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TRATAMENTO ENDODÔNTICO DENTE 22 
Qual o tratamento a ser realizado? 
1 - Necropulpectomia 
2 - Penetração Desinfetante 
Para esse dente o processo de esvaziamento seria necropulpectomia, já que a polpa já está 
necrosada, sem vitalidade pulpar, para neutralizar produtos tóxicos decorrentes da 
decomposição da polpa. Inicia-se com a subtração de 3 mm do CAD (25-3= 22 mm) e, 
então, dividido por 3 (22/3 = 7 mm, 8mm e 7mm), equivalente a divisão em terços da 
penetração desinfetante. 
A penetração do canal é realizada em três etapas, sempre irrigando, aspirando e deixando 
a câmara pulpar inundada com hipoclorito de sódio, com movimentos oscilatórios curtos 
e ¼ de volta sentido horário e anti-horário, com uma que tenha o calibre menor que o 
diâmetro do canal (como o IAI é a lima K #25, no esvaziamento pode ser utilizada a lima 
#20). Na primeira etapa foi instrumentado 7mm, na segunda 15mm e na terceira 22mm. 
Finalizado o esvaziamento do canal radicular, pode-se realizar a odontometria inicial 
do canal. 
3 - Como o rx está 3 mm além do forame apical, é subtraído mais 4 mm para que fique 1 
mm aquém forame apical. Como para o esvaziamento foi subtraído 3mm, o CRT havia 
ficado 22mm, porém, com a necessidade de subtração de mais 4mm, passa a ser 18mm, 
enquanto o CT passa a ser 19 mm; 
CRT= 18mm e CT = 19 mm; 
4 - O IAI deve estar ajustada as paredes do canal, no terço apical, caso contrário, não é 
possível formar batente apical. 
5 - INSTRUMENTAÇÃO ESCALONADA: 
Primeiro, se faz a formação do batente apical: 
Depois de definida a odontometria, alargar-se o canal radicular, a partir do IAI (lima K 
#25), de 4 a 5 limas em ordem crescente de diâmetro, sempre no CRT, respeitando o 
ponto de referência e com abundante irrigação e aspiração. 
CRT= 18 mm 
IAI = lima K #25 (18mm) 
Lima K #30 (18mm) 
Lima K #35 (18mm) 
Lima K #40 (18mm) 
Lima K #45 (18mm) 
2ª etapa – Recuo programado 
LM = K #45 
LM K #45 (18mm) 
Lima K #50 (17mm) 
Lima K #45 (18mm) 
Lima K #55 (16mm) 
Lima K #45 (18mm) 
Lima K #60 (15mm) 
6 - TÉCNICA DE CONDENSAÇÃO LATERAL E VERTICAL BIOLÓGICA 
CONTROLADA 
• Desinfecção dos cones principais e acessórios: realizada na Placa de Petri com 3 
divisões (divisões menores – solução de Milton 1%, com duração de no mínimo 
5 minutos); divisão maior- soro fisiológico) 
• Secagem do canal com cone de papel absorvente estéril; 
• Seleção e Medida do cone principal: 
o Cone principal – equivalente ao número da lima memória; 
• Prova do cone principal, já desinfetado; 
• Adaptação (travamento) do cone principal no CRT: 
o Comparar a radiografia de prova do cone com o Rx de odontometria; 
• Radiografia prova do cone principal; 
• Cimentação do cone principal e início da condensação lateral; 
• Radiografia condensação lateral; 
• Corte do material obturador e limpeza da cavidade: 
o Bolinha de algodão embebida em álcool comum para a limpeza; 
o Cavidade devidamente limpa, observar o corte 1 mm do colo anatômico 
• Selamento provisório da cavidade; 
• Radiografia final: sem isolamento absoluto depois de selado. 
 
7 – Radiografia Inicial (diagnóstico) 
Radiografia da Odontometria 
Rx da Prova do Cone 
Rx da Condensação Lateral 
Radiografia Final

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