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Síndrome de down

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Síndrome de down
Quezia Jemima 
Também conhecido como Trissomia do 21, é uma doença genética em que há uma duplicação anormal do cromossomo 21. Ao invés de apresentar 1 par de cromossomos, apresenta 3 cromossomos 
As crianças com síndrome de Down apresentam retardo do desenvolvimento físico e mental, cabeça e face com traços específicos e, frequentemente, baixa estatura.
Antes do nascimento, a síndrome de Down pode ser suspeitada com base no ultrassom ou em testes no sangue da mãe e confirmada usando amostras de vilosidades coriônicas e/ou amniocentese.
Após o nascimento, o diagnóstico é sugerido pela aparência física da criança e é confirmado quando se encontra uma cópia extra do cromossomo 21 em uma amostra de sangue.
Desenvolvimento físico
Em relação a suas características físicas podem apresentar: vinco único na palma da mão, olhos inclinados, rosto plano e largo, pescoço curto, flexibilidade de articulação excessiva, espaço extra entre o dedo grande e o dedo do pé, padrões anormais nas pontas dos dedos e dedos curtos. Outras características comuns incluem: queixo pequeno, tônus muscular fraco, ponte nasal plana e uma língua alargada e protrusa. As alterações das vias aéreas levam cerca de metade das pessoas com SD a apresentar apneia obstrutiva do sono. 
Desenvolvimento mental
Crianças com síndrome de Down costumam apresentar atrasos no desenvolvimento de habilidades motoras e linguísticas, mas isto varia. Um comportamento sugestivo de transtorno do déficit de atenção/hiperatividade costuma ser visto na infância. As crianças com síndrome de Down correm maior risco de comportamento autista, especialmente aquelas com deficiência intelectual grave.
Desenvolvimento motor
a hipotonia está presente em todos os indivíduos, porém sua apresentação é variável. essa condição, associada a frouxidão ligamentar, além de alterações do equilíbrio, faz com que as crianças com sd apresentem atraso no desenvolvimento motor global quando comparadas às crianças típicas, inclusive nas aquisições motoras como, sustentar a cabeça, rolar, sentar, arrastar, engatinhar, andar e correr. por exemplo, a capacidade de rastejar, geralmente ocorre em torno dos oito meses, em vez dos cinco meses, e a capacidade de marcha independente geralmente ocorre somente em torno de 21 meses ao invés dos 18 meses 
fISIOTERAPIA
O objetivo da fisioterapia para essas crianças, portanto, não é acelerar a taxa de desenvolvimento, como é frequentemente presumido, mas sim facilitar o desenvolvimento de bons padrões de movimento. Isso significa que, a longo prazo, ajuda-se a criança a desenvolver uma boa postura, um alinhamento adequado dos pés, um padrão de caminhada eficiente e uma boa base física para o exercício ao longo da vida
 Quanto mais precoce iniciado o tratamento, mais benefícios a criança poderá ter, visto que “a plasticidade neural tem sua maior intensidade nos primeiros meses de vida”
fisioterapia
Em uma sessão típica de fisioterapia devem-se observar quais habilidades a criança já dominou sozinha e então determinar o que a criança está pronta para aprender a seguir. É fundamental ensinar às crianças o que elas estão prontas a aprender nas próximas sessões, em vez de trabalhar em algo muito avançado para elas
Além disso, é interessante, e importante, ensinar exercícios aos pais para os mesmos praticarem com seus filhos. Os pais podem praticar as atividades quando a criança estiver descansada e forte, e essas podem ser incorporadas na rotina diária. Através da prática e da repetição, a criança desenvolverá força e eficiência, levando ao domínio do movimento

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