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Ananda Soares Valeriano MAD 2 01. Nome da Doença 02. Locais de infecção no organismo humano 03. Como o patógeno acometeu o ser humano? Transmissão. Importante saber se o patógeno faz parte da microbiota ou não e saber os reservatórios possíveis dos patógenos (outros animais, por exemplo) 04. Agente Etiológico (patógeno) 05. Grupo de patóge no 06. Características gerais do patógeno (estrutura, morfologia, fatores de crescimento, características bioquímicas etc.) 07. Principais fatores de virulência, prevenção e tratamento. 08. Mecanismos imune contra o patógeno: barreiras, respostas inata e adaptativa (levar em consideração o grupo de patógeno e se esse é intracelular obrigatório, intracelular facultativo ou extracelular) 09. Manifestações clínicas associadas aos principais fatores de virulência do patógeno e resposta imune do ser humano Exantemáticas SARAMPO Células epiteliais e células imunes Doença aguda viral de extremo contágio, transmissão por aerossóis (secreção nasofaringe), por contato direto. A transmissibilidade inicia-se 4 a 6 dias antes do início do exantema (mesmo assintomático ou sintomas leves) e dura 4 a 5 dias após seu surgimento do exantema. Possui o período de incubação 7-18; Período prodômico - viremia primária; Período exantemática - viremia secundária; Período convalescença - Produção de memória imunológica. Vírus do Sarampo. Paramyxoviridae . Morbilivirus. Vírus RNA vírus negativo, não segmentado, no sentido contrário 3’-5’ onde o ribossomo não consegue ler, porém traz consigo uma RNA polimerase que transforma 5’-3’ para a produção correta, assim o ribossomo traduz e produz as proteínas. Isso, influencia ser um vírus com incubação maior. Vírus encapsulado com envelope lipoproteico. Proteínas de superfície para a adsorção (proteína viral de ligação) e Glicoproteína F - fusão da célula. Possui um diagnóstico clínico, exame IgM e IgG por detecção de anticorpos, isolamento. Tatamento por vitamina A e vacina tríplice viral ou tetra viral. Por meio de interação com receptores SLAM ou CD150 presente em linfócitos t e b, infecta células imunológicas e pode causar mortes desses linfócitos, inclusive os de memória, gerando uma imunossupressão subsequente à infecção viral. Outros receptores CD46 em células epiteliais. A replicação pode lisar as células, devido acontecer muitos brotamentos, deixando a célula em exaustão. O ciclo lisogênico pode matar a célula.Se evadem do sistema imune por ser envelopado, além de inibirem a ação do IFN e inibem a produção de IL-12. Febre acompanhada de tosse persiste, irritação ocular e corrimento do nariz. Caracteriza-se por um máculo-papular menor que uma bolha, pouco saltadas, vermelhas e espalhadas pelo corpo. Mais frequêntes em crianças. Adultos apresentam exantema máculo papular. Exantemáticas RUBÉOLA Nasofaringe, pulmões, linfonodos, sistema monócito-macrófago Uma doença febril aguda, caracterizada por exantema e linfadenopatia de forma branda. Passa pela barreira placentária→ Transmissão vertical. Transmissão por aerossóis. Possui um período de incubação - 14-21 - linfonodomegalia; Períodp prodômico; Período exantemático - aparecem máculos papulares e desaparecem ao descamarem; Período convalescença - efetividade da resposta imune. Vírus da Rubéola. Rubivírus, Togaviridae Vírus São vírus de RNA fita simples positivo 5’-3’, porém o período de incubação chega ser maior pois há outras determinantes para isso. Glicoproteínas E1 e E2 de superfície do envelope estão relacionadas com adsorção. Vírus envelopado lipoprotéico, icosaédrico. Glicoproteínas E1 e E2 - adsorção. Diagnóstico clínico com exames complementares de detecção de anticorpos (IgM ou IgG) - imunofluorescência indireta ou ELISA. Além de isolamento do vírus e Biologia Molecular PCR. Tratamento antiviral não há, imunização Tríplice e tetra valente, contra indicado para grávidas. A rubéola transmitida através da inalação dos aerossóis infectados e possui um período de incubação que varia de 12 a 23 dias. O vírus se replica inicialmente nas células da nasofaringe, bem como nos linfonodos e após cinco a sete dias da inoculação tem-se início a viremia. Os indivíduos infectados são contagiosos por uma a duas semanas antes que a infecção se torne aparente, sendo que em vários casos a infecção é assintomática, dificultando o controle da rubéola. Após a infecção, os acometidos desenvolvem anticorpos IgG que oferece uma imunidade protetora, contudo, pode ocorre reinfecção. Esta raramente pode resulta em viremia detectável ou risco para o feto. Linfonodomegalia, febre, exantemas máculo papulares mais espalhados, pontuais e róseos com distribuição crânio-caudal (infecção pelo sistema resp). Rubéola congênita: Déficit neurológico, surdez e cegueira. Pode atravessar a barreira placentária. Teste da orelhinha na maternidade para o diagnóstico dessa patologia. Enteroviroses POLIOMIELITE SNC Transmissão fecal-oral, podendo acometer outros locais do trato gastrointestinal. Os poliovírus, são preocupantes por causarem poliomielite - tropismo do vírus ao sistema nervoso que causa paralisia. Poliovírus, Vírus Echo, Coxsackievírus A e B Vírus RNA fita simples positivos e não envelopados. Sendo que a maioria é de ciclo lítico. Capsídeo icosaédrico com proteínas VP1, VP2, VP3 e VP4. Diagnóstico clínico quando sintomáticos, para diagnóstico laboratorial é necessário infecção grave PCR. Prevenção: Zé gotinha (Sabin) forma IgA vírus atenuado e intramuscular (Salk) não forma IgA vírus inativado, importante para o combate da doença. Não há tratamento por serem autolimitada. Se ligam à molécula de adesão intercelular-1 (ICAM-1): Presentes em Epiteliais, Fibroblastos e Células endoteliais. Onde os vírus têm tropismo para esses tecidos e por apresentarem ciclo lítico matam a célula. Começa com uma viremia quando o vírus está na orofaringe, ao atingir o SNC causa complicações severas. Coxsackievírus Tipo A causa exantemas mão-pé-boca. → Coxsackievírus Tipo B causa miocardite e pleurodinia. → Coxsackievírus e pólio atinge o SNC e causa doença paralítica e encefalite. HIV Tropismo por células TCD4. Transmissão por contato com Sêmen, secreções vaginais, líquidos amnióticos, leite e sangue. Relações sexuais desprotegidas. Exposição mucosa retal (mais sucetível) > vaginal > oral. Doenças inflamatórias e outras infecções e maior número de parceiros sexuais também estão associados a maior probabilidade de contaminação. Lentivirus da família dos Retrovírus Vírus RNA encapsulado, envelope de bicamada lipídica com glicoproteínas virais (gp 120 e gp 4), além da proteína estrutural P24. Carrega a enzima transcriptase reversa, importante para evasão por transformar RNA em DNA. Além disso possui integrase (integração do DNA viral) e protease (essencial para replicação e maturação viral). Adsorção, fusão e penetração. Gp120 com tropismo (reconhece) por receptor do tipo CD4 em células que tenham na membrana, o primeiro contato não é forte o suficiente para fazer a fusão do envelope com a membrana. O co-receptor interage com a gp120 para aproximar e aumentar a força da ligação, CCR5 (proteína transmembrana na superfície do linfócito T) para acontecer a