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1 INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR DA GRANDE FLORIANÓPOLIS DIREITO 7ª e 8ª Fase - IESGF Tema: Direito de Lajes Ana Clara Antunes Gomes Lacerda RA: 32020004179 Kelly Rebeca Santos Piedade RA: 32010002724 Josielly Pereira Jardim RA: 32010002026 Maria Eduarda da Silva RA: 32010002013 SÃO JOSÉ 2020 2 APS – ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS Atividades Práticas Supervisionadas – trabalho apresentado como exigência para a avaliação do sétimo e oitavo semestre em disciplinas do 7° e 8º semestre, do curso de Direito da Instituição de Ensino Superior da Grande Florianópolis, sob orientação do professor de Direitos Reais Marcelo Viegas. SÃO JOSÉ 2020 3 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO......................................................................................4 2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA.............................................................5 2.1 EVOLUÇÃO LEGISLATIVA DO DIREITO DE LAJE.........................6 2.2 FUNDAMENTOS NORTEADORES DO DIREITO À LAJE.............8 2.3 EFEITO JURISPRUDENCIAL DO DIREITO DE LAJE......................8 3. CONCLUSÃO.......................................................................................10 4. REFERENCIAL BIBLIOGRÁFICO...................................................... 11 4 1. INTRODUÇÃO O presente estudo propõe relatar o Direito Real de Laje, expondo sua importância e privilégios a sociedade, conforme a modernização vai em meio a população. O novo direito real, foi incluído no ordenamento jurídico por meio da Medida Provisória nº 759, em 22 de novembro de 2016, na Lei 13.465 de 11 de julho de 2017, tendo atualização na Lei de Registros Públicos e no Código Civil, com o intuito de regularizar as ocupações das moradias. No Direito Brasileiro, dentre outros motivos movem a propagação das ocupações fundiárias informais, em um cenário fático, a muito tempo já vivente em 2017. Demonstrando um meio de solução, mas não um basta para construções irregulares, visando se tratar de um problema social das cidades brasileiras. 5 2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA Institui o Código Civil no seu artigo 1.510A o direito real de laje, que consiste na possibilidade de coexistência de unidades imobiliárias autônomas de titularidades distintas situadas em uma mesma área, de maneira a permitir que o proprietário ceda a superfície de sua construção a fim de que terceiro edifique unidade distinta daquela originalmente construída sobre o solo. (Incluído pela Medida Provisória nº 759. de 2016). O direito de laje brasileiro surge como mais uma maneira de se dissociar a propriedade exclusiva de uma certa construção da propriedade do solo, com características próprias que o distinguem da superfície. Embora seja novidade à nível de legislação, já era conhecido no meio contratual, mesmo não alcançando o status de direito registrável. É o direito do proprietário de um imóvel ceder a área superior ou inferior de sua construção a fim de que o titular da laje mantenha uma unidade distinta da originalmente construída; Esta regra permite mais de uma escritura para imóveis ocupados por proprietários diferentes, abrangendo a regularização de lajes sucessivas, tanto para cima, quanto para baixo, significa dizer que o terreno da construção-base possui uma matrícula e a laje cedida possui matrícula distinta da primeira, sendo que na matrícula dessa construção-base constará a averbação do direito real de laje. O direito de laje não constitui um direito real novo, mas uma modalidade de direito de superfície que, desde 2001, já tem previsão expressa na legislação brasileira, a superfície por sobrelevação. O que caracteriza o direito de superfície e distingue o seu tipo dos demais direitos reais é a possibilidade de constituir um direito tendo por objeto construção ou plantação, separadamente do direito de propriedade sobre o solo. Há superfície quando suspende os efeitos da acessão sobre uma construção ou plantação a ser realizada ou já existente. O implante que, por força da acessão, seria incorporado ao solo, passa a ser objeto de um direito real autônomo, o direito real de superfície. 6 A Natureza jurídica do direito real de laje trata que, mediante o afastamento da regra da acessão, une, de maneira indissolúvel, a oneração de uma construção-base com a propriedade exclusiva de seu espaço aéreo, ou subsolo, em altura e profundidade úteis ao seu exercício, bem como das construções que neles se fizerem. Para Venosa (2017), sobre o direito de laje: não se confunde com sobrados regulares, sobrepostos, já edificados sob tal sistema, com entrada regular e autônoma, plantas previamente aprovadas pela municipalidade etc. O intuito da lei foi criar, em síntese, um sistema de sobreposição que nasceu da pletora de pressões populacionais nas comunidades e que convivem de há muito e de fato nesse sistema. A norma irá, sem dúvida, incentivar que já se construa prevendo a cessão da laje a terceiros. É um direito real limitado à estrutura autônoma construída, desde que a unidade imobiliária sobreposta, qualquer que seja o seu uso, seja dotada de isolamento funcional e acesso independente. Entretanto, o direito real de laje é um direito limitado. Embora confira ao seu titular o direito de uso, gozo e disposição, não abrange o direito de sequela e, portanto, não se caracteriza como propriedade. A unidade imobiliária da laje, portanto, deverá, em perspectiva funcional, estar isolada da construção original, configurando célula habitacional distinta, havendo, neste ponto, uma similitude com o condomínio horizontal e além disso, a via de acesso ou ingresso à unidade deverá ser independente, a exemplo de uma escada exclusiva para o segundo pavimento da construção. 2.1 EVOLUÇÃO LEGISLATIVA DO DIREITO DE LAJE O direito de laje é bastante recente, no entanto, tal direito já foi mencionado por vários doutrinadores em seus estudos. Dentre esses, Rodrigo Mazzei (2007), em sua dissertação de mestrado, já mencionava o direito de laje e era um dos juristas brasileiros que reiterou a urgência em reconhecer este instituto dentro do ordenamento jurídico brasileiro; O avanço legislativo do 7 instituto direito de laje tem como ciclo o desenvolvimento social, político e econômico no Brasil. Observa-se, que grande parte dos ordenamentos jurídicos trata a laje como um desdobramento do direito de superfície, referindo-se a ela comumente como sobrelevação ou, como no direito suíço, superfície em segundo grau. Todos esses institutos estão presentes na doutrina brasileira, contudo com algumas distinções quanto à natureza jurídica. É possível contemplar, nesse instituto, três níveis de propriedade: a do dono do solo, a do primeiro superficiário e a do segundo superficiário (AMARANTE, 2012). Um dos movimentos pelo modelo de desenvolvimento brasileiro foi o surgimento das favelas, marcadas, na história, especialmente como uma das consequências do desordenado desenvolvimento urbano, que se associa, ao instituto imobiliário das lajes. Dessa forma, concebe-se que a regularização de direitos que atendam a demanda social dos habitantes desse instituto urbano é indispensável. Relaciona-se com o direito de laje de forma independente ao qual é atribuído à propriedade objeto de uma superfície em segundo grau, já que o segundo superficiário cria uma nova propriedade desvinculada em relação à propriedade de origem. Esse fato é frequente em diversas comunidades periféricas, decorrentes das construções de “puxadinhos”, desvinculados do prédio principal, a fim de vendê-los a terceiros. Contudo, a especificação quanto à restrição do que pode ser contemplado pelo direito de laje, é de grande importância para a distinção do direito de laje aos outros institutos, como o direito de superfície e condomínio edilício. A nomenclatura "condomínio edilício" é usada no Código Civil Brasileiro para indicar a condomínios verticais, os prédios e edifícios, assim também como para os horizontais, que são os condomínios residenciais. O condomínio edilício, fundamentados nos art. 1.331 ao 1.358 do CC, se difere dos já conhecidos como condomínios comuns, pois naqueles há partes iguais a todos, mas também tem as que são exclusivas, onde assim, em um mesmo condomínio visto como do tipo “comum” existem diversos tipos de proprietários onde todos possuem a propriedade em comum, sem diferenciação. 8 Assim, o condomínio edilício, pode existir em edificações, pode existir com partes específicas e privativas, e outras de uso comum a todos. 2.2 FUNDAMENTOS NORTEADORES DO DIREITO À LAJE O direito à Laje, apesar de ser uma recente conquista a regularização, e existente na realidade brasileira, com início histórico lá em nos primórdios, quando a intervenção política, ainda no período dos portugueses, era notória sobre o Brasil. O direito de laje tem importância social e contradições quanto ao direito de superfície e ao de condomínio. Sem um planejamento estrutural adequado, é possível que a questão do ambiente sofra com grave situação ímprobo a ser resolvido pelo Estado. Contudo, o que deve-se destacar na atual condição político-econômica, pois uma está interligada a outra, onde o país destaca, a ausência de financiamento e o resultando em um projeto minoritário do Estado na expansão de infraestrutura de uma zona urbana, que contribui para a criação de uma edificação total fora do que lei determina nas cidades, dessa forma, resultando no crescimento ou desenvolvimento das favelas. Em um país onde o crescimento populacional tem sofrido de forma desenfreada e desordenada, ao que possui uma condição financeira melhorada, que ainda é uma minoria, com meios de garantir moradias corretas, onde a população que não tem tal poder aquisitivo é prejudicada nessa movimentação, onde a impetuosidade com que essa aglomeração nas edificações esdrúxulas se desenvolvem sem a mínima infraestrutura. Fechar os olhos para tal situação, é burlar o direito básico, fundamentado em lei, nos princípios da dignidade humana, onde a função social da propriedade é citada na Constituição, quanto à moradia. 2.3 EFEITO JURISPRUDENCIAL DO DIREITO DE LAJE Faz-se necessário uma análise, onde, partindo dos resultados executáveis, expostos em jurisprudências, presente na nova legislação. Dessa forma, com a nova competência de direito real pleno ao direito de laje, estando de forma tão lúcida a possibilidade de caracterizar objeto de ação judicial. Além disso, Destaca-se que mesmo com o suporte doutrinário se colocando de forma benevolente da tutela judicial 9 deste direito, não existia jurisprudências a respeito de tal tema, em função da ausência de qualquer previsão fundamentada em lei do instituto, ocasionando no óbvio, ao não existir segurança jurídica aos lajeários. Hoje, com a necessário registro legal, é possível atentar a jurisprudência inicial a respeito de laje tutelada pelo ordenamento jurídico brasileiro. 10 3. CONCLUSÃO Assim concluímos que, o direito real de laje veio para regularizar uma realidade brasileira já vivida há muito tempo, os famosos “puxadinhos”. Dando ao menos uma dignidade legal a milhares de famílias que, até então, viviam em uma espécie de vácuo normativo habitacional com o objetivo de concretizar a digna moradia reconhecida pela Constituição Federal. O direito real de laje também promoveu evidentemente o aperfeiçoamento na disciplina do direito real. 11 4. REFERENCIAL BIBLIOGRÁFICO https://estudogeral.sib.uc.pt/bitstream/10316/28587/1/O%20DIREITO%20DE%20 SUPERFICIE.pdf https://books.google.com.br/books?hl=pt- BR&lr=&id=M9RiDwAAQBAJ&oi=fnd&pg=PT3&dq=direito+de+lajes&ots=gZorIXA 7o8&sig=HXfB2InJ4bCkd597z-J-k6ChnvU#v=onepage&q&f=false https://d1wqtxts1xzle7.cloudfront.net/57659831/4740-18123-1- PB.pdf?1540859930=&response-content- disposition=inline%3B+filename%3DDireito_Real_de_Laje_Primeiras_Impressoe. pdf&Expires=1602869277&Signature=JO-U- nVW1bs0WnmwEIrJZAYDRG2Ht4TPp0H6xjUAPoc9nVu5UxxzMmlbKm9rY0Tqx UbQ53STR8G2lQoKQTBtEL8e-GxV7bKZ5t~A6l8--~iA7TLAodp0fuf- 7IsE2i10STf0U96OyaxZRSlDRbOx8otHhmKj~c- yNedSr6THwh7NaThKF94NA36HEdyxvELvC98DfF4Sjig59w1diOo7En4UadEBX DClLwgTwNgaJK~- bFil1eC0GafUctvcEH9rUXSOzXsLVt17gkT6ZhBv3XpGIeRY5lZrxFpQetcPPnDgT uAh4uxjczsyWmAgHic~ajyiEmWw6BVspLvdVnFy3Q__&Key-Pair- Id=APKAJLOHF5GGSLRBV4ZA https://indexlaw.org/index.php/revistaDireitoUrbanistico/article/view/507 https://estudogeral.sib.uc.pt/handle/10316/28587 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