Buscar

AVC - HIDROLOGIA APLICADA A ENGENHARIA CIVIL - LEONARDO DI PAULA RA_4166116

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 10 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 10 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 10 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

1 
AVC – AVALIAÇÃO CONTÍNUA 
FOLHA DE RESPOSTA 
 
Disci 
 
INFORMAÇÕES IMPORTANTES! LEIA ANTES DE INICIAR! 
 
A Avaliação Contínua (AVC) é uma atividade que compreende a elaboração de uma produção dissertativa. 
 
Esta avaliação vale até 10,0 pontos. 
 
Atenção1: Serão consideradas para avaliação somente as atividades com status “enviado”. As atividades com 
status na forma de “rascunho” não serão corrigidas. Lembre-se de clicar no botão “enviar”. 
 
Atenção2: A atividade deve ser postada somente neste modelo de Folha de Respostas, preferencialmente, na versão Pdf. 
 
Importante: 
Sempre desenvolva textos com a sua própria argumentação. Nunca copie e cole informações da 
internet, de outro colega ou qualquer outra fonte, como sendo sua produção, já que essas situações 
caracterizam plágio e invalidam sua atividade. 
 
Se for pedido na atividade, coloque as referências bibliográficas para não perder ponto. 
 
 
CRITÉRIOS PARA AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES - DISSERTATIVAS 
 
Conteúdo: as respostas não possuem erros conceituais e reúnem todos os elementos pedidos. 
Linguagem e clareza: o texto deve estar correto quanto à ortografia, ao vocabulário e às terminologias, e as ideias devem ser 
apresentadas de forma clara, sem incoerências. 
Raciocínio: o trabalho deve seguir uma linha de raciocínio que se relacione com o material didático. 
Coerência: o trabalho deve responder às questões propostas pela atividade. 
Embasamento: a argumentação deve ser sustentada por ideias presentes no conteúdo da disciplina. 
 
A AVC que atender a todos os critérios, sem nenhum erro conceitual, de ortografia ou concordância, bem como reunir todos os elementos 
necessários para uma resposta completa, receberá nota 10. Cada erro será descontado de acordo com sua relevância. 
 
 
CRITÉRIOS PARA AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES - CÁLCULO 
 
Caminho de Resolução: O trabalho deve seguir uma linha de raciocínio e coerência do início ao fim. O aluno deve colocar todo 
o desenvolvimento da atividade até chegar ao resultado final. 
 
Resultado Final: A resolução do exercício deve levar ao resultado final correto. 
 
A AVC que possui detalhamento do cálculo realizado, sem pular nenhuma etapa, e apresentar resultado final correto receberá nota 10. A 
atividade que apresentar apenas resultado final, mesmo que correto, sem inserir as etapas do cálculo receberá nota zero. Os erros serão 
descontados de acordo com a sua relevância. 
 
 
 
 
 
Disciplina: HIDROLOGIA APLICADA A ENGENHARIA CIVIL 
ALUNO: LEONARDO DI PAULA D. ALVES – RA 4166116 – ENGENHARIA CIVIL EAD 
 
 
 2 
 
 
Artigo 
 
1 INTRODUÇÃO 
 
O que é ciclo hidrológico? 
 
 Ciclo Hidrológico é a quantidade total de água existente na Terra, nas suas três 
fases, sólida, líquida e gasosa, se tem mantido constante, desde o aparecimento do 
Homem. Distribuem-se por três reservatórios principais, os oceanos, os continentes e a 
atmosfera, entre os quais existe uma circulação contínua (PINTO et. al., 1979; WARD e 
ROBINSON, 2000) 
Nas formas líquidas e sólidas a água cobre mais de 2/3 da superfície terrestre, e na forma 
gasosa é constituinte variável da atmosfera (podendo ocupar até 4% de todo seu 
volume). Sob tais condições, o vapor de água, ocorrendo se concentra em maior 
quantidade nas regiões tropicais e nas camadas mais baixas da atmosfera (CAMARGO, 
2005). 
 O ciclo hidrológico, definido como “fenômeno global de circulação fechada da 
água entre a superfície terrestre e a atmosfera, impulsionado fundamentalmente pela 
energia solar associada à gravidade e à rotação terrestre” (CARVAHO; SILVA, 2006, p. 
11). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 3 
 
Figura 1: Ciclo Hidrológico em área natural 
 
 
 Fonte: Engenharia Onde Já Civil (2011) 
 
2 DESENVOLVIMENTO 
 
 Possivelmente, o escoamento superficial talvez seja a fase mais importante do 
ciclo hidrológico e de maior importância para os engenheiros, pois é a etapa que 
estuda o deslocamento das águas na superfície da Terra e está diretamente ligada ao 
aproveitamento da água superficial e à proteção contra os efeitos causados pelo seu 
deslocamento (erosão do solo, inundações, etc.). 
 
 Dessa forma, tal escoamento é presenciado fundamentalmente na ocorrência de 
precipitações e considera desde o movimento da água de uma pequena chuva que, 
caindo sobre um solo saturado de umidade, escoa pela sua superfície, formando as 
enxurradas ou torrentes, córregos, ribeirões, rios e lagos ou reservatórios de 
acumulação. 
 
 Dentre os fatores que influenciam o escoamento superficial estão os seguintes: 
 Fatores climáticos: ligados à intensidade da chuva, duração da chuva e a chuva 
 
 
 4 
antecedente; 
 Fatores fisiográficos: ligados à área e forma da bacia, à permeabilidade e 
capacidade de infiltração e à topografia da bacia; 
 Obras hidráulicas: ligadas à construção de barragens, canalização ou retificação 
e derivação ou transposição. 
 De acordo com Carvalho e Silva (2006), os métodos de estimativa do 
escoamento superficial podem ser divididos em quatro grupos conforme à: 
 Medição do Nível de Água: A estimativa do escoamento superficial por meio de 
medição do nível de água é realizada em postos fluviométricos, onde a altura do 
nível de água é obtida com auxílio das réguas linimétricas ou por meio dos 
linígrafos; 
 Modelo Chuva-Vazão Calibrados - Método do hidrograma: A área de drenagem, 
grau de permeabilidade, profundidade do lençol freático, porosidade do solo e 
também o tipo de precipitação que ocorreu sobre a bacia, são aspectos da bacia 
que podem refletir em um hidrograma. O hidrograma, hidrógrafa ou fluviograma 
é a representação gráfica da distribuição da vazão em função do tempo numa 
dada seção de um curso d’água; 
 Modelo Chuva-Vazão Não Calibrado: É utilizado para o dimensionamento das 
redes de drenagem urbana dada sua simplicidade, uma vez que engloba todos 
os processos em apenas um coeficiente “Coeficiente de Escoamento (C)”. No 
entanto, não devem ser aplicados em bacias com área superior a 2 km²; 
 Fórmulas Empíricas: A estimativa por meio de fórmulas empíricas deve ser 
utilizada somente na impossibilidade do emprego de outra metodologia. A 
utilização das fórmulas empíricas é principalmente alvo de estudos de previsão 
de enchentes. 
 
 A bacia hidrográfica do Tietê/Jacaré e suas características principais 
 Essa bacia hidrográfica, localizada no centro do Estado de São Paulo 
engloba três rios principais, o Rio Tietê (em um total de 150 km da barragem de 
Barra Bonita até a barragem da Ibitinga), o Rio Jacaré-Guaçu e o Rio Jacaré 
Pepira. A essa unidade pertencem três reservatórios: Bariri, Ibitinga e UHE Carlos 
 
 
 5 
 
Botelho (Lobo/Broa). A área de drenagem da bacia é de 11.749 km2. O clima dessa 
unidade de gestão, pela classificação de Koppen, situa-se entre clima tropical 
úmido (de outubro a março) e inverno seco (de abril a setembro). O relevo é 
variável com o ponto máximo de altitude a 800 m na região de São Carlos onde se 
encontram as numerosas nascentes que alimentam a bacia hidrográfica. A unidade 
Tietê/Jacaré está na Depressão Periférica do Estado de São Paulo e onde se 
encontram os aqüíferos Bauru/Serra Geral/Botucatu. Em sua maioria, a bacia é 
formada por solos de areias quartzosas profundas a moderadas e em menores 
quantidades ocorre latossolo roxo eutrófico. 
 
 Durante um período de três anos, 2005 a 2007, o Instituto Internacional de 
Ecologia realizou extensos estudos na bacia do Tietê/Jacaré. Esses estudos foram 
aplicados na identificação dos principais problemas apoiados em diferentes 
tecnologias. Uma síntese da metodologia é apresentada: 
 Geoprocessamento para identificação dos usos do solo, áreas urbanas, rede 
hidrográfica e áreas de vegetação natural. Foram verificadas áreas de maior 
suscetibilidade a erosão, eidentificados os principais usos do solo. 
 Análise da qualidade da água dos principais rios com pontos de 
amostragem representativos em toda a bacia do Tietê/Jacaré. Nessas 
análises foram determinadas as condições físicas, químicas e biológicas e 
identificadas as principais fontes pontuais de contaminação e eutrofização. 
Foram identificadas cargas pontuais e não-pontuais de nutrientes, 
especialmente N e P, a partir das análises da qualidade da água dos 
tributários; foi estimada a contribuição do material em suspensão em razão 
dos usos do solo e da cobertura vegetal. A comunidade bentônica 
indicadora da qualidade das águas foi também estudada. A avaliação do 
grau de contaminação com metais pesados, pesticidas e herbicidas também 
foi realizada. 
 Elaboração do banco de dados com as informações hidrológicas, 
disponibilidade e demandas hídricas, usos do solo, dados climatológicos e 
informações econômicas sobre a bacia hidrográfica, população e usos 
múltiplos da água. 
 
 
 
 6 
 
Usos do solo, atividades econômicas e vulnerabilidades da bacia hidrográfica 
do Tietê/Jacaré 
 Nos 34 municípios da bacia hidrográfica, com uma população total de 
aproximadamente 1.200.000 habitantes, as principais atividades econômicas são o 
agronegócio (usinas de açúcar e álcool, mineração, curtumes e fundições). Os usos 
do solo são, portanto, caracterizados por atividade agroindustrial e agropecuária. 
 Na zona rural predominam extensas culturas de cana-de-açúcar, laranja, 
pastagens e áreas de reflorestamento com Eucaliptus sp e Pinus sp. Na bacia 
hidrográfica restam apenas 11,31% de áreas de vegetação nativa que consiste em 
cerrados e florestas ripárias ao longo do curso dos tributários. 
 Como um exemplo representativo dos usos do solo, as Tabelas 
1 e 2 mostram, respectivamente, os diferente usos em porcentagem de ocupação do 
solo e das áreas naturais em duas sub-bacias. 
 
Tabela 1: Áreas percentuais de uso e ocupação do solo na Bacia do Rio Jacaré-
Guaçu 
 
 
 Fonte: SOUZA (1996) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 7 
 
Tabela 2: Áreas percentuais de uso e ocupação do solo na Bacia do Rio Jaú 
 
 
 Fonte: SOUZA (1996) 
 
As principais vulnerabilidades da bacia do Tietê/Jacaré em razão dos usos do solo, 
atividades econômicas e das áreas urbanas existentes são: 
 Despejos de resíduos domésticos (esgotos) sem tratamento na maioria dos 
municípios da bacia hidrográfica, agravando as condições de contaminação 
e eutrofização de rios e represas (Pamolare, 2001); 
 Extensas áreas de ocupação do solo com culturas, produzindo grandes 
quantidades de matéria em suspensão, o que causa perda de 20 ton x 
hectare-1 x ano -1 do solo, colmatando rios e represas e comprometendo a 
qualidade da água. A aplicação de fertilizantes e pesticidas no solo aumenta 
a vulnerabilidade dos corpos de água a estes contaminantes e aumenta os 
custos do tratamento das águas; 
 Aumento das fontes não-pontuais de nitrogênio e fósforo; 
 A ausência de vegetação em grande área da bacia compromete o efeito 
tampão desta vegetação, aumentando a drenagem e carreando substâncias e 
elementos para os corpos de água (Tundisi et al., 2006); 
 As áreas alagadas que também podem ter um efeito-tampão importante na 
bacia hidrográfica (Tundisi & Matsumura-Tundisi, 2008) ficam 
comprometidas pelo avanço das áreas agrícolas. A redução dessas áreas é 
um das grandes vulnerabilidades da bacia hidrográfica; 
 
 
 8 
 
 Comprometimento dos rios urbanos em razão da degradação das áreas 
urbanas e da má gestão ambiental nos municípios. Esse comprometimento 
dos rios urbanos na maioria dos municípios atinge toda a bacia, despejando 
água contaminada nos rios principais; 
 Aumento da demanda da água nas regiões urbanas e aumento dos usos da 
água para irrigação, especialmente durante os períodos de seca e inverno, 
agravando o déficit hídrico natural existente nesse período; 
 Comprometimento dos aqüíferos pelo uso desordenado do solo, despejo de 
resíduos. Comprometimento da recarga pela deficiência da vegetação e 
aumento da contaminação dos aquíferos; 
 Perda de espécies nativas terrestres e aquáticas pela ausência da vegetação, 
poluição das águas e introdução de espécies exóticas de peixes nos 
reservatórios; 
 Os usos múltiplos da água na bacia hidrográfica são diversificados: 
abastecimento público; transporte e navegação nos reservatórios; pesca e 
aqüicultura; irrigação; turismo e recreação nos rios e reservatórios; usos 
industriais; curtumes e mineração. O conjunto desses usos gera resíduos 
que contribuem para o aumento das vulnerabilidades da bacia hidrográfica. 
 
3 CONCLUSÃO 
 
 Tendo em vista o apresentado em tal artigo, podemos observar a 
tamanha importância do estudo sobre o ciclo hidrológico para a engenharia 
civil, pois, os problemas gerados pelas alterações climáticas e, sobretudo, 
pela ação humana, resultam graves danos nos meios urbanos e rurais. Dessa 
forma, os estudos e ações da engenharia civil podem auxiliar na diminuição 
de tais consequências. 
 De acordo com o apresentado no estudo a respeito da bacia hidrográfica 
Tietê/Jacaré, concluímos que a ação do homem favorece aos danos causados 
no meio ambiente e, dessa forma, afetam diretamente o ciclo hidrológico e o 
escoamento superficial, gerando graves danos ao meio ambiente. 
 
 
 
 9 
 
4 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
Camargo, A.P. A água no solo para agricultura. O Agronômico. Campinas. São 
Paulo. V. 57 (1). p. 10-11p. 2005. 
 
CARVALHO, Daniel Fonseca de; Silva, Leonardo Duarte Batista da. Ciclo 
Hidrológico. Apostila da disciplina Hidrologia, Departamento de Eng./Instituto de 
Tecnologia/Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. 2006. Disponível em 
<http://www.ufrrj.br/institutos/it/deng/leonardo/it113-hidrologia.htm>. Acesso em 
04.jun.2020. 
 
ENGENHARIA ONDE JÁ CIVIL.O Ciclo da Água. 2011. Disponível em 
<http://engenhariaondejahcivil.blogspot.com.br/2011/03/o-ciclo-da-agua.html>. 
Acesso em 04.jun.2020. 
 
PAMOLARE Planejamento e gerenciamento de lagos e reservatórios: uma 
abordagem integrada ao problema da eutrofização. Unesco, ANA, IIE, Unep, 
2001. 385p. 
 
Pinto, L. de S. N.; Holtz, A.C.T. e Martins, J.A. Hidrologia de Superfície. Editora 
Edgard Blücher. 2° Edição. São Paulo. 1973. 179p. 
 
SOUZA, A. D. G. Subsídios ao planejamento e operacionalidade de sistemas de 
monitoramento da qualidade de água. Estudo de caso: bacias do Rio Jaú e Jacaré-
Guaçu (SP). São Carlos, 1996. (Dissertação de Mestrado) - Universidade de São 
Paulo. 
 
TUNDISI, J. G.; MATSUMURA-TUNDISI, T. Limnologia. São Paulo: Oficina de 
Textos, 2008. 631p. 
 
 
 
 
 
 10 
 
TUNDISI, J. G. et al. (Ed.) Eutrofização na América do Sul: causas, tecnologias de 
gerenciamento e controle. IIE, Iiega, IAP, Ianas, ABC, 2006. 531p. 
 
______. Cianotoxicidade em águas doces tropicais: o impacto da eutrofização. In: 
TUNDISI, J. G.; MATSUMURA-TUNDISI, T.; SIDAGIS GALLI, C. 
(Ed.) Eutrofização na América do Sul: causas, tecnologias de gerenciamento e 
controle. IIE, Iiega, IAP, Ianas, ABC, 2006. p.337-52. 
 
TUNDISI, J. G. Bridging water research, innovation and management: enhancing 
global water management capacity. In: PROCEEDINGS OF THE VI REGIONAL 
WORKSHOP "Water Resources and Water Use Problems in Central Asia and 
Caucasus". IAP, IWEP, Russian Academy of Sciences, 2008. p.86-94. 
 
Ward, R.C., Robinson, M., Principles of Hydrology. 4 Ed., McGraw-Hill, 
Berkshire, England, 2000. 450 p.

Outros materiais