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MOBILIZAÇÃO ARITUCULAR MEMBRO SUPERIOR

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RECURSOS TERAPÊUTICOS MANUAIS 
MOBILIZAÇÃO ARTICULAR 
EM MMSS 
1 
Feito por Victoria Souza @vicafisio 
 Promove a congruência articular; 
 Diminui o atrito mecânico na articulação; 
 Melhora a dor; 
 Melhora o edema; 
 Melhora a função do segmento corporal 
comprometido 
 Mobilização articulares introduzidas por MAITLAND 
(côncavo-convexo) 
Maitland 
 As amplitudes de movimento são definidas como as 
amplitudes de movimento disponi ́veis, e não como as 
amplitudes de movimento totais, em geral, utilizadas em 
uma única direção. Cada articulação tem um limite 
anatômico, determinado pela configuração das 
superfícies articulares e pelos tecidos periarticulares.. 
 O ponto de limitação é o ponto na amplitude que não 
tem limite anato ̂mico, e é reduzido pela dor ou pela 
resistência do tecido. 
 Existência de cinco oscilações, ou graus de mobilização 
articular, em que cada uma se localiza dentro da 
amplitude disponi ́vel dos movimentos articulares (um 
ponto localizado em algum lugar entre o ponto inicial e 
o limite anato ̂mico). 
 
 
 
 
 
 
 
 Os graus de I a IV são frequentemente executados como 
movimentos do tipo oscilato ́rio durante o tratamento. 
Grau 1 e 2 
 O grau I se passa no ini ́cio da amplitude; 
 O grau II ocorre na amplitude intermedia ́ria; 
 São empregados exclusivamente para analgesia (ali ́vio 
da dor) e não têm efeito mecânico direto sobre a 
barreira de restrição. 
 São eficazes na redução da dor, melhorando a 
lubrificação articular e a circulação nos tecidos 
relacionados a ̀ articulação. 
Grau 3 e 4 
 O grau III é um movimento de grande dimensão na 
direção do final da amplitude; 
 O grau IV é um movimento de pequena dimensão no 
final da amplitude. 
 Alongam a barreira e têm efeitos mecânicos e 
neurofisiológicos. As distraço ̃es articulares de Graus III e 
IV e as mobilizações de alongamento, podem, além dos 
efeitos ja ́ mencionados, ativar inibidores articulares e 
receptores de fusos musculares que ajudam a diminuir 
a restrição aos movimentos. 
Grau 5 
 A mobilização de Grau V ou também conhecida como 
thrust é definida como movimento passivo e ha ́bil das 
articulações, é um impulso de curta duração, pequena 
amplitude e alta velocidade aplicado no limite fisiolo ́gico 
da amplitude articular. 
EXEMPLO 
Se a extens ã o da articula ç ã o tibiofemoral for restrita, o 
fêmur (convexo) pode ser estabilizado e a ti ́bia ( co ̂ncava) 
deslizada anteriormente, ou a ti ́bia pode ser estabilizada e o 
fêmur deslizado posteriormente.. Entretanto, se a 
mobilização na dire ç ã o adequada, de acordo com a regra 
do co ̂ncavo - convexo, exacerbar os sintomas, o 
fisioterapeuta deve aplicar a técnica na direção oposta, até 
que o paciente possa suportar a direção correta. 
 
Recomendações 
 O PACIENTE DEVE SER POSICIONADO DE MANEIRA 
SEGURA E CONFORTÁVEL 
 FISIOTERAPEUTA DEVE ESTAR EM UM 
POSICIONAMENTO BIOMECANICAMENTE CORRETO 
 METADE DA ARTICULAC ̧ÃO DEVE SER 
ESTABILIZADA, ENQUANTO A OUTRA E ́ 
MOBILIZADA; O FISIOTERAPEUTA DEVE COLOCAR 
A MÃO ESTABILIZADORA E A MA ̃O MOBILIZADORA 
2 
Feito por Victoria Souza @vicafisio 
O MAIS PRO ́XIMO POSSI ́VEL DA LINHA DE 
ARTICULAC ̧ÃO. 
 DIREC ̧ÃO DAS MOBILIZAC ̧ÕES TENDE A SER 
PARALELA OU PERPENDICULAR SOBRE AS 
SUPERFI ́CIES ARTICULARES ADJACENTES, SENDO 
APROPRIADA A ̀ ARTROCINEMÁTICA DA 
ARTICULAC ̧ÃO QUE ESTÁ SENDO TRATADA. 
 A VELOCIDADE E A AMPLITUDE DE MOVIMENTO 
DEVEM SER CONSIDERADAS COM A MÁXIMA 
CAUTELA, COM BASE NOS OBJETIVOS DO 
TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO. 
 DEVE-SE REALIZAR UM MOVIMENTO DE CADA VEZ, 
EM UMA U ́NICA ARTICULAC ̧ÃO 
 O PACIENTE DEVE SEMPRE SER REAVALIADO 
 MOBILIZAC ̧ÃO ARTICULAR DEVE SER 
INTERROMPIDA QUANDO SE ATINGIU OS OBJETIVOS 
TERAPÊUTICOS. 
Ombro 
 Escápula 
 Cravícula 
 Úmero 
Articulação esternoclavicular 
 Une o membro superior com o esqueleto axial. 
 É uma articulação do tipo SELAR. Clavi ́cula (face 
articular) – CÔNCAVA* Esterno (Incisura clavicular do 
manúbrio do esterno) – CONVEXO Movimentos da 
clavi ́cula em relação ao esterno: 
 Deslizamento para cima e para baixo; 
 Deslizamento para frente e para tra ́s; 
 Rotações em torno do eixo longitudinal – movimentos 
articulares acesso ́rios. 
 
Articulação Acromiolavicular 
 Une a clavi ́cula com o acrômio. 
 Em uma visão axial, a disposição entre a clavi ́cula e a 
esca ́pula forma um V com abertura e fechamento do 
ângulo conforme o movimento da esca ́pula. Clavi ́cula 
(faceta articular lateral) – CONVEXO Acro ̂mio (parte 
anterior da borda medial) – CÔNCAVO Movimentos da 
clavi ́cula em relação ao acro ̂mio: 
 Deslizamento para frente e para tra ́s, para cima e para 
baixo e as rotações anterior e posterior ao longo de 
um eixo longitudinal. 
Articulação Glenoumeral 
 Formada pela cabeça do úmero e pela cavidade 
glenoidal da esca ́pula. 
 Responde por 2/3 do movimento de elevação do 
braço. U ́mero (cabeça) – CONVEXO Esca ́pula (cavidade 
glenoidal) – CÔNCAVO Movimentos da articulação: 
Rotação interna e externa do ombro, além de abdução, 
adução, flexão e extensão. 
Tração articular do ombro 
 POSIÇÃO DO PACIENTE: Paciente em decúbito 
dorsal, com o braço em posição de repouso e com 
o antebraço apoiado entre o tronco e cotovelo do 
terapeuta. 
 POSIÇÃO DO TERAPEUTA: Finta anterior com a 
perna externa na frente. 
 POSIÇÃO DAS MA ̃OS: A mão proximal deve estar 
posicionada na axila do paciente e a mão caudal no 
úmero (região lateral). 
 MOBILIZAÇÃO ARTICULAR: Com a mão na axila, o 
fisioterapeuta deve mover a articulação no sentido da 
tração (distração) do ombro. 
Deslizamento Umeral Inferior 
 POSIÇÃO DO PACIENTE: Paciente deve estar sentado, 
com o braço em posição de repouso e com o 
antebraço apoiado. 
 POSIÇÃO DO TERAPEUTA: Em pé atrás do paciente. 
 POSIÇÃO DAS MA ̃OS: A mão proximal deve estar 
posicionada na região superior do ombro do paciente 
e a mão caudal distalmente ao acro ̂mio. 
 MOBILIZAÇÃO ARTICULAR: Com a mão colocada 
superiormente, o fisioterapeuta deve deslizar 
inferiormente o úmero. 
Deslizamento Umeral Posterior 
 POSIÇÃO DO PACIENTE: Paciente deve estar em 
decúbito dorsal, com o braço em posição de repouso 
e com o antebraço apoiado entre o tronco e o 
cotovelo do terapeuta. 
 POSIÇÃO DO TERAPEUTA: Finta anterior com a perna 
externa na frente. 
 POSIÇÃO DAS MA ̃OS: A mão proximal na região 
anterior do ombro do paciente e a mão caudal no 
úmero (região distal). 
 MOBILIZAÇÃO ARTICULAR: Realizar o movimento de 
deslizamento da cabeça do úmero posteriormente. 
Deslizamento Umeral Anterior 
 POSIÇÃO DO PACIENTE: Paciente deve estar em 
decúbito ventral, com o braço em posição de repouso 
e apoiado na coxa do terapeuta. 
 POSIÇÃO DO TERAPEUTA: Finta anterior com a perna 
externa na frente. 
 POSIÇÃO DAS MA ̃OS: A mão proximal na região 
posterior do ombro do paciente e a mão caudal no 
úmero (região distal). 
3 
Feito por Victoria Souza @vicafisio 
 MOBILIZAC ̧ÃO ARTICULAR: Realizar o movimento de 
deslizamento da cabeça do úmero anteriormente. 
Deslizamento 
esternoclaviculares posteriores 
POSIC ̧ÃO DO PACIENTE: Paciente deve estar em 
decúbito dorsal, com o braço em posição de repouso 
apoiado na maca. POSIC ̧ÃO DO TERAPEUTA: Finta 
anterior com a perna externa na frente. POSIC ̧ÃO DAS 
MÃOS: A mão do terapeuta deve estar espalmada e 
relaxada na articulação esternoclavicular. 
MOBILIZAC ̧ÃO ARTICULAR: Deslizar a articulação 
posteriormente 
Deslizamento 
Acromioclaviculares Inferiores 
 POSIC ̧ÃO DO PACIENTE: Paciente deve estar em 
decúbito dorsal, com o braço em posição de repouso 
apoiado na maca. 
 POSIC ̧ÃO DO TERAPEUTA: Finta anterior com a perna 
externa na frente. 
 POSIC ̧ÃO DAS MÃOS: Ambas as mãos do terapeuta 
devem estar espalmada com as polpas digitais na região 
supraclavicular. 
 MOBILIZAC ̧ÃO ARTICULAR: Deslizar a articulação 
inferiormente. 
 
MobilizaçãoEscapular 
 POSIC ̧ÃO DO PACIENTE: Paciente deve estar em 
decúbito lateral de frente para o fisioterapeuta. O braço 
deve estar relaxado e apoiado no braço inferior do 
terapeuta. 
 POSIC ̧ÃO DO TERAPEUTA: Finta dupla na frente do 
paciente. 
 POSIC ̧ÃO DAS MÃOS: A mão proximal do terapeuta 
deve estar posicionada no acro ̂mio para controlar a 
direção do movimento e os dedos da mão caudal 
devem estar posicionados sob o bordo medial da 
esca ́pula. 
 MOBILIZAC ̧ÃO ARTICULAR: Realizar movimentos 
escapulares de elevação, depressão, protração, 
retração, rotação e movimento ala. 
Cotovelo 
 Umero 
 Rádio 
 Ulna 
 
 
Articulação Úmero- Ulnar 
 É o ponto de contato entre o úmero e a ulna. 
 Possui um único eixo, articulação sinovial em dobradiça, 
abre e fecha. Úmero (tro ́clea) – CONVEXO Ulna 
(incisura troclear) – CÔNCAVO Movimentos: Flexo-
extensão 
Articulação Úmero- Rádio 
 É o ponto de contato entre o úmero e o ra ́dio. 
 Articulação uniaxial sinovial em dobradiça. Úmero 
(capítulo) – CONVEXO Ra ́dio (cabeça) – CÔNCAVO 
Movimentos: Flexo-extensão 
Articulação Úmero- Ulnar Proximal 
 É o ponto de contato entre o ra ́dio e a ulna. 
 Articulação uniaxial que funciona em pivo ̂. Ra ́dio 
(cabeça) – CONVEXO Ulna (Incisura radial) – 
CÔNCAVO Movimentos: Prono-Supinação 
Deslizamento Úmero-Radial 
Inferior 
 POSIÇÃO DO PACIENTE: Paciente em decúbito dorsal, 
com o cotovelo semi-flexionado e o antebraço em 
posição neutra. 
 POSIÇÃO DO TERAPEUTA: Finta anterior com a perna 
externa na frente. 
 POSIÇÃO DAS MÃOS: A mão proximal do terapeuta 
estabiliza a região distal do úmero e a mão distal 
posicionase no punho do paciente. 
 MOBILIZAÇÃO ARTICULAR: A mão proximal deve 
fixar a região, enquanto a mão distal realiza o 
deslizamento inferior. 
Tração do Cotovelo 
 POSIÇÃO DO PACIENTE: Paciente em decúbito dorsal, 
com o cotovelo a 70º graus de flexão e antebraço em 
10º graus de supinação. 
 POSIÇÃO DO TERAPEUTA: Sentado no lado 
homolateral a ser tratado. 
 POSIÇÃO DAS MÃOS: A mão medial do terapeuta 
estabiliza a região proximal do antebraço (pro ́ximo a 
ulna), e a mão lateral reforça o posicionamento. 
 MOBILIZAÇÃO ARTICULAR: O terapeuta realiza 
movimento de distração. 
Compressão Ulnoumeral 
 POSIÇÃO DO PACIENTE: Paciente em decúbito dorsal, 
com o cotovelo a 90º graus de flexão e antebraço em 
10º graus de supinação. 
4 
Feito por Victoria Souza @vicafisio 
 POSIC ̧ÃO DO TERAPEUTA: Finta anterior com a perna 
externa na frente. 
 POSIÇÃO DAS MÃOS: Dedos ao redor do terço 
próxima do antebraço. MOBILIZAC ̧ÃO ARTICULAR: 
Aplicar uma força longitudinal por meio da parte 
proximal do antebraço e junto a linha do úmero, 
comprime a articulação ulnoumeral 
Punho,mãos e dedos da mãos 
 Rádio 
 Ulna 
 Carpo 
 Metacarpo 
 Falanges 
Articulação Rádio – Ulnar Distal 
 É o ponto de contato entre o ra ́dio e a ulna. 
 A ulna não faz contato direto com os ossos do carpo. 
Rádio (face inferior da extremidade distal) – CÔNCAVA 
Ulna (cabeça ulnar) – CONVEXA 
Articulação Radiocarpal 
 É o ponto de contato entre o ra ́dio e a primeira fileira 
do carpo. Rádio (região distal da radioulnar inferior) – 
CÔNCAVA Carpo (primeira fileira – escafóide e 
semilunar) – CONVEXA 
Articulação Mediocarpal 
 É formada entre a primeira e a segunda fileiras do 
carpo. 
Articulação metacarpofalangeana 
É o ponto de contato entre os metacarpos e as falanges. 
Metacarpos – CONVEXA Falanges – CÔNCAVA 
Tração articular do punho 
 POSIC ̧ÃO DO PACIENTE: Paciente sentado com o 
antebraço apoiado na mesa de tratamento, com o 
punho sobre a beira da mesa (pode ser colocado uma 
toalha em rolinho para adequar o apoio do punho). 
 POSIC ̧ÃO DO TERAPEUTA: Finta anterior com a perna 
externa na frente. 
 POSIÇÃO DAS MA ̃OS: a mão proximal do terapeuta 
deve segurar ao redor do processo estilo ́ide e fixar o 
rádido e a ulna contra a mesa. A mão distal deve 
segurar ao redor da fileira distal dos ossos do carpo. 
 MOBILIZAC ̧ÃO ARTICULAR: Mobilizar o punho em 
sentido distal com relação ao braço 
Deslizamento Ulnar e radial do 
punho 
 POSIÇA ̃O DO PACIENTE: Sentado, a mão repousa sobre a 
mesa, com o punho apoiado em uma toalha. 
 POSIÇA ̃O DO TERAPEUTA: Finta anterior com a perna 
externa na frente. 
 POSIÇA ̃O DAS MÃOS: Uma das mãos estabiliza o antebraço 
distalmente ao paciente e, outra segura a mão do paciente 
utilizando os processos estilo ́ides e o pisiforme como pontos 
de referência. 
 MOBILIZAÇÃO ARTICULAR: Movimentar a fileira pro ́xima 
dos ossos do carpo no sentido dorsal e palmar. 
Deslizamento Dorsal do Pisoforme 
e do Priraidal sobre a Ulna 
 POSIÇA ̃O DO PACIENTE: Paciente posicionado em supino 
ou sentado. 
 POSIÇA ̃O DO TERAPEUTA: Finta anterior com a perna 
externa na frente. 
 POSIÇA ̃O DAS MÃOS: Estabiliza o lado ulnar do punho e da 
mão com a mão direita, colocando o polegar sobre a região 
posterior da cabeça da ulna e o dedo indicador ao redor da 
região palmar. Com uma pinça de preensão, segura o 
piramidal e o pisiforme com o dedo indicador e o polegar da 
outra mão. 
 MOBILIZAÇÃO ARTICULAR: Deslizamento dorsal do 
pisiforme e do piramidal sobre a ulna é aplicado e depois um 
deslizamento palmar. 
Delizamento Palmar do Escafóide 
sobre o Rádio 
 POSIÇA ̃O DO PACIENTE: Paciente posicionado em supino 
ou sentado. A mão do paciente repousa sobre a mesa ou é 
sustentada pelo terapeuta. 
 POSIÇA ̃O DO TERAPEUTA: Sentado homolateral a região a 
ser tratada. 
 POSIÇA ̃O DAS MÃOS: O terapeuta segura com as duas 
mãos, com os dedos indicadores colocados sobre a 
superfície palmar proximal do ra ́dio e os polegares em 
contato com o escafoide dorsalmente. 
 MOBILIZAÇÃO ARTICULAR: O escafoide é movimentado na 
direção palmar em relação ao ra ́dio. 
Tração da Artculação 
Carpometacarpal 
 POSIÇA ̃O DO PACIENTE: Paciente posicionado em supino 
ou sentado. 
 POSIÇA ̃O DO TERAPEUTA: Finta anterior com a perna 
externa na frente. 
 POSIÇA ̃O DAS MÃOS: Com uma das mãos, o terapeuta usa 
a pinça dos dedos indicador e polegar para palpar e 
estabilizar o osso carpal, que se articula com o osso 
metacarpal que esta sendo mobilizado. Com a pinça dos 
dedos indicador e polegar da outra mão, palpa o metacarpal. 
 MOBILIZAÇÃO ARTICULAR: O osso carpal é estabilizado e 
o metacarpal é tracionado e depois deslizado 
5 
Feito por Victoria Souza @vicafisio 
pósteroanteriormente junto ao plano da articulação 
carpometacarpal. 
Tração das articulações 
metacarpofalângica e 
interfalângica 
 POSIÇA ̃O DO PACIENTE: Paciente posicionado em supino 
ou sentado. 
 POSIÇA ̃O DO TERAPEUTA: Sentado no lado homolateral a 
ser tratado. 
 POSIÇA ̃O DAS MÃOS: Com um pinça formada pelos dedos 
indicador e polegar de uma das mãos, o fisioterapeuta palpa 
e estabiliza a falange/metacarpal. Com a outra mão na 
mesma posição, ele palpa a falange adjacente. 
 MOBILIZAÇÃO ARTICULAR: O terapeuta estabiliza o osso 
proximal e depois aplica uma distração de eixo longo

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