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PAPER IMPACTOS DOS CUSTOS NAS EMPRESAS - Abordagens e Metodologias de Custeio

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16
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
A lucratividade é o alvo principal da gestão. A busca por receita é a mola propulsora do comércio. Sempre houve desafios na gestão, pois para produzir lucro gera-se gastos. O bom gerenciamento dos gastos numa instituição é fundamental para a sua existência, o aprimoramento de suas atividades e diminuir os impactos deles na gestão. O uso da contabilidade de custos é recente como instrumento do gerenciamento administrativo, seja para maior precisão ao definir o valor de venda de um produto, sua a margem de contribuição ou ações de estratégia e aquisição de investimentos. Verdade é que alguns parâmetros importantes foram ignorados por anos na administração e gerenciamento de empresas.
A preocupação primeira dos Contadores, Auditores e Fiscais foi a de fazer da Contabilidade de Custos uma forma de resolver seus problemas de mensuração monetária dos estoques e do resultado, não a de fazer dela um instrumento de administração. Por essa não-utilização de todo o seu potencial no campo gerencial, deixou a Contabilidade de Custos de ter uma evolução mais acentuada por um longo tempo. Devido ao crescimento das empresas, com o consequente aumento da distância entre administrador e ativos e pessoas administradas, passou a Contabilidade de Custos a ser encarada como uma eficiente forma de 14 auxílio no desempenho dessa nova missão, a gerencial. (MARTINS, 2003, pg.14) 
1. A CONTABILIDADE DE CUSTOS NA ADMINISTRAÇÃO 
 Entende-se necessária a aplicação dos dados contábeis a uma visão abrangente da empresa como um conjunto de fatores que determinam um resultado único e determinante de suas atividades. 
Na esteira de Leone (2010) a Contabilidade de Custos busca informações financeiras para produzir dados que atendam às necessidades da gestão empresarial, em seus vários sistemas de custos e adotando critérios de mensuração, avaliação e alocação a fim de fornecer informações exigidas pela produção e demandas em constante mutação.
A relevância das funções da Contabilidade de Custos, para Eliseu Martins, em sua ótica aprimorada, é fundamental como Instrumento Gerencial de Planejamento, auxilia no Controle e ajuda nas Tomadas de decisões. (MARTINS, 2003).
 “As dimensões atuais da Contabilidade como uma forma eficaz de avaliação de desempenho econômico, financeiro (e social) de entidades e gestores; como insumo essencial para a tomada de decisões econômico-financeiras; como instrumento de accountability eficiente de qualquer gestor.” (INDÍCIBUS; MARTINS; CARVALHO, 2005, vol.16, n.38, pg.18). 
Novas práticas e metodologias tem se desenvolvido a partir da década de 90, com a evolução da contabilidade gerencial. Em especial neste artigo foi realizada a análise da metodologia Custeio ABC (Activity Based Costing), mas antes é importante abordar conceitos da Contabilidade de Custos comuns. Para os administradores é fundamental entender tais conceitos contábeis que idiomáticamente parecem sinônimos, mas contabilmente são diferentes. O entendimento e mensuração deles são necessários para a otimização administrativa gerencial. No ambiente contábil, por exemplo, gasto e despesa não são sinônimos. 
1.1. GASTOS
Basicamente “[...]é todo sacrifício financeiro da entidade para a obtenção de um produto ou serviço” (MARTINS, 2010, p. 25). Quando tratamos de gastos, precisamos entender que o ato de produzir está sujeito a esse risco. É de suma importância que identifiquemos esses gastos com antecedência nas mais variadas etapas da criação de um produto ou serviço. O ato de produzir está sujeito ao gasto, que pode ser definido como a compra de um produto ou serviço qualquer, sacrifício financeiro para a entidade (desembolso), representado por entrega ou promessa de lucratividade. 
1.2. DESPESA
 	Martins (2010, p. 25) define despesa como todo bem ou serviço consumido direta ou indiretamente para a obtenção de receita. A despesa afeta diretamente o patrimônio. Está relacionada ao gasto, porém não à produção.
1.3. PERDAS
	Para Martins (2010, p. 25), todo bem ou serviço consumidos de forma anormal e involuntária são perdas. Não deve ser confundido com despesa ou custo. Já que possui caráter involuntário, sem esperança alguma de produzir receita.
1.4. CUSTOS
	 “Os custos correspondem ao Valor de mutação patrimonial qualitativa, ocorrida no ciclo operacional interno de uma entidade” (KOLIVER, 2009, p. 31)
O Custo é também um gasto, só que reconhecido como tal, isto é, como custo, no momento da utilização dos fatores de produção (bens e serviços), para a fabricação de um produto ou execução de um serviço. Exemplos: a matéria-prima foi um gasto em sua aquisição que imediatamente se tornou investimento, e assim ficou durante o tempo de sua Estocagem; no momento de sua utilização na fabricação de um bem, surge o Custo da matéria-prima como parte integrante do bem elaborado. Este, por sua vez, é de novo um investimento, já que fica ativado até sua venda. (MARTINS, 2003, pg.17)
“O conhecimento dos custos é vital para saber se, dado o preço, o produto é rentável; ou, se não rentável, se é possível reduzi-los (os custos)” (MARTINS, 2003, pg.15)
Na contabilidade de custos, em sua versão atual, usa metodologias como Custeio ABC (Custeio Baseado em Atividade). 
1.4.1. Custos Fixos 
Não sofre alteração pelo volume produzido num espaço de tempo determinado.
1.4.2. Custos Variáveis
Alterado pela relação do volume de produção num determinado tempo.
1.4.3. Custos Diretos
Diretamente relacionado com o produto fina, de fácil mensuração e sem necessidade de rateio.
1.4.4. Custos Indiretos
Um custo de difícil mensuração valor no produto produzido, utiliza-se o critério do rateio, definindo este valor por aproximação.
FIGURA ILUSTRATIVA 1 – CLASSIFICAÇÃO DOS CUSTOS
FONTE: A autora
2. CUSTEIO NOS PROCESSOS TRADICIONAIS
Comumente encontramos dois métodos chamados mais tradicionais, porém eficazes em muitas demandas gerenciais. O Custeio por Absorção e o Custeio Variável.
2.1. CUSTEIO POR ABSORÇÃO 
Concentra os custos fixos no custo final de cada produto vendido. Sua premissa é dissolver do Custo dos Produtos Vendidos (CPV) os custos de fabricação, sejam os custos de estrutura ou custos operacionais, custos diretos ou indiretos, fixos ou variáveis. Absorve uma parcela dos custos relacionados à fabricação, discerne os custos e despesas.
FIGURA ILUSTRATIVA 2 – CUSTEIO POR ABSORÇÃO
FONTE: MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Gastos. Editora Atlas. São Paulo. 9. ed. 2003. p.38.
2.2. CUSTEIO VARIÁVEL
Conhecido também como método de custeio direto. Ele é um dos mais populares entre empresas da indústria e do comércio. Simples, leva em consideração custos de fabricação os custos variáveis, diretos e indiretos.
Já os custos fixos existem mesmo que não haja produção (a exemplo de aluguel e salários dos funcionários). Nesse método não são considerados como custo de produção, mas despesas. O sistema de custeio variável separa os custos variáveis e fixos em custos que se alteram proporcionalmente ao volume da demanda e produção e os custos constantes.
3. CUSTEIO BASEADO EM ATIVIDADES (ABC) 
Por ter uma visão ampla da empresa em suas mais variadas áreas, divisões e atribuições de cada área, este método mensura com mais exatidão e precisão as despesas e os custos que não estão diretamente ligados à produção. Os indiretos, por meio da análise das atividades, onde são gerados e para que fim se utiliza. Considerado a abordagem mais moderna destes três métodos.
3.1. ABORDAGEM GERENCIAL E GESTÃO ESTRATÉGICA DE CUSTEIO ABC
Em sua fase primária, o Custeio Baseado em Atividades (ABC) foi o instrumento para o custeio de produtos para fins de avaliação de estoques para atender às legislações fiscal e societária. Permitiu, com isso, a inclusão de custos fixos estruturais no custo das atividades sendo uma ferramenta para a gestão dos custos.
A segunda versão da ABC permite um olhar mais amplo: a visão econômica de custeio e a visão do aperfeiçoamento dos processos.
A visão econômica é também chamada de visão vertical esegue os mesmos princípios da primeira fase da ABC.
Quanto ao aperfeiçoamento dos processos, chamada de visão horizontal, reconhece todos os processos desempenhados pelas mais diversas áreas da empresa. Visa o melhor desempenho destas atividades, analisando e visando melhorar o desempenho destas atividades.
Os sistemas tradicionais geralmente refletem os custos segundo a estrutura organizacional da empresa, na maioria dos casos estrutura funcional. O ABC, nesta visão horizontal, procura custear processos; e os processos são, via de regra [sic], interdepartamentais, indo além da organização funcional. O ABC, assim, pode ser visto como uma ferramenta de análise dos fluxos de custos e, quanto mais processos interdepartamentais houver na empresa, tanto maiores serão os benefícios do ABC. Uma observação importante: quando se tem por objetivo calcular os custos dos processos, é preciso decidir sobre a inclusão, ou não, nos custos das atividades que compõem os processos, de determinados itens de custos direta. (MARTINS, 2003, p.209).
Martins (2003, p.210) ainda sugere que as informações geradas por ABC servem para auxiliar a gestão de processos e útil para identificar e selecionar os direcionadores de custos, o ABC poderá propiciar economias no custo-benefício do projeto logo na sua implantação.
O ABC apoia-se no planejamento, execução e mensuração do custo das atividades, permite avaliar atividades que não agregam valor, podendo assim até suprimir aquelas que não afetariam os atributos do produto, propondo que os custos sejam analisados por atividades, dando uma visão mais ampla e permitindo a optimização do negócio na gestão estratégica e o mapeamento dos custos nas várias atividades rotineiras, assim, pode-se determinar o impacto dos custos com maior precisão e dados para o gerenciamento eficaz e tomada de decisões. Sua ampla visão abrange todos os processos de atividades da empresa.
Martins (2003, p.215) defende ainda que os maiores méritos deste método é que ele permite que os processos da empresa sejam custeados.
ANÁLISE DE RESULTADOS E DISCUSSÕES
Sem dúvidas a contabilidade de custos e a evolução de seus métodos é o braço direito dos gestores, administradores e setores em geral numa empresa, seus indicadores apontarão para as melhores tomadas de decisão e otimização nos processos avaliando e mensurando os custos de cada atividade da empresa. O gestor munido de informações necessárias vai atuar de forma mais específica no planejamento de futuro, pois esse tipo de contabilidade é determinante no destino empresarial.
Com base nos resultados, concluímos que, embora ainda existam tabus em relação aos estudos de gastos no ambiente da gestão administrativas, a competitividade do mercado e a busca por novas maneiras de atuar diante das transformações sociais, principalmente diante do cenário de 2020 pós pandemia, a gestão eficiente de gastos e processos se faz necessária nas empresas de todos os portes, produção e serviços. Os métodos de custeio oferecem ferramentas para isso. O método ABC mostrou-se mais eficiente na gestão pela amplitude horizontal no ambiente interno, flertando com todas as áreas de uma companhia, em todos os seus departamentos para alcançar o resultado em um todo.
 Novos padrões sociais e de relacionamento tem forçado muitas mudanças. A busca por abordagens inovadoras e a diminuição dos custos é definitiva para a sobrevivência das empresas. Nunca foram tão importantes as práticas mais modernas da contabilidade aplicadas ao ambiente de gestão desde os novos negócios, já que muitos tem empreendido neste momento de crise econômica, desafios como a desvalorização monetária, mudança nos hábitos e posturas da humanidade... ou mesmo empresas que tentam sobreviver em meio a essa mudança econômica mundial, se veem obrigadas a rever suas práticas forçadamente pelo distanciamento social. É este o melhor cenário para munir-se destes métodos e começar essa mudança estrutural no melhor conceito de Custeio Baseado em Atividades.
Aprender por meio de métodos de custeio auxiliam no desenvolvimento de novas filosofias e abordagens no ambiente gerencial. Essa evolução constante tem garantido a sobrevivência de muitas empresas em épocas de crise. Aquelas que fazem uso destas técnicas ditam novas tendências, descobrem novas abordagens às mesmas velhas questões. Nisso vão impondo o ritmo à conquista de novos mercados, a assertividade na gestão é definitiva na aquisição de investimentos que agregam valor às empresas. Novas oportunidades de mercado têm surgido. Conquistar o mercado não é difícil, é muito mais fácil que manter-se bem posicionado nele. É uma corrida ferrenha e constante nos ambientes interno e externo. Não podemos ignorar os sinais, eles estão lá, e bem perto! Às vezes precisamos olhar mais atentamente para perceber que o perigo que permeia a sobrevivência das empresas está presente em todas elas, nenhuma escapa de maneira milagrosa! O que define o sucesso de algumas é a capacidade de enxergar para agir. E agir assertivamente! Às vezes pequenas atitudes de boas práticas, rever os mesmos processos rotineiros. Enxergar os pequenos detalhes para alcançar coisas grandes, agir simplificando processos na busca por grandes melhorias, e para isso os métodos de custeio são bem eficazes. O que promove uma grande conquista ou descoberta é a necessidade de ação em algo muitas vezes corriqueiro.
REFERÊNCIAS
ALBUQUERQUE, Ricardo A; STRUETT, Mirian A. M. Conceitos da Administração: ética empresarial. Maringá: Unicesumar, 2018.
BLB BRASIL, Métodos de Custeio: ABC, Absorção, e Custeio Variável. 2018.Artigos Contabilidade. Disponível em: < https://www.blbbrasil.com.br/blog/metodos-custeio/>. Acesso em: 10 set. 2020.
BEUREN, Ilse Maria; GRANDE, Jefferson Fernando. Mudanças das práticas de contabilidade gerencial. Revista de Administração e Contabilidade, v. 8, n. 2, p. 133-145, abril/junho 2011. Unissinos. Disponível em: <http://webcache.googleusercontent.com/search?q=cache:Ql5UKledRo8J:www.revistas.unisinos.br/index.php/base/article/view/4415/1658+&cd=1&hl=pt-BR&ct=clnk&gl=br>. Acesso em: 26 nov. 2020.
FERNANDES, Daniela. Quanto custa para produzir o seu produto ou serviço?.Blog Treasy, 2018. Disponível em: < https://www.treasy.com.br/blog/custos-diretos-indiretos-fixos-e-variaveis/#:~:text=O%20custo%20direto%20%C3%A9%20aquele,a%20m%C3%A3o%20de%20obra%20direta>. Acesso em 01 dez.2020.
IUDICIBUS, Sérgio de; MARTINS, Eliseu; CARVALHO, L. Nelson. Contabilidade: Aspectos relevantes da epopeia de sua evolução. Revista Contabilidade & Finanças, v. 16, n. 38, p. 7-19, 19 agosto 2005. Revistas USP. Disponível em:<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext &pid=S151970772005000200002&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 19 nov. 2020.
KOLIVER, Olivio. Contabilidade de Custos. São Paulo, Juruá, 2003.
LEONE, G. S G; LEONE, R. J. G. Curso de Contabilidade de Custo. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos. 09.ed. São Paulo, Atlas, 2003.
MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. 10. ed. São Paulo: atlas, 2010.
SANT'ANNA, Roberto de O. Contabilidade Gerencial. Unisa digital. Disponível em:<https://docplayer.com.br/11377844-Contabilidade-gerencial.htm>. Acesso em: 20 jun. 2020.
SANTOS, Rosimeire. O Impactos dos Custos na Gestão. Blog Liderica. Disponível em: <https://liderica.com.br/o-impacto-dos-custos-na-gestao-financeira/#:~:text=%C3%89%20pelo%20c%C3%A1lculo%20dos%20custos,produto%20e%2Fou%20servi%C3%A7o%20ofertado.> Acesso em: 10 dez. 2020.

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