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RESUMO 3: Teoria Clássica da Administração Criada por Henri Fayol, a Teoria Clássica da Administração, definiu as funções básicas da empresa, o conceito de administração (prever, organizar, comandar, coordenar e controlar), e também os princípios gerais da administração¹, utilizados como procedimentos universais a serem aplicados a qualquer organização. Segundo Fayol, há uma proporcionalidade da função administrativa, que se reparte por todos os níveis da empresa, dando ênfase à sua estrutura. Esta ênfase permite visualizar a organização, como uma disposição de partes que a constituem, sua forma e o inter-relacionamento entre essas partes. E a partir dessa concepção, cria-se a necessidade da divisão do trabalho, correspondente a espacialização das partes. A divisão do trabalho pode ser vertical, por níveis de autoridade, ou horizontal, por departamento. Há também, órgãos de linha, formados por autoridade formal e direta, e os órgãos de staff, formados por autoridade limitada (assessoria). Além da junção dos dois tipos, que chamados de linha-staff. E quanto maior a divisão e especialização, maior devem ser os esforços de coordenação, de modo que a harmonia do conjunto e a eficiência da organização sejam garantidas. Por fim, pode-se concluir que a abordagem prescritiva da Teoria Clássica, fundamentada nos princípios gerais da Administração, tornou-se uma espécie de guia, que ainda hoje, serve para direcionar as ações dos administradores em determinadas situações, sejam elas simples ou complexas. ¹ Divisão do trabalho; Autoridade e responsabilidade; Unidade de comando; Unidade de direção; Disciplina; Prevalência dos interesses gerais; Remuneração; Centralização; Hierarquia; Ordem; Equidade; Estabilidade dos funcionários; Iniciativa; Espírito de equipe. Referência: CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. 6ª. Ed. Rio de Janeiro: Campus, 2000.
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