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Relatorio Echinodermata

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LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 
BIOLOGIA DE DEUTEROSTOMIA I 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS 
FILO ECHINODERMATA 
 
 
 
 
 
 
Alunos: Alisson Vanzela 
Danilo Duque 
Eduardo Virgili 
Giovana Cristina 
Isadora Gobbi 
Prof° Dr. Sérgio Posso 
 
 
 
TRÊS LAGOAS/MS 
2021 
1. INTRODUÇÃO 
Os equinodermos são um grupo antigo de animais conhecidos desde o período 
Cambriano. O nome Echinodermata é derivado da presença de espinhos ou 
protuberâncias externas (Hickman et al., 2016), sendo os membros deste filo 
exclusivamente marinhos, e se encontram, predominantemente, no fundo (FOX; 
BARNES; RUPPERT, 2005). 
Deste modo, os equinodermos incluem as estrelas-do-mar, ofiuroides, ouriços-do-
mar, pepinos-do-mar e os lírios-do-mar, que apresentam um endoesqueleto calcário na 
forma de placas ou representado por ossículos (Hickman et al., 2016). Além disso, uma 
das características que mais distinguem este grupo é a presença de canais celômicos e 
apêndices superficiais que caracterizam seu sistema hidrovascular (FOX; BARNES; 
RUPPERT, 2005). 
 
2. MATERIAIS E MÉTODOS 
Materiais utilizados: 
• Fotografias e vídeos fornecidos pelo professor. 
MÉTODOS 
Durante a aula foi apresentado as espécies a serem retratadas, e em seguida foram 
encaminhados imagens e vídeos fornecidos pelo professor. Através das fotos foi possível 
observar suas estruturas externas e internas, com alguns detalhes sendo apontados. Após 
a análise, foi realizado anotações e desenhos detalhados das classes de Echinodermata 
observadas. 
 
3. RESULTADOS 
 
Figura 1 - Visão da parte dorsal da estrela-do-mar e suas estruturas. 
 
Figura 2 – Visão da parte ventral da estrela-do-mar e suas estruturas. 
 
 
 
Figura 3 - Visão da parte dorsal e ventral da bolacha-do-mar e suas estruturas. 
 
Figura 4 - Visão da parte ventral e dorsal do ouriço-do-mar e suas estruturas. 
 
 
 
 
 
 
Figura 5 - Parte ventral e dorsal do lírio-do-mar e suas estruturas. 
 
Figura 6 - Parte ventral do ouriço-do-mar e a lanterna de Aristóteles. 
 
 
 
 
 
Figura 7 - Parte dorsal e ventral do pepino-do-mar e suas estruturas. 
4. DISCUSSÃO 
I. MORFOLOGIA EXTERNA 
1. Aspectos gerais 
1.1. Qual é a forma geral do corpo de cada um deles? Qual o tipo de simetria? 
 R: A estrela-do-mar apresenta o corpo achatado e flexível, sendo composto 
por raios ou braços, que se projetam a partir de um disco central (Hickman et al., 
2016). O sulco ambulacral entende-se radialmente no interior de cada braço. 
Cada sulco contém duas ou quatro fileiras de pé ambulacrais, e são protegidos 
por espinhos móveis (FOX; BARNES; RUPPERT, 2005); o ouriço-do-mar e a 
bolacha-do-mar apresentam um corpo compacto encerrado em uma testa ou 
carapaça de endoesqueleto. No caso, o ouriço-do-mar apresenta uma estrutura 
denominada lanterna de Aristóteles para sua alimentação, e espinhos de 
comprimento médio a longo, já as bolachas-do-mar apresentam espinhos curtos 
(Hickman et al., 2016). 
O pepino-do-mar apresenta um corpo delgado e alongado no eixo oral-
aboral, tendo ossículos reduzidos e parede do corpo coriácea; por fim, o lírio-do-
mar apresenta o cálice coberto por uma pele grossa e flexível (tégmen) que 
contém placas calcárias. Cinco braços flexíveis ramificam-se para formar outros 
braços. Um cálice e braços formam a coroa. Também apresenta um pedúnculo 
articulado longo, ligado à superfície aboral do corpo. Esse pedúnculo é composto 
de placas de aparência articulada, formando cirros. Todos esses equinodermos 
apresentam simetria radial na fase adulta, porém no pepino-do-mar é 
estabelecido uma simetria bilateral secundária, e em ouriços-do-mar e bolachas-
do-mar irregulares também ocorre simetria bilateral (Hickman et al., 2016). 
1.2. Classifique-os dentro das cinco classes existentes. Quais características 
externas separam estes animais em cada classe? 
 R: O lírio-do-mar é pertencente a classe Crinoidea, apresentando braços 
com sulcos ambulacrais abertos e perda do madreporito externo; a estrela-do-
mar, pertencente a classe Asteroidea, apresenta braços conectados ao disco 
central, tem a presença do madreporito na superfície aboral e possui pés 
ambulacrais; o ouriço-do-mar e a bolacha-do-mar são pertencentes a classe 
Echinoidea, e apresentam uma fusão dos ossículos esqueléticos para formar uma 
carapaça rígida, tendo o sulco ambulacral fechado; por fim, o pepino-do-mar, 
pertencente a classe Holothuroidea, apresenta uma redução dos ossículos, 
madreporito interno e alongamento do eixo oral-aboral (Hickman et al., 2016). 
1.3. Todos são livres natantes? 
R: Sim, a gástrula dos equinodermos se desenvolvem em larvas livres 
natantes (FOX; BARNES; RUPPERT, 2005). 
1.4. Como se dá a captura de alimento nos equinodermas? 
R: A estrela-do-mar aplica uma força muito grande que é aplicada por cada 
um dos pés do animal que se revezam, até os músculos do bivalve fadiguem e, 
então, a estrela-do-mar everte seu estômago para dentro das valvas e se 
alimenta das partes moles do bivalve. (Hickman et al., 2016) 
 Já dieta dos ouriços-do-mar consiste principalmente de algas e outro 
material orgânico que eles pastam com os dentes. Nesta classe também há as 
bolachas-da-praia que possuem espinhos claviformes curtos que movimentam 
a areia com o material orgânico, fazendo com que as pequenas partículas 
alimentícias caem entre os espinhos e os tratos ciliados da superfície oral as 
levam para a boca. (Hickman et al., 2016) 
 Na classe dos pepinos-do-mar (classe Holothuroidea), eles utilizam os 
tentáculos orais para recolher alimento, enquanto os pés tubulares ao longo do 
corpo ajudam na locomoção, na fixação e na sensibilidade tátil (Brusca & 
Brusca, 2018). 
 Os lírios-do-mar e as penas-do-mar utilizam os braços e as pínulas, 
mantendo-os esticados na água circulante, sendo uma superfície ampla para 
retenção de alimentos. As espécies das águas profundas sustentam seus braços 
levantados e esticados para fora, formando um funil com o qual elas capturam 
os detritos, e formam pedúnculos que levantam uma coroa de braços para 
dentro da corrente de água (Brusca & Brusca, 2018). 
1.5. É possível observar a lanterna de Aristóteles? Em quais grupos? Qual sua 
função? 
R: Sim, é possível identificar a lanterna de Aristóteles na classe dos 
Echinoidea (ouriços-do-mar e bolacha-do-mar). Lanterna de Aristóteles é um 
mecanismo complexo usado para mastigar o alimento. Cinco pares de músculos 
retratores puxam a lanterna e os dentes para dentro da testa; cinco pares de 
músculos protratores empurram a lanterna para baixo e expõem os dentes. Os 
outros músculos produzem uma variedade de diferentes movimentos. Somente 
as partes esqueléticas e os músculos mais importantes são mostrados neste 
diagrama. (Hickman et al., 2016) 
III. PARTES ESPECIAIS 
1. Digestão 
1.1. Quais são os componentes do aparelho digestivo? Onde se localiza a boca 
e o ânus? 
R: A digestão nos asteroides é principalmente extracelular; o sistema 
digestivo é composto pela boca, que é conectada ao estômago por um curto 
esôfago. No estômago há glândulas digestivas. O intestino é curto e o ânus é 
muito pequeno, em algumas espécies não há essas duas estruturas (Hickman et 
al., 2016). A boca está no centro da superfície oral, na face inferior do disco, 
enquanto o ânus é uma abertura diminuta próxima ao centro da superfície aboral 
e nas proximidades do madreporito (placa que comunica o sistema ambulacrário 
ao meio externo). Nos ouriços-do-mar, boca e ânus são centrais, mas em pólos 
opostos. As holotúrias, têm o corpo delgado, alongado em um eixo oral-aboral. 
No lírio-do-mar, o tubo digestivo curva-se em U de maneira que a boca e o ânus 
estão presentes na superfície oral (face superior), dispostas lado a lado. Por fim, 
os ofiuroides apresentam o sistema digestivo completo, sendo axial ou 
convoluto, tendo ânus ausente (FILO..., 2021). 
1.2. Qual o hábitoalimentar de cada representante de uma classe? 
R: No filo dos Echinodermatas existem organismos herbívoros, que se 
alimentam de algas, e os carnívoros, que se alimentam de pequenos animais que 
vivem em seu mesmo nicho. De acordo com a linha evolutiva os equinodermos 
possuem um sistema digestório completo com boca, esôfago, estomago e anus 
(Hickman et al., 2016). 
As estrelas-do-mar compõem a classe Asteroidea, e comem uma variedade 
de moluscos, crustáceos e outros invertebrados. Em algumas áreas, elas podem 
desempenhar um importante papel ecológico como um carnívoro de topo em 
uma comunidade. As estrelas-do-mar alimentam-se de moluscos, crustáceos e 
vermes tubícolas (Hickman et al., 2016). 
Já nos ofiuroides acabam se alimentando de diversas pequenas partículas, 
quer coletando alimento do fundo do mar quer comendo suspensões. Além de 
alguns ofiuroides serem carnívoros (Hickman et al., 2016). 
Os ouriços-do-mar da classe Equinóides são onívoros em sua maioria, mas 
sua dieta primária consiste na maior parte de algas e outro material orgânico, que 
eles pastam com os dentes. A dieta dos ouriços-do-mar consiste principalmente 
de algas e outro material orgânico que eles pastam com os dentes. As bolachas-
da-praia têm espinhos claviformes curtos que movimentam a areia com com o 
material orgânico, assim as partículas alimentícias pequenas caem entre os 
espinhos e os tratos ciliados da superfície oral as levam para a boca (Hickman et 
al., 2016). 
Ademais, na classe Holothuroidea vemos representantes que são comedores 
de deposito ou suspensão. Os tentáculos orais servem para recolher alimento 
(Brusca & Brusca, 2018). 
Por fim, na classe Crinoidea, os lírios do mar que se alimentam de partículas, 
como plâncton, que entram em contato com os pés tubulares ao longo dos sulcos 
ambulacrais abertos dos braços e das pínulas (Brusca & Brusca, 2018). 
2. Respiração 
2.1. Há um aparelho respiratório distinto? 
R: Os asteróideos, como os outros equinodermos, contam primeiramente 
com a circulação celômica para o transporte interno de gases e alguns nutrientes. 
Vemos que, nas pápulas ocorre a excreção dos compostos nitrogenados e a troca 
de gases através da difusão (Hickman et al., 2016). 
Dentro da classe Ophiuroidea, pode se observar as Bursas que são 
invaginações que se abrem na superfície oral através de fendas genitais nas bases 
dos braços e que utilizam a circulação de água para realizar trocas gasosas 
(Hickman et al., 2016). 
Já na classe Equinóides, eles podem realizam as trocas gasosas através de 
brânquias primitivas localizadas próximas a boca desses organismos. Cinco 
dentes convergentes circundam o peristômio (região ao redor da boca) de ouriços 
regulares; em alguns ouriços-do-mar, pés tubulares modificados em brânquias 
ramificadas circundam essa região (Hickman et al., 2016). 
Dentro da classe Holothuroidea, analisamos os pepinos-do-mar, em que 
acabam apresentando uma cloaca muscular, em que uma árvore respiratória de 
dois tubos longos altamente ramificados se abre na cloaca. Ela bombeia água do 
mar para o interior dessa, onde os gases são permutados entre a água e os 
sistemas hemal e celômico. Essa estrutura tem função tanto respiratória quanto 
excretora e é exclusiva de holoturoides, não estando presente em nenhum outro 
grupo de equinodermos atuais (Hickman et al. 2016). As trocas gasosas ocorrem 
também através da parede do corpo e dos pés tubulares, processo facilitado por 
um sistema de contracorrentes. Muitos holoturoides têm ainda hemoglobina em 
seus celomócitos (Brusca & Brusca, 2018). 
Ademais, na classe Crinoidea os pódios são pequenos e organizam-se de três 
em três a partir dos canais laterais e participam do processo de filtração do 
alimento devido à presença de papilas secretoras de muco e ainda realizam trocas 
gasosas (Brusca & Brusca, 2018). 
2.2. Qual é a função do sangue? 
R: Os echinodermatas apresentam um sistema hemal, cuja função ainda não 
é clara, tendo pouco envolvimento com a circulação de líquidos corporais. É um 
sistema de adelgaçamentos teciduais envolvendo seios sem revestimento e é, ele 
próprio, encerrado em outro compartimento celômico ou canais periemais. Uma 
pesquisa com ao menos uma estrela-do-mar mostra que nutrientes absorvidos 
aparecem no sistema hemal dentro de poucas horas após a alimentação e, 
finalmente, concentram-se nas gônadas e pódios. Assim, o sistema hemal parece 
atuar na distribuição de nutrientes digeridos (Hickman et al. 2016). 
2.3. Há um coração definido? 
R: Não. Possuem um sistema denominado hemal, que é formado por 
pequenos vasos dos equinodermos; sua provável função é a de distribuição de 
nutrientes a regiões específicas do corpo, nos holoturoides esse sistema é mais 
desenvolvido pelo fato do madreporito situar-se livre dentro do celoma. 
(Hickman et al., 2016). 
3. Reprodução 
3.1. Os equinodermas são monoicos ou dioicos? 
R: Os equinodermos são animais que possuem sexos separados, ou seja, são 
dioicos (exceto por alguns hermafroditas) e possuem gônadas grandes, ímpares 
em holoturoides (pepino-do-mar), sendo múltiplas em sua maioria; com ducto 
simples e não possuindo um aparelho copulador desenvolvido e nem estruturas 
sexuais secundárias (Hickman et al., 2016). 
3.2. Como são eliminados os gametas? 
R: A eliminação dos gametas ocorre de forma parecida em todas as classes 
de equinodermos. Os gametas, femininos e masculinos, são liberados no mar 
para que ocorra a fecundação, já que esses animais não possuem estruturas 
sexuais capazes de fecundar o outro indivíduo (Hickman et al., 2016) 
3.3. Como se dá a fecundação? 
R: A fecundação geralmente é externa, os ovos podem ser incubados em 
alguns, como na estrela-do-mar, outros incubam seus jovens dentro do corpo, 
como o ouriço-do-mar (Hickman et al., 2016). 
4. Esqueleto 
4.l. Dê a localização e extensão do esqueleto. De que material é formado? 
R: A presença de um esqueleto interno é comum em todos os equinodermos, 
esse endoesqueleto é composto de ossículos calcários dérmicos com espinhos ou 
de espículas calcárias na derme, coberto com epiderme (ciliada, na maioria) e 
pedicelárias (Hickman et al., 2016). O esqueleto composto por ossículos pode se 
articular com outros, como na estrela do mar, eles podem também suturar-se para 
formar uma concha esquelética rígida, visível nos ouriços-do-mar (FOX; 
BARNES; RUPPERT, 2005). As placas podem ser microscópicas, distribuídas 
pelo corpo, como nos pepinos-do-mar, ou constituir uma carapaça muito 
resistente, como nos ouriços-do-mar (FILO..., 2021). 
4.2. Como se locomovem? 
R: A locomoção ocorre por pés tubulares, que se projetam de áreas 
ambulacrais, por movimento de espinhos ou dos braços, os quais se projetam a 
partir do disco central do corpo. Em relação ao lírio-do-mar, eles permanecem 
no mesmo local por longos períodos, após alguns meses, então, elas se destacam 
e se tornam de vida livre (Hickman et al., 2016). 
 
5. BIBLIOGRAFIA 
Brusca, R.C. & G. J. Brusca. Invertebrados. 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara 
Koogan, 2018. 
FILO Echinodermata. [S. l.], 11 abr. 2021. Disponível em: 
http://biologia.ifsc.usp.br/bio2/apostila/bio2_apostila_zoo_03.pdf. Acesso em: 
11 abr. 2021. 
HICKMAN, C. P. JR.; LARRY S. ROBERTS, L. S.; KEEN, S. EISENHOUR, 
D. J.; LARSON, A.; I’ANSON, H. Princípios integrados de zoologia. 16ª ed. 
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. 
RUPPERT, E.E., FOX, R.S. & BARNES, R.D. Zoologia dos Invertebrados. 
6ª ed. São Paulo: Ed. Roca, 2005 
 
 
 
 
http://biologia.ifsc.usp.br/bio2/apostila/bio2_apostila_zoo_03.pdf

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