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MORTE Real Ocorre quando a pessoa tem morte encefálica. Provada por um laudo médico e pelo atestado de óbito. Nenhum sepultamento é feito sem atestado de óbito. A morte gera efeitos jurídicos como: dissolução da sociedade conjugal extinção do poder familiar, contratos personalíssimos, locação de serviços e mandato cessação da obrigação de alimentos (no caso de falecimento d credor), ou passagem do ônus até as forças de herança para os herdeiros (no caso de falecimento do devedor) extinção do usufruto, da doação em forma de subvenção periódica (doação personalíssima que não passa para herdeiros) Presumida Sem declaração de ausência Casos em que a pessoa, quando do desaparecimento, estava em situação de extremo risco (logo, presume-se que ela está morta) Acontece também em casos que a pessoa estava envolvida em campanha militar e não foi encontrada após dois anos depois da guerra. Com declalração de ausência Casos em que a pessoa desaparece sem deixar nenhum vestígio, se encontra em LINS (local incerto e não sabido) Curadoria dos bens do ausente Arrecadação dos bens Sucessão provisória Abertura do testamento e administração dos bens Sucessão definitiva Declaração da morte 1 ano, 3 anos caso tenha representante 10 anos, 5 anos se a pessoa desaparecida tiver mais de 80 anos Comoriência Nesse caso não se presume o fato da morte e sim o momento em que se passou. Acontece em casos que duas pessoas falecem na mesma ocasião e não há provas de quem morreu primeiro. Nesse caso, presume-se que faleceram ao mesmo tempo. No caso da premoriência, presume-se quem faleceu antes. A morte põe fim à personalidade, mas alguns direitos de personalidade se preservam, já que existe a possibilidade de os lesados indiretos pleitearem indenização. Casos os quais envolvem a lesão da honra ou imagem da pessoa morta.
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