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Aluno: JEAN RACINE FERNANDES MEIRELES MATRÍCULA: 201602357625 Análise do texto: “Coronavírus e o poder de polícia impositivo.” O texto em questão levanta uma análise ao contexto relacionado à situação atual mundial relacionada a pandemia do Coronavírus, entretanto, dá um enfoque às medidas impositivas, quase que com poder de polícia que a pandemia impôs na população. Medidas essas que são reforçadas em forma de enxurrada de informação pelos meios informativos em geral, causando até em certas situações de pânico em pessoas com pouco poder de persuasão e mais afastadas dos grandes centros, pois no corpo dessas informações há uma frase que circunda desde o início do período pandêmico: FIQUE EM CASA. Mas até onde fica o direito de ir e vir, já que o mesmo é protegido pela nossa Constituição Federal? E o estado tem esse poder determinar para onde devo circular ou não, já que tenho o direito de ir para onde quero? São questionamentos que nos faz refletir se devemos acatar ou não, mas que de alguma forma pode nos livrar de uma situação um tanto complicada, que assemelha-se a uma tragédia, pela quantidade de vidas ceifadas. O citado poder de polícia que a Pandemia têm trazido é válido, segundo a doutrina, haja vista que é estritamente preventivo, para que evite-se aglomerações e assim diminua o risco de contágio, porém em um número expressivo da população há sujeitos que voltam ao questionamento se são obrigados a fazer ou não fazer, já que estão sendo feridos direitos e a liberdade é um direito fundamental. Penso que nesse momento de pandemia a liberdade, sem proteção torna-se até inimiga, já que a sensação de liberdade lembra conforto, prazer e com a sensação de prazer esvaíram-se as medidas de proteção como a máscara que vai contra a sensação de conforto supra citada. Portanto o poder de polícia impositivo, contrariando os prós e contras relativos aos direitos fundamentais ao meu ver, são de extrema valia, pois refutam a proteção individual e coletiva afim de que seja diminuída e evitada a contaminação em massa da população, e assim, seja readquirida a tão sonhada liberdade, direito fundamental à nós dado.
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