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Hiperplasia fibrosa inflamatória Paciente usava uma prótese mal adaptada. A mucosa é agredida, fazendo com que o tecido reaja causando a hiperplasia. A hiperplasia é o aumento da divisão das células. O trauma da prótese causou uma inflamação crônica. Epitélio estratificado pavimentoso queratinizado. Possui mais camadas. No tecido conjuntivo, há mais células: fibroblastos, células inflamatórias (linfócitos, eosinófilos). Mais fibras colágenas, devido ao aumento dos fibroblastos e fibrócitos. Esteatose Os hepatócitos que sofreram agressão (proveniente do álcool, em caso de cirrose), sofreram degeneração e acumularam gordura no seu interior. As estruturas vazias que ficam a mostra na lamina, é a degeneração gordurosa. Inflamação aguda A lâmina demonstrada é de úlcera. O infiltrado inflamatório é polimorfonuclear, há mais neutrófilos com núcleos diferentes. Há a presença de linfócitos, macrófagos. Há extravasamento vascular, podendo observar hemácias no interstício. Quando ocorre vasodilatação, o plasma vai para os tecidos, causando congestão vascular (os vasos ficam cheio de células). As células inflamatórias presentes nos vasos se preparam para a diapedese, que é sair de dentro dos vasos. O tecido fica mais edemaciado. Há áreas de edemas e áreas de necrose. Lâminas – Patologia geral Fernanda Nascimento / S3 - Unichristus Inflamação crônica Inespecífica: A lâmina apresenta também um processo de hiperplasia. Da para a alta quantidade de vasos. A estrutura é mais organizada, com mais estruturas colágenas. Há maior produção de citocinas anti-inflamatórias, que irão preparar o tecido para o processo de reparação. O infiltrado inflamatório é mononuclear, as células possuem núcleos com uma única forma. Pode ter macrófagos, eosinófilos, linfócitos (mais redondas com núcleo bem definido). Há proliferação de fibras colágenas, mais vasos sanguíneos (asteatose). Específica: É uma inflamação granulomatosa. É uma lâmina de tuberculose. Na lâmina dá para ver a formação de granulomas (tentam conter o processo infeccioso). Ocorre necrose caseosa. Não consegue ver núcleo celular, citoplasmas, devido ser uma área de necrose. Há muitos linfócitos. Consegue ver os “macrófagos epitelioides” – são mais alongadas e estão presentes ao redor da área de necrose caseosa. Dá para ver edema, vasos, células gigantes multinucleadas (junção de vários macrófagos para potencializar sua ação e conter a infecção). Fernanda Nascimento / S3 - Unichristus No granuloma, dá para ver neoformação vascular, fibroplasia, presença de células multinucleadas e infiltrado inflamatório mononuclear. Ocorre a neoformação de vasos sanguíneos e área de exudação. Fernanda Nascimento / S3 - Unichristus
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