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Análise e Tendência de Mercado U3 S2 - Não Pode Faltar

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01/03/2021 lddkls211_ana_ten_mer
https://colaboraread.com.br/integracaoAlgetec/index?usuarioEmail=rmorcelli%40gmail.com&usuarioNome=RODRIGO+DIAS+MORCELLI&disciplinaDescricao=ANÁLISE+E+TENDÊNCIA+DE+MERCADO&atividad… 1/14
NÃO PODE FALTAR
E-CONSUMIDOR 
Angelica Salado
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PRATICAR PARA APRENDER 
Que atire a primeira pedra quem nunca fez (ou teve vontade de fazer) uma compra
on-line! Seja a aquisição de um produto, a contratação de um serviço, a busca por
um motorista ou o pedido de uma refeição. Se até alguns anos atrás concluir uma
compra digital era motivo de inseguranças e privilégio de poucos, hoje grande
parte dos brasileiros tem essas transações como parte da rotina diária.
A maneira como tais operações são feitas, no entanto, vem mudando. Buscamos
mais velocidade, conveniência, �uidez no processo, praticidade, isso tudo sem
abrir mão da segurança e da boa e velha pesquisa, que continua nos ajudando a
economizar e a nos certi�car de que o produto ou serviço adquirido é de
qualidade. Se antes utilizávamos o computador desktop, hoje o celular –
constantemente em nossas mãos – é uma das principais ferramentas do nosso
POR QUE A DIGITALIZAÇÃO DAS EMPRESAS É UMA TENDÊNCIA? 
Com a concorrência cada vez mais forte, desa�os operacionais e alto custo de manutenção de
lojas físicas, a digitalização das empresas se mostra uma tendência irreversível. Assim, o
desenvolvimento de estratégias digitais é essencial para as marcas sobreviverem. 
Fonte: Shutterstock.
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Áudio disponível no material digital.
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01/03/2021 lddkls211_ana_ten_mer
https://colaboraread.com.br/integracaoAlgetec/index?usuarioEmail=rmorcelli%40gmail.com&usuarioNome=RODRIGO+DIAS+MORCELLI&disciplinaDescricao=ANÁLISE+E+TENDÊNCIA+DE+MERCADO&atividad… 2/14
cotidiano. Se antes perguntávamos pessoalmente ao nosso círculo social sobre
referências de uma marca, loja ou empresa, hoje o fazemos de forma on-line, por
meio dos nossos círculos digitais.
Compreender melhor esse mercado digital, o estágio de desenvolvimento dele no
Brasil, como novas tecnologias impactam o modelo de negócios e como a jornada
de compra dos consumidores no o�-line se mistura cada vez mais com o on-line é
tarefa fundamental de todo bom estrategista em marketing. Tão importante
quanto de�nir uma estratégia forte de vendas on-line é saber adaptá-la para novas
realidades, tecnologias e padrões de comportamento do consumidor.
O marketing digital, no entanto, apresenta-se como uma área de estudo altamente
interdisciplinar. Exercem in�uência sobre ele fatores relacionados à legislação (e
como proteger as partes envolvidas na transação), à economia (qual parcela da
população tem acesso aos requisitos básicos para compra on-line), à infraestrutura
(já que a velocidade e a estabilidade das redes pode comprometer as operações), à
sociologia e à antropologia (pela importância da opinião do círculo social ao
realizar uma compra), entre muitos outros. É correto a�rmar, portanto, que se
trata de uma área em constante transformação.
Ao longo desta seção, você será apresentado a alguns dos principais conceitos
relacionados ao comércio digital atual, às questões regulatórias que afetarão as
operações daqui para frente e, principalmente, a dados impactantes sobre a
realidade brasileira nesse mercado.
Conhecer um pouco o cenário do comércio eletrônico no Brasil, os desa�os, as
oportunidades e os diferentes subtipos desse comércio, que ganham relevância à
medida que novos dispositivos se tornam mais acessíveis, será importante para
analisarmos a seguinte situação-problema: Aline é uma cozinheira de mão cheia e,
para ajudar a pagar a faculdade de gastronomia, decidiu fazer pães de mel para
vender. Durante o primeiro ano de faculdade, ela vendia cerca de 150 unidades
por mês na porta da faculdade. Os doces eram divididos em apenas dois sabores:
tradicional, com doce de leite, e com creme de avelã. Assim, conseguia um
faturamento bruto de R$ 1.200,00 por mês, vendendo cada unidade a R$ 8.
Como os clientes de Aline geralmente compravam o pão de mel para comer na
hora, ela não precisava se preocupar com embalagens especiais. Levava as
unidades todas juntas em uma caixa de isopor e as vendia para consumo imediato.
Uma das preocupações, no entanto, era com relação ao recebimento das vendas:
ou Aline precisava se desdobrar antes da aula para conseguir troco su�ciente para
todos os clientes ou precisava cobrar aqueles que pediam para “acertar tudo no
�m do mês” e facilitar o pagamento. A contabilidade era mais difícil que cozinhar!
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Com o passar do tempo, Aline foi ganhando fama. Alunos de outras faculdades
tinham interesse em experimentar seus doces, estudantes da sua faculdade
queriam levar mais unidades para familiares e amigos e ela percebeu que,
vendendo sozinha em um único ponto, seria muito difícil atender toda a demanda.
Era hora de inovar!
Alguns amigos sugeriram que ela criasse uma marca e pro�ssionalizasse seu
negócio, valendo-se do meio digital para ampliar as vendas.
Mas por onde começar? Quais providências tomar? Como desenvolver uma
estratégia de e-commerce que fosse rentável e sustentável no longo prazo? A�nal,
ainda faltavam três anos de faculdade. 
Prepare-se para conhecer o mercado e o consumidor digital brasileiro por uma
nova ótica!
CONCEITO-CHAVE 
Como parte fundamental da vida dos consumidores, a internet já se consolidou
também como um importante canal de vendas de produtos e serviços ao longo da
última década. Com a concorrência cada vez mais forte, desa�os operacionais e
alto custo de manutenção de lojas físicas, a digitalização das empresas se mostra
não apenas como uma tendência em rápida aceleração, mas também como uma
de caráter irreversível. Assim, o desenvolvimento de estratégias digitais deixa de
ser um diferencial e passa a ser um caminho mandatório para as marcas que
quiserem sobreviver no mercado futuro.
Embora o Brasil ocupe posições de destaque em diversos critérios a nível global –
como porte econômico, população total, área, etc. – o nível de desenvolvimento do
comércio on-line no país ainda é insu�ciente, tanto pela perspectiva de
infraestrutura de operações quanto pela cultura de compra on-line e acesso às
plataformas.
Conforme a edição de 2020 da Pesquisa Anual de Uso de TI, realizada pela
Fundação Getúlio Vargas (FGV), em 2019 havia no Brasil cerca de 234 milhões de
smartphones em uso. Esse número chama a atenção porque ultrapassa a
estimativa de população total do país segundo o Censo 2020, realizado pelo
Instituto Brasileiro de Geogra�a e Estatística (IBGE), que é de 211 milhões. Isso
signi�ca que existem mais smartphones em uso no país do que habitantes. Fatores
ligados à democratização da tecnologia e dos aparelhos, assim como maior
�exibilidade dos planos de acesso à internet oferecidos pelas operadoras estão
entre os principais para explicar esse alto número (MEIRELLES, 2020).
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A pesquisa revela ainda que, embora seja também alto o número de
computadores em uso no país (tanto desktop quanto notebook) – de cerca de 190
milhões de unidades em 2019 –, os smartphones já se tornaram o dispositivo
digital mais relevante em termos de penetração. Em 2019, o brasileiro dispunha
de, em média, dois dispositivos digitais e, do total de dispositivos em uso, os
smartphones já representavam 54% (MEIRELLES, 2020). 
SAIBA MAIS 
Ainda que os temas de comércio on-line e marketing digital tenham
ganhado cada vez mais relevânciatanto na mídia quanto no ambiente
educacional – a �m de formar pro�ssionais capacitados para atuarem na
área e melhorarem a performance das empresas – os desa�os de
conhecimento do setor ainda são grandes.
São muitas as hipóteses para explicar gargalos na consolidação do e-
commerce (e de todas as suas variações), muitas tentativas de traçar um
per�l do consumidor on-line no país e, principalmente, de acompanhar o
desenvolvimento tecnológico que afeta diretamente o setor.
Dessa forma, o mercado brasileiro conta hoje com diversas entidades
públicas e privadas – incluindo institutos de pesquisa, órgãos
governamentais, entidades de setor/classe, jornais especializados e
fornecedores de serviços –, que frequentemente conduzem estudos para
entender o contexto do comércio on-line no país e ajudam aqueles que
desejam se aventurar no mercado a traçar estratégias para superar
desa�os.
Assim, é fundamental, ao nos depararmos com um novo estudo de
mercado recheado de dados estatísticos, que se compreenda a
metodologia de pesquisa, qual foi a amostra utilizada, quando os dados
foram coletados e quais perguntas foram feitas aos respondentes. Separar
pesquisas estatisticamente robustas daquelas cujas bases técnicas são
questionáveis é parte determinante do sucesso de uma estratégia digital
criada a partir de dados. 
Quando falamos de comércio on-line dois conceitos são fundamentais para
entender o contexto e a evolução desse ambiente de compra: o mobile commerce
e o social commerce. Mobile commerce (ou m-commerce) se refere às compras on-
line conduzidas por dispositivos móveis, como é o caso de smartphones, tablets e
aplicativos, em lugar de computadores desktop. No caso do Brasil, com a crescente
penetração de smartphones, o m-commerce tem sido fortemente impulsionado
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não apenas para compras de bens duráveis (eletrônicos, eletrodomésticos, etc.,
pioneiros no comércio on-line no país), mas também para compras de bens não
duráveis (como alimentos e bebidas, produtos de higiene pessoal, saúde e beleza).
De acordo com o 39º relatório Webshoppers da e-Bit/Nielsen, em janeiro de 2019,
o m-commerce já representava quase 43% dos pedidos totais de comércio
eletrônico no Brasil. Embora o ticket médio das compras via m-commerce seja
mais baixo do que as compras via desktop, o potencial de crescimento é grande.
Isso porque 41% dos brasileiros a�rmam que sua conexão ainda é instável para
realizar compras on-line, de modo que se priorizam desktops para compras mais
signi�cativas e que exijam maior pesquisa de preços e atributos do produto,
segundo o relatório. No entanto, com maiores investimentos em infraestrutura de
rede, democratização do acesso a conexões de alta velocidade e maior penetração
da banda larga, os dispositivos móveis devem ganhar ainda mais relevância ao
longo dos próximos anos (WEBSHOPPERS, 2019).
PESQUISE MAIS 
Com caráter quantitativo e tático, o relatório Webshoppers desenvolvido
pelo E-BIT by Nielsen (E-BIT | NIELSEN, [s.d.]) é um compilado de dados e
indicadores da performance de comércio eletrônico por faturamento, por
segmento de mercado, por número de transações e por valor médio de
compras, além de vários outros indicadores especí�cos dos setores.
Publicado com periodicidade semestral, permite analisar a evolução do e-
commerce e as expectativas para o setor, destacando inclusive efeitos de
sazonalidade – tais como datas comemorativas importantes como Black
Friday, Natal, Dia dos Pais, Dia das Mães, entre outros.
Um dos desa�os para a reprodução, por meio dos dispositivos móveis, do
ambiente de varejo físico é a realidade dos modelos de smartphone hoje
disponíveis no país. Os modelos de entrada (com memória disponível de até 16GB)
ainda são muito representativos aqui no Brasil e não são compatíveis com o
crescente número de aplicativos exclusivos de lojas e fabricantes hoje disponíveis.
Pela inviabilidade de os consumidores poderem baixar aplicativos de cada uma das
lojas em que adquirem produtos e serviços comumente, muitos têm optado por
trabalhar com os chamados third-party apps, ou aplicativos de terceiros. São
plataformas como Rappi, iFood e UberEats, por exemplo, que concentram em um
só aplicativo as ofertas e portfólios completos de muitos varejistas e
estabelecimentos independentes. Assim, os consumidores podem diversi�car suas
compras por meio de um único aplicativo. Embora estejam disponíveis, em sua
maioria, em cidades de porte médio ou maiores, estão expandindo rapidamente
para regiões do interior do país (NERY, 2019).
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Outra estratégia que tem sido adotada por alguns varejistas on-line é a chamada
marketplace – um modelo de negócios equivalente a um shopping center virtual.
Por meio dessa estratégia, varejistas menores anunciam seus produtos e serviços
em plataformas de comércio on-line já conhecidas e desenvolvidas, valendo-se do
tráfego, da força da marca e da con�ança do consumidor. Enquanto isso, para as
plataformas de comércio, trata-se de uma estratégia e�ciente para aumentar os
produtos oferecidos no site sem precisar arcar com custos de produção e/ou de
estoque, já que a responsabilidade por eles é do vendedor. Grandes expoentes
desse mercado no mundo são: Amazon, Alibaba, Wish, entre outros. No Brasil,
temos varejistas como B2W (Lojas Americanas, Submarino, Shoptime), Via Varejo
(Casas Bahia, Ponto Frio, Extra) e Magazine Luiza (ZACHO, 2017).
De acordo com o relatório Digital 2019 Brazil da We Are Social, o Brasil tinha, em
2019, 140 milhões de usuários ativos de redes sociais – mais da metade da
população. Destes, 130 milhões eram usuários ativos de redes sociais por meio de
dispositivos móveis; mais da metade dos brasileiros era usuária ativa de
plataformas sociais e de mensagem como Youtube, Facebook, Whatsapp,
Instagram e Facebook Messenger, nessa ordem de relevância. Outras redes sociais
que vêm ganhando destaque no país são LinkedIn, Twitter, Pinterest e TikTok. A
importância das redes sociais como plataformas de entretenimento e de compra
no Brasil tem relação direta com a quantidade média de horas diárias que o
brasileiro gasta nelas: mais de 3h30 (WE ARE SOCIAL, 2019).
A evolução do conceito de m-commerce, somada à crescente importância das
redes sociais, leva-nos ao novo modelo de comércio on-line conhecido como social
commerce. Trata-se da combinação do comércio on-line com as redes sociais a
�m de auxiliar o consumidor na tomada de decisão por meio das informações
disponíveis sobre um determinado produto ou serviço. Pode envolver ou não a
concretização da operação de compra em si, mas o grande destaque do social
commerce é a interação da marca com sua comunidade e entre os usuários
existentes e potenciais (MLABS, 2020).
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REFLITA 
Pense nas últimas cinco operações de compra on-line que realizou. Para
quantas delas você:
1. Pesquisou o preço do produto/serviço em diversas lojas?
2. Procurou informações a respeito da reputação da empresa (em sites
como Reclame Aqui, por exemplo)?
3. Buscou comentários e avaliações de outros usuários a respeito do
produto/serviço?
4. Procurou pela marca ou loja escolhida nas redes sociais?
O social commerce é a prática de agregar informações sobre todas as
perguntas anteriores de forma a facilitaro processo de tomada de decisão
de compra on-line, que pode se concretizar dentro da rede social ou não.
Algumas subcategorias de social commerce são:
Compras entre pessoas: também conhecidas como C2C, ou seja, consumidor
para consumidor. Podem ser feitas por meio de plataformas como
MercadoLivre, OLX, Enjoei, marketplace do Facebook, etc.
Compras coletivas: modalidade que teve sua expansão no Brasil por volta de
2010, inclui sites em que ofertas são colocadas à disposição dos consumidores
mediante um número mínimo de pedidos. Caso con�rmado esse número
mínimo, os consumidores poderiam resgatar o produto ou serviço comprado.
Compras colaborativas: ocorre quando um grupo de consumidores
interessados ou entusiastas se une para colaborar com uma compra ou
�nanciar a criação/desenvolvimento de um produto ou serviço. Inclui
plataformas como Catarse, Vakinha, Kickante, entre outras.
Vendas em redes sociais: quando a compra deriva do contexto direto da rede
social (por exemplo em posts, stories, vídeos, etc.), podendo ser concretizada
dentro da própria rede social, como no caso do Instagram, ou ter aberta uma
janela de comunicação da marca por meio do Whatsapp, por exemplo (MLABS,
2020).
Embora estas sejam as subcategorias mais comuns, novos modelos de negócios
dentro do social commerce aparecem e se consolidam diariamente – um exemplo
novo é a venda alavancada por lives nas redes sociais, fenômeno que ganhou
muita relevância no mercado brasileiro durante a pandemia da Covid-19, em 2020.
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Para ajudar a tornar as operações de venda on-line mais �uidas, tanto as próprias
quanto por meio de marketplace/third-party apps, muitas empresas têm adotado
estratégias omnichannel, ou omnicanal. Esta consiste em integrar diversos canais
da empresa, de forma a aumentar o número de pontos de contato com os clientes
�nais. Em resumo, diz-se que uma estratégia omnicanal é capaz de agregar as
operações on-line e o�-line de uma determinada marca, melhorando assim a
experiência do cliente (REIS, 2019). 
EXEMPLIFICANDO 
Um exemplo de operação omnichannel é quando um cliente pode realizar
uma compra on-line, retirar o pedido em uma loja e, se necessário, trocar a
mercadoria em outro ponto. Ou seja, independentemente do canal
escolhido para cada etapa da jornada de compra, o processo continua de
forma orgânica, sem que haja atritos entre o que foi conduzido de maneira
on-line ou o�-line. Essa estratégia é diferente da multicanal, na qual
existem diferentes canais on-line e o�-line (como uma loja física e um site
de e-commerce, por exemplo), cujas operações não são integradas. Nesse
caso, uma compra on-line será processada e concluída de maneira
independente sem que haja, por exemplo, a possibilidade de retirada do
pedido em uma loja física ou mesmo de acompanhamento do pedido por
meio de um canal de varejo o�-line.
Além de melhorar a experiência do cliente, a adoção dessa estratégia também
contribui para melhorar a e�ciência dos processos da empresa, diminuir custos e
reduzir a insegurança dos clientes com relação a pedidos puramente on-line –
ainda hoje um dos obstáculos para maior consolidação do e-commerce brasileiro.
PESQUISE MAIS 
Ainda que o comércio on-line (em todas as suas variações) siga crescendo
de maneira constante no Brasil, ainda são vários os desa�os logísticos,
culturais e �nanceiros para que se torne a realidade de toda a população
brasileira. Assim, muitos estudos primários com consumidores on-line têm
sido desenvolvidos ao longo dos últimos anos, de forma a tentar interpretar
e propor soluções para esses gargalos.
O trabalho de Freire e Salgado (2019) tem por objetivo traçar um panorama
do e-commerce brasileiro, discutir seus desa�os e propor soluções para
melhoria do ambiente de comércio digital no país.
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Um ponto de preocupação dos consumidores, conforme discutido, refere-se à
proteção de seus dados pessoais e de sua privacidade. Com a crescente utilização
de redes on-line, não apenas para �ns sociais, mas também de compra, uma
in�nidade de dados pessoais dos consumidores passou a ser gerada diariamente.
Assim, diversos países – como Estados Unidos, Reino Unido, Argentina, Uruguai,
entre outros – implementaram ou reforçaram suas políticas internas de proteção
de dados pessoais dos consumidores. No Brasil, a Lei Geral de Proteção de
Dados (LGPD) foi aprovada pelo Senado em 2018 e entrou em vigor em 2020,
regulamentando o uso das informações pessoais dos consumidores e dando-lhes
autoridade para decidir acerca de quais informações sobre eles �carão disponíveis
para as empresas (FEITOSA JR, 2020).
ASSIMILE 
A Lei Geral de Proteção de Dados no Brasil se refere a todo tipo de dados
pessoais (ou seja, informações geradas por pessoas, de forma on-line ou
não) que permite identi�car alguém. Por meio dessa lei, é conferido maior
poder de escolha ao consumidor sobre quais dados pessoais está disposto
a compartilhar com empresas, �ltrando aqueles que julga sensíveis, como
orientação política ou sexual e condições de saúde. Isso acontece porque
muitas dessas informações que geramos ao navegar em redes sociais, ao
fazer compras on-line, ao usar o GPS ou qualquer outra atividade digital
deixam “rastros”, os quais são utilizados por empresas, agências de
publicidade, fornecedores de serviços e até pelo governo, de forma
cruzada, a �m de criar novos produtos e programas, customizar sugestões
de consumo e criar experiências personalizadas em redes sociais em geral.
Uma das principais mudanças é que, a partir da data de entrada em vigor
dessa lei, as empresas são obrigadas a solicitar autorização do consumidor
�nal para compartilhar suas informações. Também são obrigadas a avisar
aos consumidores sobre o uso de cookies em seus sites (arquivos salvos no
seu computador ao acessar um novo site e que são responsáveis por
coletar e compartilhar com as empresas alguns padrões do seu
comportamento on-line). As empresas que descumprirem as novas regras
previstas na lei estão sujeitas a diversas penalidades, como multas, sanções
e advertências (FEITOSA JR, 2020).
Iniciativas como essa permitem oferecer ao consumidor mais conservador, ainda
receoso de realizar compras on-line, uma percepção maior de segurança e de
controle sobre como suas informações e dados pessoais estão sendo utilizados
pelas empresas. Devem contribuir, também, para a maior experimentação e
aceitação de iniciativas de pagamentos móveis – ou mobile payments, os quais
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são de�nidos como quaisquer pagamentos feitos por meio de um dispositivo
móvel, ou seja, operações tanto para iniciar quanto para ativar ou con�rmar um
pagamento (ROCHADEL, 2018).
Os pagamentos por dispositivos móveis se dividem em dois grandes grupos:
pagamentos remotos e por proximidade. Os pagamentos remotos referem-se
àqueles em que a localização do usuário é independente da transação, que ocorre
a partir de aplicativos instalados no aparelho. Ainda que em menor proporção,
outras alternativas ocorrem por meio de SMS ou ligação telefônica. Já os
pagamentos por proximidade requerem que o consumidor esteja presente no
momento da transação e aproxime seu dispositivo móvel de um terminal
habilitado para esse formato de pagamento. É geralmente empregada a tecnologiade NFC (Near Field Communication), disponível em smartphones e capaz de
armazenar as informações �nanceiras do comprador, além de fazer a comunicação
do aparelho com o terminal habilitado no estabelecimento (ROCHADEL, 2018). 
Embora a democratização da tecnologia NFC venha contribuindo cada vez mais
para que mesmo os modelos de smartphone de entrada no mercado sejam
habilitados a realizar pagamentos por proximidade, as instituições �nanceiras do
Brasil têm investido de forma signi�cativa em cartões habilitados com chips para
pagamento por proximidade, o que não caracteriza mobile payment. Tanto bancos
tradicionais (como Banco do Brasil, Itaú, Santander, Bradesco, etc.) quanto os
digitais (como Inter, Nubank, PagBank, etc.) já dispõem hoje dessa tecnologia
habilitada em seus cartões. 
No entanto, a taxa de bancarização da população brasileira ainda é insu�ciente. De
acordo com estudo conduzido pelo Instituto Locomotiva, em 2019, cerca de 30%
da população brasileira adulta não possui acesso a contas bancárias e,
consequentemente, a crédito e cartões. Embora ainda representem uma parcela
signi�cativa do mercado de consumo no país – um montante de cerca de R$ 817
bilhões anualmente –, precisam recorrer a alternativas de acesso a crédito por
meio de informalidade ou parentes/amigos (MEIRELLES, 2019).
De olho nesse potencial de mercado consumidor, muitas empresas têm investido
no que chamamos de carteiras digitais. Elas se referem ao desenvolvimento de
plataformas que permitam agregar meios de pagamentos de diferentes
instituições em um só lugar, funcionando como uma carteira que concentre todos
os meios de pagamentos disponíveis para aquele cliente, seja para transações de
pagamento remoto, seja por proximidade. Além dos próprios bancos (tradicionais
e digitais), outras empresas fabricantes de eletrônicos (como Apple e Samsung),
fornecedoras de tecnologia (como Google), ou plataformas de marketplace/third-
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party apps (como Rappi e Ame) estão lançando suas próprias carteiras. Por meio
delas, é possível pagar contas, concretizar transações de compra de produtos e
serviços ou gerenciar assinaturas de produtos/serviços (ADYEN, 2019).
Assim, é correto dizer que a popularização das carteiras digitais deve contribuir,
nos próximos anos, para o aumento da penetração do comércio digital, tanto do
ponto de vista móvel quanto de social commerce. 
Investimentos públicos e privados que contribuam para a democratização tecnológica (seja
por meio de dispositivos mais acessíveis, seja por meio de internet de melhor qualidade
e velocidade e de infraestrutura logística para entrega dos produtos e serviços adquiridos
on-line) fazem com que o Brasil caminhe para um cenário em que o ambiente digital ocupe
um papel preponderante no comércio.
Portanto, tão importante quanto entender a jornada de compra dos consumidores
no mundo o�-line, conforme abordado anteriormente, é preciso compreender
como essa jornada se re�ete no meio digital e quais os desa�os e obstáculos para
transformar tal oportunidade em realidade no mercado.
Mais do que isso, é fundamental também compreender – e aceitar – o caráter
transitório desse mercado. Se hoje o comércio por meio de dispositivos móveis é o
mais relevante, amanhã poderemos já ter migrado para relógios, pulseiras, tênis e
até roupas que permitam realizar pagamentos digitais. Por isso, novos conceitos
como voice commerce e t-commerce começam a ganhar relevância e é importante
conhecê-los.
SAIBA MAIS 
A partir do conceito de e-commerce, novas variações têm surgido no
mercado, levando-se em consideração por onde e como as transações são
feitas. Assim, temos o m-commerce, a partir de dispositivos móveis, e o
social commerce, a partir de redes sociais. Outros termos que vêm
ganhando mais interesse da mídia são o voice commerce e o t-commerce.  
O primeiro refere-se às vendas digitais feitas por comando de voz, em
dispositivos conhecidos como smart speakers ou assistentes de voz.
Exemplos incluem a Alexa (Amazon), Siri (Apple) e Google Assistente.
Embora os smart speakers em si estejam em processo de redução dos
preços para maior acesso dos consumidores, ainda são considerados por
muitos brasileiros como produtos não essenciais. Isso porque os próprios
smartphones são, em muitos casos, capazes de reproduzir as funções de
um smart speaker dedicado. No entanto, já existem casos de empresas no
Brasil possibilitando compra por comando de voz, seja pelo celular ou pelo
aparelho dedicado.
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https://colaboraread.com.br/integracaoAlgetec/index?usuarioEmail=rmorcelli%40gmail.com&usuarioNome=RODRIGO+DIAS+MORCELLI&disciplinaDescricao=ANÁLISE+E+TENDÊNCIA+DE+MERCADO&ativida… 12/14
Já o t-commerce está relacionado ao comércio digital por meio das
televisões. Assim, o espectador pode adquirir um produto ou serviço que
está vendo no canal da TV aberta ou no serviço de streaming. Inclui
�gurinos, objetos de cena, itens eletrônicos, etc. Tem ganhado mais
relevância pela recente consolidação da TV digital e se apresenta como uma
alternativa de comunicação das marcas sem interrupções na programação
normal (como fazem os comerciais tradicionais). Ainda enfrenta algumas
barreiras culturais no Brasil para ganhar força no ritmo de crescimento,
mas é uma aposta de mais uma plataforma de comércio digital para os
próximos anos.  
FAÇA VALER A PENA 
Questão 1
Embora seja comum nos referirmos ao e-commerce, ou comércio eletrônico, de
forma mais ampla, o desenvolvimento e a democratização de novas tecnologias
têm, cada vez mais, gerado subcategorias nesse mercado. Duas das mais
importantes hoje, tanto no Brasil quanto no mundo, são a m-commerce e a social
commerce.
Sobre esses dois novos mercados, assinale a alternativa correta:
a.  O m-commerce é uma tendência mundial, mas tem pouca aplicação prática para o mercado brasileiro,
porque os consumidores locais preferem utilizar seus dispositivos móveis apenas para navegar em redes
sociais e para �ns de entretenimento.
b.  Social commerce é uma subcategoria do comércio eletrônico que compreende exclusivamente as
compras dentro de plataformas sociais, sendo desconsideradas dessa de�nição aquelas direcionadas a
outros sites para concretização da operação de compra. O intuito do social commerce é garantir que as
marcas não precisem mais criar suas próprias plataformas de varejo, já que podem fazer a venda pela rede
social.  
c.  Devido à crescente preocupação dos consumidores com o compartilhamento indiscriminado de seus
dados pessoais, foi criada a Lei Especial de Dados, a qual prevê que empresas possam compartilhar entre
elas todas as informações dos consumidores que julgarem relevantes para que sejam criados produtos e
experiências customizados para eles.
d.  O m-commerce apresenta grande potencial de crescimento no mercado brasileiro, especialmente
considerando-se a penetração de smartphones e a democratização da conexão de internet no país.
e.  Uma das vantagens do m-commerce é que o consumidor pode baixar todos e quantos aplicativos quiser
em seu smartphone para procurar as melhores ofertas sempre que quiser comprar um produto.
Questão 2
“Black Friday 2019: vendas online superam expectativas e rendem faturamento de
R$ 3,2 bilhões. [...] Segundo levantamento da consultoria E-BIT/Nielsen, o varejo
online brasileiro faturou R$ 3,2 bilhões entre quinta e sexta, aumento de 23,6% em
relação à data de 2018” (LAURENCE, 2019, [s.p.]).
Assinale a alternativa que apresenta uma das principais barreiras para a expansão
do comércio eletrônico no Brasil hoje:
a.  Baixa penetração de acesso a dispositivos conectados à internet.
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REFERÊNCIAS 
ADYEN. Carteiras digitais: o que são, como funcionam e que vantagens trazem.
Adyen, [S.l.], 27 nov. 2019. Disponível em: https://bit.ly/3msHj6m. Acesso em: 18
set. 2020.
E-BIT | NIELSEN. Webshoppers. e-Bit/Nielsen, [S.l., s.d.]. Disponível em:
https://bit.ly/3p5nbch. Acesso em: 19 set. 2020.
FEITOSA JR, A. Lei Geral de Proteção de Dados: o que muda para os cidadãos? Veja
perguntas e respostas. G1, São Paulo, 18 set. 2020. Disponível em:
https://glo.bo/3r6ju84. Acesso em: 18 set. 2020.
FREIRE, D. A.; SALGADO, É. B. E-commerce no Brasil: panorama geral e
principais desa�os. 2019. 104 p. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em
Engenharia de Produção) – Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro,
b.  Falta de interesse do consumidor, que não vê vantagens na compra on-line, dada a fragmentação e
popularização do varejo físico no Brasil.
c.  Baixa oferta de produtos e serviços disponíveis on-line, com poucos sites que concentram muitos
produtos e inibem pequenos vendedores de entrarem no mercado.
d.  Leis e regulamentações que protejam as informações pessoais e sensíveis dos consumidores.
e.  Percepção de segurança dos consumidores sobre transações on-line, dado o alto número de fraudes e
crimes no ambiente digital brasileiro.
Questão 3
Por mais que a importância do comércio on-line para qualquer tipo de varejo seja
crescente, nem sempre as empresas irão dispor de recursos �nanceiros
abundantes para consolidar sua presença on-line. Este é um dos principais
desa�os que as áreas de marketing digital das empresas costumam enfrentar.
Com base nos conhecimentos adquiridos durante a seção, assinale a alternativa
que compreende uma estratégia e�ciente para aumentar a penetração on-line de
um novo varejista no curto prazo e sem grandes investimentos �nanceiros:
a.  Veicular propagandas na TV aberta em horário nobre sobre o aplicativo exclusivo da marca, convidando
os consumidores a baixarem-no.
b.  Aceitar apenas pagamento por cartão de crédito, de forma que a aprovação do pagamento seja mais
rápida do que por boleto bancário e a entrega seja menos demorada para os clientes, melhorando a
experiência.
c.  Contratar digital in�uencers famosos para uma campanha de sete dias, na qual eles aparecerão fazendo
uma compra on-line no aplicativo exclusivo.
d.  Firmar uma parceria com plataformas de marketplace ou third-party apps para entrar como vendedor
em uma “vitrine on-line” existente, reduzindo custos de publicidade em sites de busca e de manutenção de
um site/aplicativo próprio. Focar em publicar anúncios com muitas informações sobre os produtos e pedir
que clientes existentes avaliem sua reputação.
e.  Distribuir brindes em pontos de grande �uxo de consumidores com um cartão com QR code que
direciona para a loja de aplicativos do celular, assim todos terão um bom motivo para baixar o aplicativo da
loja e fazer uma compra.
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https://bit.ly/3msHj6m
https://bit.ly/3p5nbch
https://glo.bo/3r6ju84
01/03/2021 lddkls211_ana_ten_mer
https://colaboraread.com.br/integracaoAlgetec/index?usuarioEmail=rmorcelli%40gmail.com&usuarioNome=RODRIGO+DIAS+MORCELLI&disciplinaDescricao=ANÁLISE+E+TENDÊNCIA+DE+MERCADO&ativida… 14/14
2019. Disponível em: https://bit.ly/34gZqpF. Acesso em: 15 set. 2020. p. 76-86.  
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https://bit.ly/34od0Yh. Acesso em: 26 out. 2020. 
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perspectivas de retomada do varejo e a força do digital. Valor Econômico, São
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2020. Disponível em: https://bit.ly/3mrM0gN. Acesso em: 17 set. 2020. 
MEIRELLES, R. Um em cada três brasileiros não tem conta em banco, mostra
pesquisa Locomotiva. Instituto Locomotiva, São Paulo, 9 nov. 2019. Disponível
em: https://bit.ly/3mzaEw8. Acesso em: 17 set. 2020. 
MLABS. O que é social commerce e como usá-lo nas suas estratégias? mLabs, São
José dos Campos, 3 ago. 2020. Disponível em: https://bit.ly/37pqaGi. Acesso em: 16
set. 2020.  
NERY, C. Os planos da Rappi após aporte de US$ 1 bilhão do Soft Bank. Gazeta do
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https://bit.ly/2Wl5N70. Acesso em: 17 set. 2020.  
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https://bit.ly/3r34uHP. Acesso em: 15 set. 2020. 
ZACHO, R. O que é marketplace? – Veja vantagens e desvantagens. E-commerce
Brasil, São Paulo, 15 jun. 2017. Disponível em: https://bit.ly/3oXEL1G. Acesso em:
13 set. 2020. 
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https://bit.ly/34gZqpF
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https://glo.bo/3aop0gb
https://bit.ly/3mrM0gN
https://bit.ly/3mzaEw8
https://bit.ly/37pqaGi
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https://bit.ly/3r34uHP
https://bit.ly/3oXEL1G

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