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TRABALHO DE MATERIAIS 2 0

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KEYZE DE ALMEIDA BRASIL LINS
TALISSA NONATO PALHETA
RELATÓRIO DE MATERIAIS 
CABO FRIO – RJ
2018
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FLUMINENSE – CAMPUS CABO FRIO
KEYZE DE ALMEIDA BRASIL LINS
TALISSA NONATO PALHETA
RELATÓRIO DE MATERIAIS 
Trabalho realizado com a finalidade de obtenção de conceito máximo na disciplina de Materiais redigido a fim de realizar um relatório solicitado pelo professor Luiz Antônio.
CABO FRIO – RJ
2018
SUMÁRIO
1.INTRODUÇÃO........................................................................................................03
2.ETAPAS ......................................	................04
	2.1 Corte............................................................................................................. 04 
	2.2 Embutimento	04
	2.3 Lixamento 	04
	2.4 Polimento 	05
	2.5 Ataque químico 	05
	2.6 Ataque químico 	05
3. CONCLUSÂO	06
4. BIBLIOGRAFIA 	07
1. INTRODUÇÃO
A metalografia pode ser definida como o estudo da constituição dos metais e de suas ligas ou como o estudo das características estruturais dos metais e suas ligas, para que haja uma relação entre as suas propriedades sendo elas físicas, químicas ou mecânicas. 
Para que ocorra essa relação que acontece entre a estrutura metálica e suas propriedades mecânicas, é preciso seguir algumas etapas de procedimentos que denominamos de análise metalográfica. Esses procedimentos consistem em corte,.embutimento, lixamento, polimento e ataque químico, veremos com mais detalhes cada procedimento a seguir. 
2. ETAPAS 
2.1 Corte
Algumas vezes o corpo de prova que será analisado, é grande de mais e seu tamanho não interfere na analise ou só é necessário uma pequena parte da amostra para a realização da analise, nesses casos são realizados os cortes abrasivos. É utilizada nessa etapa a máquina de policorte, onde se fixa a amostra que se deseja fazer o corte para que um de seus discos abrasivos altamente refrigerados secione a peça, essa refrigeração evita que a amostra sofra deformações devido ao calor. Ademais é importante evitar rebarbas no final das amostras a fim de facilitar o possível embutimento realizado posteriormente. 
	2.2 Embutimento 
O embutimento tem como finalidade proteger os materiais mais frágeis ou que já foram revestidos no decorrer da preparação da amostra, além de fazer com que fique mais facil manusea-la. O embutimento pode se dar de duas formas, sendo elas o embutimento a frio ou embutimnto a quente.
No embutimento a frio, a amostra é inserida em um molde que é posteriormente preenchido com resinas sintéticas de rápida polimerização. Algumas resinas utilizadas nesse tipo de embutimento podem ser aplicadas na impregação a vácuo. 
Já o embutimento a quente a amostra que será analisada é inserida em uma prensa de embutimento com uma resina, a mais comum é a baquilete que possui uma dureza relatavivamente alta além de baixo custo, o embutimento a quente é um processo mais rápido, e que tem uma qualidade maior que a do embutimento a frio. 
2.3 Lixamento
Este processo tem como objetivo eliminar as imperfeições deixadas na amostra após o corte, melhorando o acabamento de sua superifcie e preparando a amostra para o polimento 
Para a realização dessa etapa são utilizadas lixas d’água com granulometrias diferentes com valores crescentes (100, 220, 260,400,600,1200,...) e acada troca de lixa é feita a rotação da amostra em 90° para que a cada nova lixa se retire as marcas que foram deixadas pela lixa usada anteriormente. 
2.4 Polimento
O polimento é a etapa onde são retiradas as marcas que ainda estão presentes na amostra melhorando o acabamento de sua superficie. Esse processo pode se dar de varias maneiras sendo que o processo mais comum é o manual, onde os tecidos especiais são colados sobre placas, geralmente de vidro, e é colocada a pasta para polimento e esse é realizado com uma politriz onde a amostra é trabalhada manualmente sobre o disco de polimento giratório. Geralmente as pastas são de alumina ou diamante send o segundo bastante utilizado devido a sua granulometria, dureza, forma dos grãos entre outras propriedades.
2.5 Ataque Químico
O ataque químico consiste em fazer a imersão da amostra em reagentes como por exemplo o NITAL (álcool e ácido nitríco) por 20 segundos aproximadamente e assim podemos ver a microestrutura de forma mais clara, pois os grãos e os contornos ficam com maior realce e com diferentes tonalidades em suas fazes permitindo assim a identificação das propriedades do metal no microscópio. Antes de sofrer o ataque quimico a amostra deve ser completamente limpa e seca e para isso utilizan-se liquidos como o éter, álcool, etc que possue baixo ponto de ebulição, os mesmos secam rapidamente quando estão na presença de ar quente (no laoratório utilizamos um secador de cabelo) 
Como as amostras ficam altamente reflexivas (superficie como a de um espelho) é necessario utilizar um contraste na amostra antes de leva-la para a analise microscópica por isso é feito o ataque químico.
2.6 Avaliação Microestrutural 
Esse processo é realizado com a utilização de um microscópico, que tem por finalidade tornar mais nítida e fácil a microestrutura em observação, durante a analise devemos tomar alguns cuidados, como o correto posicionamento das amostras, iluminação apropriada e técnicas fotográficas adequadas, com o intuito de melhorar a qualidade das imagens em estudo, ocasionando em um melhor reconhecimento das propriedades micrográficas da amostra.
A microscopia é realizada da seguinte forma, Emprega-se luz visível e essa se incide sobre a amostra e é refletida para o observador. 
3.CONCLUSÃO
Através desses processos podemos obter uma amostra adequada para a avaliação ou observação, com o intuito de observar suas características físicas, mecânicas ou químicas. Assim, podemos determinar a finalidade de um metal, de acordo com suas características. Observações essas, importantes para a indústria, construção civil por exemplo, onde as características físicas e químicas dos metais são importantíssimos para que o metal adequado seja selecionado para determinado fim. O papel da observação de amostras, processo aparentemente simples, é de extrema importância, pois assim, de perto podemos obter as informações necessárias para efetuar o uso ou destino do material adequadamenre.
4. BIBLIOGRAFIA 
VARIEDADES DO SEU WILSON, Tutorial Preparação de Amostra Para Metalografia Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=BntPaxHJ1uc&t=16s.> Acessado no dia 09 de Julho de 2018 ás 22:45h.
TECLAGO, Etapas do Processo de Preparação de Amostras Para Metalografia Disponível em: <https://www.teclago.com.br/veja-as-etapas-do-processo-da-preparacao-de-amostras-para-metalografia/> Acessado no dia 09 de Julho de 2018 ás 22:54h.
FERNANDES Paulo Jr. Ensaios Metalográficos Disponível em: <http://profpaulofj.webs.com/oqueeparaqueserve.htm> Acessado em 09 de Julho de 2018 ás 23:17h.
DEBONA Guilherme, Relatório Metalografia Disponível em: <http://www.ebah.com.br/content/ABAAAeuOgAH/relatorio-metalografia> Acessado no dia 09 de Julho de 2018 ás 23:21h.
UFJF, Procedimentos do Laboratório de Metalografia Disponível em: <http://www.ufjf.br/profab/files/2016/06/PROCEDIMENTO-PARA-O-LABORAT%C3%93RIO-DE-METALOGRAFIA.pdf> Acessado no dia 09 de Julho de 2018 ás 23:27h.

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