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1 Bruna Vollrath – 2020 Medicina - UEA Membro Inferior REGIÃO GLÚTEA Inervação da pele da nádega: • nervo superior, médio e inferior da nádega; • ramos cutâneos laterais dos nervos subcostal e ílio-hipogástrico • nervo cutâneo perfurante FÁSCIA DA REGIÃO GLÚTEA Está disposta na tela subcutânea da nádega abaixo do trocânter maior Glúteo máximo : o envolve como fáscia, abaixo da borda inferior dele ela está unida a pele Glúteo médio: envolve como aponeurose glútea Tensor da fáscia lata : divide-se nesse nível Cápsula da juntura do quadril e reto da coxa: sua camada profunda se funde com esses músculos Aponeurose glútea: - Abaixo muda de nome para trato iliotibial da fáscia lata - Acima está fixada na crista ilíaca e ligamento sacropuberal Obs.: em outros pontos é chamada de fáscia lata O quadrante lateral, superior e parte anterior da região glútea da nádega são avasculares. ( Injeções intramusculares) MÚSCULOS DA REGIÃO GLÚTEA GLÚTEOS E TENSOR DA FÁSCIA LATA Inervação: Nervo glúteo superior Origem: ílio GLÚTEO MÁXIMO Porção superior exclusivamente humana Origem: ílio, atrás da linha glútea posterior, na face dorsal do sacro, cóccix e ligamento sacrotuberal, na aponeurose do eretor da espinha e aponeurose glútea. Inserção: tuberosidade glútea do fêmur, trato iliotibial da fáscia lata e no lávio lateral da linha áspera e no côndilo lateral da tíbia. Ação: Extensor da coxa, da pelve ou do tronco sobre os membros inferiores fixos; relaxado – ereto. Quando há necessidade de força – corrida, trepar, levantar-se. Rotação lateral da coxa. Parte superior – abdução. Deixa o túber isquiádico descoberto quando a coxa é flexionada Há bolsas entre ele e o trocânter maior, vasto lateral e túber isquiádico. GLÚTEO MÉDIO Origem: Ílio, entre as linhas glúteas anterior e posterior, e na aponeurose glútea subjacente Inserção: seu tendão insere-se sobre a face lateral do trocânter maior. Ação: abdução e rotação medial da coxa, na marcha fazem a abdução da pelve GLÚTEO MÍNIMO Origem: ílio, entre as linhas glúteas anterior e inferior Funde-se com glúteo médio na frente e atrás com o piriforme Inserção: borda anterior do trocânter maior Ação: abdução e rotação medial da coxa, na marcha fazem a abdução da pelve TENSOR DA FÁSCIA LATA Origem: lábio externo da crista ilíaca e espinha ilíaca Ação: Flexão( com o iliopsoas) e rotação medial da coxa ( com o glúteo médio e mínimo). Não tem ação direta sobre a perna. Inserção: trato iliotibial ROTADORES LATERAIS DA COXA Inervação: ramos do plexo sacral e nervo obturatório ( m. obturatório externo) Ação: Rotação lateral da coxa e estabiliza o quadril PIRIFORME Origem: Face pelvina do sacro e ligamento sacropuberal e ílio Inserção:Borda superior do trocânter maior Inervação: Divisões dos ramos ventrais do primeiro e segundo nervos sacrais Ação: + Adução da coxa OBTURATÓRIO INTERNO Origem:Face pelvina da membrana obturatória e no osso do quadril; incisura isquiadica maior até a linha pectínea e forame obturatório Suas fibras convergem para um tendão fasciculadodeixa a pelve pelo forma isquiádico menor Inserção: Face medial do trocânter maior 2 Bruna Vollrath – 2020 Medicina - UEA Inervação: Nervo do plexo sacral e termina na face perineal do obturatório interno Ação: + Adução da coxa GÊMEO SUPERIOR E INFERIOR Origem: Espinha do túber isquiádico Inserção: Margem superior( g. superior) e inferior( g. inferior ) do tendão do obturatório interno Inervação: Nervo para o obturatório ( g. superior) e nervo quadrado da coxa(g. inferior) QUADRADO DA COXA Origem: Túber isquiádico Inserção: Crista intertrocantérica Inervação: Nervo do plexo sacral OBTURATÓRIO EXTERNO Origem: Face externa da pube do ísquio, margem do forame obturatório e membrana obturatória Inserção: músculos anteriores / dossa trocantérica do fêmur Suas fibras convergem para um tendão que passa no dorso da juntura do quadril Inervação: Nervo obturatório ( divisão posterior) VASOS E NERVOS DA REGIÃO GLÚTEA Vasos Origem: Artéria ilíaca interna ARTÉRIA GLÚTEA SUPERIOR Origem: Entre o tronco lombossacral e o primeiro nervo sacral Supre: Pelve – músculos adjacentes e osso do quadril Glúteo- glúteo máximo, médio e mínimo Deixa a pelve pelo forame isquiádico maior, ACIMA do piriforme Ramos: divide-se sob o glúteo máximo. Ramo superficial – na região glútea se divide e supre o glúteo máximo. Ramo profundo- entre o glúteo médio e mínimo, divide-se em superior e inferior. Acompanha os ramos do nervo glúteo superior ARTÉRIA GLÚTEA INFERIOR Entre o 1ºe 2º/2º e 3º nervos sacrais Deixa a pelve pelo forame isquiádico maior, ABAIXO do piriforme Região glútea – sob o glúteo máximo e medial ao nervo isquiádico com o nervo cutâneo posterior da coxa ATRÁS do nervo obturatório interno, gêmeos, quadrado da coxa e adutor magno VEIAS Veia glútea superior e inferior são comumente duplas, acompanham as artérias e desembocam na veia ilíaca Nervos Nervo Pudendo: penetra na região glútea pelo forma isquiático maior e reentra na pelve pelo forame isquiático maior NERVO GLÚTEO SUPERIOR ( L4,5,S1) Atravessa o forame isquiático maior, ACIMA do piriforme Inerva: Glúteo médio( ramo superior e inferior) e mínimo, tensor da fáscia lata e juntura do quadril ( ramo inferior) NERVO GLÚTEO INFERIOR(L5,S1,2) Atravessa o forame isquiático maior, POR ABAIXO do piriforme Inerva: glúteo máximo subjacente Pode ser componente da parte fibular do nervo isquiático NERVO CUTÂNEO POSTERIOR DA COXA( S1 A S3) Forame isquiático maior, POR BAIXO do piriforme Desce com a artéria glútea inferior e nervo isquiático Acompanha a veia safena parvaaté a metade da sura Ramos: nervos inferiores da nádega para o cútis da nádega, ramos perineais para genitália externa e ramos femoral e sural NERVO ISQUIÁDICO( L4 A S3) Maior nervo do corpo Nervo tibial e fibular Forame isquiadico maior, ABAIXO do piriforme Pode perfurar o piriforme ou fica por cima dele Desce diante do glúteo máximo Anteriormente: sobre o isquio, os gêmeos e o obturatório interno e quadrado da coxa Penetra na coxa COXA E JOELHO Pele da coxa é inervada: nervo femoral e obturatório, nervo cutâneo lateral e posterior da coxa, nervo ilioinguinal e ramo femoral do nervo genitofemoral 3 Bruna Vollrath – 2020 Medicina - UEA FÁSCIA DA COXA A tela subcutânea tem muita gordura Forma duas camadas na virilha : Camada profunda – membranácea e fina, marcada no lado medial da VSM, abaixo do ligamento inguinal Fáscia crivosa – camada prof. quando recobre o hiato safeno Funde-se com a bainha femoral e lig lacunar e lateral. Com a fáscia lata e abaixo com o lig inguinal Presa as porções subcutâneas do osso do quadril, do sacro e cóccix e lig inquinal e sacrotuberal. Septos intermusculares lateral e medial – formado pelas expansões externas da face profunda até o fêmur ➔ formação de três compartimentos: anterior, posterior e medial. Retináculos medial e lateral da patela – quando a fáscia lata se funde as inserções aponeuroticas do vasto medial e lateral Trato iliotibial – parte espessada da fáscia lata sobre o vasto lateral, se estende para dentro; acima continua apara crista ilíaca ( aponeurose glútea); abaixo funde-se com o retináculo lateral da patela Glúteo máximo e o tensor da fáscia lata estão inseridos no trato Fáscia subsartorial – densa membrana formada pro fibras fasciais abaixo da sartório, liga o vasto edial aos adutores longo e magno e recobre os vasos femorais do canal do adutor Septo intermuscular medial – mais delgado e menos distinto que o lateral , da fascia subsartorial para dentro. Funde-se com o lig inguinal desde a espinha ilíaca antero- superior até o tubérculo púbico, atingea linha pectínea pela junção com o lig lacunar Borda falciforme- formada quando quando a facia lat se relete para baixo e lateralme no tubérculo púbico Bainha femoral- sup/corno superior e inf/c. inferior que contina na veia safena magna e depois continua profundamente e para cima para cobrir o músculo pectíneo Depois de formar o hiato safeno se espirala para baixo e lateralmente - > medialmente e p/ cima e depois da superfície para profundidade. HIATO SAFENO Grande abertura obóide na fáscia lata , 4cm abaixo do tubérculo púbico é latetal a ele. Varia em tamanho e forma Em frente da veia femoral, a veia magna passa pelo hiato para chegar a veia femoral. Hiato safeno é fechado pela fáscia crivosa BAINHA FEMORAL, TRÍGONO FEMORAL E CANAL ADUTOR BAINHA FEMORAL Artéria e veia femoral na sua porção ais alta ficam atrás do ligamento inguinal no compartimento vascular que fica no culco entre o iliopssoas e o pectíneo Dentro: Lateromedialmente – artéria, veia e canal femoral, separados por dois septos anteroposteriores Compartimento lateral – iliopsoas e nervo femoral Septo iliopectíneo- fáscia que separa esses dois compartimentos Funil fascial que envolve a artéria, veia femoral e canal femoral Formação: fáscia transversal – frente, atravessada pelo ramo femoral do nervo genitofemoral e pela veia safena magna Canal femoral na frente do pectíneo e contém gordura e vasos linfáticos Ânulo femoral – extremidade superior/base do canal femoral Septo femoral – tecido extraperitoneal que fecha o canal femoral, podem ser encontrados linfonodos. Recoberto superiormente por peritoneo parietal e limita medialmente o ânulo femoral. Tem relação com as hérnias Fáscia ilíaca – posterior TRÍGONO FEMORAL Terço superior da face anterior da coxa Contém vasos e nervos femorais Limites: Lateralmente – borda medial do sartório Medialmente – borda medial do adutor longo Superiormente- ligamento inguinal Teto – fáscia lata e fáscia crivosa Assoalho – iliopsoas, pectíneo e adutor longo Artéria femoral é recoberta : Anteriormente- frente da bainha femoral acima - fáscia crivosa abaixo – fáscia lata 4 Bruna Vollrath – 2020 Medicina - UEA atrás – fica sobre o dorso da bainha femoral e sobre o psoas maior A veia que fica atrás da artéria na porção inferior do trígono femoral passa acima para o lado medial Lateralmente a artéria femoral – nervo femoral ( acima ) e nervo safeno e nervo para o vasto medial ( abaixo). CANAL DO ADUTOR Voss Terço médio da porção medial da coA Contém: vasos femorais, nervo safeno e nervo para o vasto medial Limites: Lateralmente: vasto medial Medialmente: adutor longo e adutor magno Superficialmente: recoberto pelo sartório e fáscia subsartorial ( une os limites lateral e medial ) Arteria femoral é recoberta : Frente – teto fascial do canl , pelo plexo nervoso subsartorial e pelo sartório Posteriormente – separada do adutor longo e do magnopela veia femoral O vasto medial ocupa uma posição lateral O nervo safeno acompanha a artéria femoral em todo o canal (lateral, anterior e medial ) REGIÃO POSTERIOR DA COXA MÚSCULOS DO JARRETE medial ) Bíceps da coxa, semitendíneo e o semimembranáceo Inervação: porção fibular( porção curta do bíceps ) e tibial nervo isquiático Origem: nascem do túber isquiático, cruzam duas junturas Uma parte do aduto magno ajuda na extenção da coxa Bíceps da coxa Porção longa - origem na face medial do túber isq. com o semitendíneo Porção curta – origem lábio lateral da linha áspera, porção sup. Da linha supracondilar lateral e septo intermuscular lateral Na porção final da coxa dá origem a um tendão Semitemdíneo Origem – porção longa do bíceps Porção média da coxa dá origem a um tendão, este cruza o semimenbranáceo , insere-se na fáscia lateral da perna e na face medial da tíbia. Prof. ao sartório e distal ao grácil Bolsa anserina – bolsa intertendínea tibial, separa os tendões do ligamento colateral tibial Semimembranáceo Nasce por um tendão achatado da faceta lateral do túber isquiadico, este tendão se torna muscula na parte superior da coxa e o de inserção começa no meio da coxa com porções superficial e profunda Uma expansão da porção superior volta-se para cima e lateralmente como ligamento poplíteo oblíquo do joelho O restante forma a fáscia do poplíteo Parte profunda do tendão forma: Cordão espesso, que se estende para dentro e estpa preso ao sulco do côndilo medial da tíbia Curta lingueta que está presa abaixo do tubérculo abaixo do sulco Ações Principais extensores da coxa e flexores da perna Esses músculos tem ações ligamentares pois cruzam as duas junturas NERVOS medial ) Nervo cutâneo medial da coxa Nervo isquiático Tendo entrado na região glútea pelo forame isquiático maior Desce coberto pelo glúteo máximo e penetra na coxa na frente do adutor magno Cruzado posteriormente pela porção longa do bíceps Lado medial: artéria glútea inferior e o nervo cutâneo posterior da coxa A separação em tibial e fibular pode ocorrer em qualquer local mas geralmente ocorre no terço inferior da coxa, se a divisão ocorrer no plexo sacral o fibular comum adota um curso mais posterior perfurando o piriforme Ramos – Nascem no lado medial, ramos derivados do tibial inervam o semitendíneo, semimembranáceo e a porção longa do bíceps REGIÃO MEDIAL DA COXA Pectíneo, adutor longo, adutor curto, adutor magno, grácil e obturatório externo e parte da região anterior da coxa 5 Bruna Vollrath – 2020 Medicina - UEA - obturatório externo: região glútea ele roda a coxa lateralmente Ação: adução da coxa e rotação lateral da coxa ( obturatório externo ) PECTÍNEO externo ) Origem: Linha pectínea da pube Inserção: Metade superior da linha pectínea do fêmur Parte medial do assoalho do trígono femoral ADUTOR LONGO Sua borda medial forma o limite medial do trígono femoral Origem: face femoral do corpo da pube , abaixo da crista Inserção: lábio medial da linha áspera ADUTOR CURTO Abaixo do adutor longo e pectíneo Origem: corpo e ramo inferior da pube Inserção: parte superior da linha áspera Nervo obturatório: anterior- frente e posterior – atrás deste músculo ADUTOR MAGNO Conteúdo : parte adutora – parte anterior e superior do músculo ( adutor mínimo) e nasce ramo isquiopúbico para a linha áspera ( entre o grácil e obturatório externo ) e inervada pelo nervo obturatório. Suas fibras são horizontais à face posterior do fêmur Parte extensora – origem medial á parte adutora e do túber isquiático e vai até o tubérculo adutor e é inervada pelo nervo isquiático Essa inserção é interrompida por três ou quatro arcos fibrosos da artéria femoral profunda GRÁCIL Ora Origem: Margem inferior do corpo e ramo inferior da pube Inserção: parte superior da face medial da diáfise da tíbia Inervação Principal: nervo obturatório Outros: Nervo femoral e obturatório acessório – Pectíneo Porção tibial do n. isquiático – porção extensora do adutor magno Ações Adutores + pectíneo : comprimir a coxa e estabilizar a flexão e extensão Adutor longo e magno : rotação medial, porção extensora – músculos do jarrete na extensão da coxa Grácil: flexão, adução e rotador medial. VASOS E NERVOS Artéria obturatória Ramos anteriores e posteriores - giram ao redor da margem do forame obturado Irrigação: Músculos adjacentes Anastomoses: na margem inferior Ramos posterior : emite um ramo acetabular, principal fonte dos ramos epifisais médios para cabeça do fêmur Nervo obturatório( L3, 4 / L2 E L5) Origem: plexo lombar da subtância do psoas maior Emergência: margem medial do psoas maior, nível da entrada da pelve, atrás dos vasos ilíacos comuns. Acompanha os vasos obturatórios até o sulcoobturatório Disisão: no sulco obturatório em ramos anterior e posterior Esses ramos passam no forame obturado para atingir a coxa e são separados pelo aduto curto Ramo anterior: Em frente ao obturatório externo e adutor curto. Atras do pectíneo e adutor longo Termina ao longo do ultimo musculo Inerva : grácil, adutor curto e pectíneo e juntura do joelho Ramo posterior: Perfura o obturatório externo Desce em frente ao adutor magno, atrás do adutor curto Termina atravessando o magno atingindo a artéria poplítea e perfurando o ligamento poplíteo oblíquo do joelho Inerva a juntura do joelho, obturatório externo, adutor magno e curto Nervo obturatório acessório ( L3,4 ou L2, 3) Origem margem medial do psoas maior, penetra a coxa em frente a pube Inerva: pectíneo e juntura do quadril REGIÃO ANTERIOR DA COXA Os músculos são iliopsoas, quadríceps da coxa e o sartório Outros relacionados tensor da fáscia lata, pectíneo e o adutor longo ILIOPSOAS Nsão Flexor da coxa e do tronco 6 Bruna Vollrath – 2020 Medicina - UEA Ilíaco: porção lateral Origem – fossa ilíaca Uma lingueta que nasce da porção inferior da espinha ilíaca é o ilíaco menor Inserção – face lateral do tensãi do psoas maior Psoas maior- porção medial/ Origem: vértebras lombares Ligamento arqueado medial do diafragma arqueia-se obliquamente sobre sua porção superior Desce na pelve e penetra na coxa atrás do ligamento inguinal Inserção – trocenter menor Inervação e ação: Plexo lombar – psoas maior Nervo femoral – ilíaco Iliopsoas – Flexor da coxa Psoas maior – Flexão lateral da coluna vertebral, músculo postural. QUADRÍCEPS DA COXA Reto da coxa, vasto lateral, vasto intermédio e vasto medial Reto da coxa: músculo biarticular Origem - no osso do quadril Ligamento iliofemoral Inserção: base da patela e tuberosidade da tíbia ( ligamento da patela entre os dois ) Músculos monoarticulares Vasto lateral: Origem – regiões anterior e lateral do fêmur Fixação em comum com o glúteo máximo Vasto medial: Origem – regiões anterior e lateral do fêmur Porção inferior fundida com o adutor magno e adutor longo Vasto intermédio: Origem – regiões anterior e lateral do fêmur Funde-se com o vasto lateral O vasto medial e intermédio não são fundidos Inserção : aponeurótica e tendínea na tíbia ( grande osso sesamoide – patela está presente. Inervação e ação: Nervo femoral – quadríceps da coxa Quadríceps da coxa – extensão da perna e controla a flexão Reto da coxa – flexiona a coxa e estende a perna Extensão brusca da patela : estiramento súbito do musculo induz reflexamente a contração (terceiro segmento lombar da medula espinhal) ARTICULAR DO JOELHO Origem – regiões anterior e lateral do fêmur Pqueno músuclo sem importância, origem na face anterior da porção inferior do fêmur e insere-se na porção superior da cápsula da juntura do joelho SARTÓRIO Origem – regiões anterior e lateral do fêmur Inserção: porção supeiro da face face medial da tíbia , recobrindo os tendões do gráciçe do semitendíneo Bolsa anserina Forma o limite lateral do trígono femoral e recobre o canap adutor Inervação: Nervo femoral Ação: Flexão da coxa e perna VASOS FEMORAIS Artéria femoral Continuação da ilíaca externa, abaixo do ligamento inguinal Superficial no trígono femoral, no terço superior Profunda no canal do adutor, no terço médio No terço inferior muda o nome para poplítea, quando passa pelo hiato tendíneo Entre 1 a 5 cm abaixo do ligamento inguinal a art. Femoral dá ramos Ramos: 1. Artéria epigástrica superficial: perfura a bainha femoral e ascende em direção ao umbigo para se anastomosar com a ep. inferior 2. Artéria circunflexa superficial do ílio: atravessa a bainha femoral e a fáscia lata e corre em direção a espinha ilíaca e se anastomose com a artéria circunflexa profunda do ílio 3. Artérias pudendas externas: emerge no hiato safeno e core medialmente e para cima, transversal ao funículo espermático, dá ramos inguinais para pele e músculos e ramos escrotais anteriores 7 Bruna Vollrath – 2020 Medicina - UEA 4. Artéria femoral profunda: é um tronco comum da a femoral e dá as artérias circunflexas ( 50% DOS CASOS . Cruza medialmente e por trás da a femoral e aí dá origem aos ramos circunflexos e então desce na face medial do fêmur. Sobre os adutores curto e magno Dá origem a ramos musculares e três artérias perfurantes Artérias perfurantes: suprem os músculos do jarrete e se anastomosam no vasto lateral ANASTOMOSE CRUCIFORME - No glúteo máximo a a perfurante se anastomosa com a glútea inferior Artéria circunflexa lateral: Corre entre os ramos do nervo femoral e nasce da artéria femoral Passa atrás do sartório e do reto femoral e dá um ramo ascendente que se anastomosa com a a glútea superior Um ramo transverso, se volta ao redor do fêmur Ramo descendente: atinge o joelho, pode nascer separado da femoral profunda Artéria circunflexa medial: pode nascer separada da femoral, corre entre o psoas maior e o pectíneo em direção ao acetábulo Dá origem a um ramo acetabular se anastomoso com a artéria obturatória , pode enviar um ramo epifisal medial para a cabeça do fêmur Veia femoral NERVOS Nervo femoral Nervo safeno Nervo cutâneo lateral da coxa
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