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latência em neurônios. Vesículas pequenas e cheias de líquido, as quais formam elevações na pele ou qualquer outra membrana mucosa do corpo, como forma de manifestação primária ou reativação do vírus; Herpes simples tipo 1: geralmente afetam regiões como lábios, boca, região intra oral, nariz, olhos; Herpes simples tipo 2: são principalmente encontradas nas áreas genitais e circundantes; Ananda Soares Valeriano MAD 2 Arboviroses DENGUE Se multiplica no baço, fígado e tecidos linfáticos. Picada do mosquito Aedes Aegypti. Possui 4 sorotipos distintos (DENV- 1, 2, 3, 4) A interação dos anticorpos produzidos na primeira infecção pode interferir na segunda infeção. Porém a memória imunológica dos anticorpos do vírus 1, é referente ao vírus 1 Flavivírus Vírus RNA positivo de fita simples envelopado. Diagnóstico por pesquisa de anticorpos IgM. Proteínas estruturais, proteína C de capsídeo, proteína de envelope pré-M, sendo precursora de M, proteína E. o genoma codifica sete proteínas não estruturais: (na membrana NS1 presente na resposta imunológica, NS2A, NS2B, NS3, NS4A, NS4B, NS5) que desempenham funções reguladoras e de expressão do vírus, como a replicação, virulência e patogenicidade. Após a infecção e replicação viral, ocorre a liberação de citocinas, como resultado da infecção das células dendríticas, macrófagos e a ativação de linfócitos TCD4+ e TCD8+ , desempenha um papel importante. Ativação de TLR4 pela NS1.A segunda infecção com o contato com o mesmo vírus que atingiu anteriormente, não há sintomas pois a memória imunológica atua no combate. Ao entrar em contato com outro sorotipo na segunda infecção diferente do sorotipo da primeira infecção. O IgG do Denv 1 , não é protetivo para o Denv 2, tem que desenvolver resposta para os 4- pode ter dengue 4 vezes. Os anticorpos ao invés de bloquearem o vírus 2 eles facilitam a entrada, por interação com o receptor. Assim não cria resposta e o vírus tem um nível de replicação maior, ou seja replica mais. Resposta imunológica com formação de anticorpos Dor “atrás dos olhos”- Retro-orbital, fator vascular onde alterações de pressão acarreta efeitos nesses vasos. Febre, prostação, cefaléia, artralgia e mialgia, náuseas e vômitos, anorexia e rash. Na dengue hemorrágica, o paciente apresenta Febre ou história recente de febre de até 7 dias, Trombocitopenia (pouca plaqueta, falta de coagulação), manifestações hemorrágicas, evidências de permeabilidade vascular. Arboviroses CHIKUGUNYA Tropismo por locais de articulações, pele, tecido muscular e vasos sanguíneos Picada do mosquito Aedes Aegypti. Só é possível pegar Chikungunya uma vez devido às células de memória. Família Togaviridae Gênero Alphavirus Vírus Grupo IV positivo RNA fita simples, envelopados. Proteínas no envelope que são responsáveis pela adsorção. Diagnóstico por pesquisa de anticorpos As células do sistema imune reconhecem as estruturas virais por meio dos (PRR- Toll likes), e começam a secretar IFN 1- alpha e beta (aumento significativo da quantidade de interferons). Onde diminuem a replicação viral, recrutar células imunológicas (NK), diminuir o metabolismo celular (diminuem a replicação das células, para atingir o vírus que está dependendo da célula). Predomínio da resposta INATA e produção de IFN do tipo1. Mialgia (dor muscular), poliartralgia (dor articular), exantema, cefalélia, causa febre alta de início súbito. Fase aguda (7 dias), fase subaguda (a partir do 10º dia) e crônica (a partir do 60º dia). Cai na corrente sanguínea e causa viremia. Arboviroses ZIKA Tropismo pelo SNC de crianças. Picada do mosquito Aedes Aegypti. Transmitido por meio de vetores, há uma transmissão vertical e sexual. Desenvolvimento no SNC do feto leva a microcefalia. Gestante assintomática Flavivírus Vírus RNA positivo fita simples, capsídeo e envelope. Possui proteínas de envelope que fazem a adsorção. Diagnóstico por PCR ou imunohistoquímica. A mesma resposta acima, porém em uma intensidade menor, predomínio da inata (principalmente NK) e liberação de interferons. Causa microcefalia em crianças quando a mãe é afetada, estado febril, dor no corpo, coriza. Além de causar exantemas e estar associado a síndrome de Guillain-Barré. Arboviroses FEBRE AMARELA Fígado e outros órgão Picada do mosquito Haemagogus Sabethes, onde pica os macacos infectados e depois pica o homem. No Brasil só é encontrado a forma silvestre, a urbana não é encontrada (A. aegypti não transmite febre amarela). Flaviviridae Vírus RNA fita simples, envelopado com capsídeo e membrana proteica. Combate ao vetor e vacinação são métodos de prevenção. Macaco como reservatório permanente e Homem como hospedeiro acidental na Forma Silvestre. Fisiopatologia semelhante à Dengue. Os sintomas, em geral, surgem até 6 dias após a picada pelo mosquito infectado. A pessoa pode apresentar febre alta (maior que 37,8ºC) e de início súbito, mal estar, dor de cabeça, dor muscular e calafrios. Podem surgir também náuseas, vômitos e diarréia. 3 fases, infecção, remissão e tóxica. Respiratório INFLUENZA A H1N1 Epitélio respiratório Aerossóis e gotículas infectadas. A infecção viral no epitélio respiratório, levando a sua destruição. Quebra a barreira imucociliada tbm . Se perdemos a célula caliciforme, perdemos a formação de muco,levando a parada do batimento ciliar, aumentando aa capacidade de infecção de células vizinhas. Ortomyxovirida e Vírus RNA negativo, envelopados Possuem neuroaminidades e hemaglutinina, proteínas do envelope viral. Cobre a HA e NA com anticorpos , evitando a ligação da célula hospedeira, e a infecção. Vacina funciona aqui. A resposta imunológica à infl uenza é do tipo Th1, levando a atuação de T CD8, diminuindo a resposta Th2, levando a maior facilidade de infecções bacterianas. Diferente de um resfriado comum, a influenza tem inicio com manifestações clinicas abruptas. Não vai piorando ao longo do dia. 24h de incubação e partir dai inicia- se a apresentações de: Tosse, calafrio, cafelaria, fadiga, mialgia, alargai, inapetência, dor de garganta, coriza e mal- estar. Dura por mais de 3 dias ( de cama por 5-7 dias) . O paciente pode vir aa sentir sintomas respiratórias como falta de ar, taquipneia, tosse seca e dor torácica. Respiratório CAXUMBA Epitélio respiratório Aerossóis, Vacina atenuada para sarampo- caxumba - rubéola. Paramyxovirida e Vírus RNA negativo, envelopados, com proteínas de fusão Possuem neuroaminidades e hemaglutinina (período de incubação) Entrada silenciosa no trato respiratório - disseminação para linfonodos locais - viremia primaria - disseminação para as glândulas salivares, testiculo, ovários, pâncreas e sistema nervoso central (meningocefalite) - viremia - disseminação generalizada para as glândulas salivares e as demais e para outros locais do corpo, incluindo rins - (período da doença) viremia secundaria. Fase prodrômico até 18 dias. Parotidite, orquite (infertilidade), meningite asséptica (meningocefalite) Respiratório VÍRUS SINCICIAL RESPIRATÓRIO VSR Epitélio respiratório Aerossóis - trato respiratório, com o contato com secreções infecciosas ou aerossol e perdigoto Paramyxovirida e Vírus RNA negativo, envelopados Possuem neuroaminidades e glicoproteínas do VSR. Os paramixovírus também são capazes de induzir a fusão célula a célula, criando células gigantes multinucleadas (sincícios). Ocasionalmente, várias células infectadas vizinhas fundem-se para formar uma grande célula multinucleada, chamada de sincício - resultado da infecção por vírus que causam doenças como o sarampo, a caxumba e o resfriado comum. Os sintomas são tosse e sibilos, por mais de uma semana. Resfriado Comum, pneumonia, bronquiolite, com ameaça a vida de bebês prematuros. Respiratório