• os dentes se fixam aos alvéolos dos processos alveolares da maxila. 
• O palato duro é composto pelos processos palatinos de cada maxila e pelas 
lâminas horizontais de cada osso palatino. 
• Os processos palatinos da maxila na sutura palatina mediana, assim como as 
lâminas horizontais dos ossos palatino, e as maxila unem-se aos ossos 
palatinos na sutura palatina transversa. 
• Ao examinar o palato duro, podemos observar as estruturas; fossa incisal, com 
forames (abertura dos canais incisivos). Os forames palatinos maiores levam 
os canais palatinos maiores ao póstero-lateralmente, os forames palatino 
menor, no processo piramidal de cada osso palatino, leva os canais palatinos 
menores. A espinha nasal posterior é uma junção ponte aguda na média no 
lado livre do palato duro. 
• A parte média da base do crânio se estende por trás do palato duro até a 
margem anterior do forame Magno. Nessa vista, é possível ver o vômer 
fazendo parte do septo nasal, separando os dois coanas. 
• Ao lado do crânio estão as lâminas mediais do processo pterigoide do 
esfenoide e, lateralmente elas, as lâminas laterais do processo pterigoide do 
esfenóide. 
• Entre duas lâminas está a fossa escafoide e no final de cada lâmina medial, 
está hamulo pterigoideo, uma projeção de forma de gancho. 
• Lateral e postero-lateralmente a lâmina lateral do processo pterigóide estáasa 
maior do esfenóide. 
• Na asa maior, são visíveis o grande forame oval, postero-lateral a lâmina 
lateral do processo pterigóide e o pequeno forame espinhoso, póstero-lateral 
ao forame oval. 
• Na parte basilar do occipital, encontra-se o tubérculo faríngeo, ponto de 
função das partes da faringe a base do crânio. 
• Na parte basilar do occipital, observa-se parte petrosa da região mastoidea de 
cada osso temporal. 
• O ápice desta região forma um dos limites do forame lacerado, uma abertura 
irregular preenchida durante a vida por cartilagem. 
• Os outros limites do forame lacerado são: a parte basilar do osso occipital 
medialmente e, o corpo do esfenoide, anteriormente. 
• Póstero-lateralmente, a cada forame lacerado estar o canal carotídeo. 
• Lateralmente, asa maior do esfenoide esta a parte escamosa do osso 
temporal. Contém, a fossa mandibular, que é uma concavidade onde a cabeça 
da mandíbula se articula com a base do crânio. 
• A parte posterior da base do crânio estende-se da margem inferior do forame 
Magno até as linhas nucais superiores. 
• Característica mais visível da parte escamosa do osso occipital é uma crista de 
osso 
 
 
 
Vista transversal do crânio 
 
• Teremos a conexão entre 5 ossos: frontal, esfenoide, temporais, parietais, occipital. 
• No osso frontal localizamos a lamina crivosa do etmoide (possui pequenos forames, 
que dão passagem a o nervo olfatório) 
• Entre a lamina crivosa do etmoide a crista gali e o forame cego (passa uma veia 
emissária para o seio sagital superior) 
• No esfenoide teremos uma fossa no centro, chamada de cela turca (aloja a glândula 
hipófise). 
• No esfenoide, teremos os processos crinoides, o forame redondo (passagem do nervo 
maxilar), forame oval (nervo mandibular) e forame espinhoso (passa um ramo 
recorrente para a artéria meníngea media) 
• No osso occipital, o forame jugular (passa veia jugular) 
• N temporal, o meato acústico interno (passa nervo facial e vestíbulo coclear) 
• No occipital, encontramos o canal do hipoglosso (nervo hipoglosso). 
 
Vista de um Corte coronal do crânio em um eixo anteroposterior 
 
• Teremos as conchas nasais superior, média e inferior. 
• O vômer e o processo palatino da maxila. 
 
Vista lateral de um corte sagital do crânio 
 
• Localizamos e dividimos em 3 espaços virtuais; meato superior, inferior e médio 
• Veremos o hiato maxilar (comunicação da cavidade nasal com seio maxilar) 
• As projeções do etmoide, concha nasal superior, media e inferior. 
 
 
 
TETO 
• Teto é composto pelos ossos frontais, parentais e occipitais. 
• São visíveis as suturas coronais, sagitais e lambdoide. 
• Na superfície do osso frontal é vista a crista frontal, que é o ponto de fixação para 
foice do cérebro, e, ao final desta o suco para o seio sagital superior, que marca a 
posição do seio sagital superior. 
• As foveolas granulares, depressões que marcam a posição de granulações aracnoides, 
são visíveis por toda a extensão do teto. 
ASSOALHO 
 
• O assoalho da cavidade do crânio divide em fossa anterior, média e posterior. 
• A fossa anterior acomoda os lobos frontais do cérebro. 
• Uma pequena crista de osso em forma de Cunha está presente, a Christian frontal, 
serve como ponto de fixação da foice do cérebro. 
• Imediatamente, posterior está o forame cego, que pode transmitir veias emissárias 
ligando a cavidade nasal com seio sagital superior. 
• Posteriormente, há a crista etmoidal, que também serve como ponto de fixação para 
foice do cérebro. 
• Lateralmente, a crista etmoidal encontra-se a lâmina cribiforme, que permitem as 
pequenas fibras do nervo olfatório atravessarem seus forames da mucosa nasal ao 
bulbo olfatório. 
• Lateralmente, está a parte orbital do osso frontal, que forma o teto da orbita. 
• Posteriormente, encontra-se a asa menor, o corpo nos processos crinoides anterior do 
osso esfenoide, formando o limite entre as fotos anteriores e médias do assoalho do 
crânio. Os processos crinoides servem como ponto de fixação para o tentorio do 
cerebelo. 
MANDÍBULA 
 
 
• A mandíbula possui 4 processos, o processo frontal (superior), processo zigomático 
(lateral) processo alveolar (inferior, função: recepção dos dentes), processo palatino 
maxilar (palato). 
• Consistem um corpo de duas partes fundidas e dois ramos. A região de fuso é visível 
com a sínfise da mandíbula. Existe 2 pares de espinhas um acima do outro, as espinhas 
geminianas superior e inferior são pontos de inserção para um par de músculos 
entram na lingual e um par de músculo que une a mandíbula ao osso hioide 
• A linha milo-hioidea corre postero-superiormente ao longo da face interna do corpo 
da mandíbula, da linha média até o nível do último dente molar 
• A parte superior da mandíbula temos forame mentual, protuberância mentual. Temos 
também corpo da mandíbula, ramo da mandíbula, base da mandíbula, incisura 
mandibular, processo condilar e coronoide, cabeça da mandíbula 
• O osso par dividido em dois lados, podemos observar em uma vista frontal, forame 
infraorbital, processo alveolar, eminencia canina e na parte inferior da maxila temos o 
Palato.

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