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Anatomia do Sistema Digestivo

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Rebeka Freitas 
EMBRIOLOGIA 
-Todo o desenvolvimento do sistema digestório inicia-se na 4ª semana 
de vida intrauterina- flexões embrionárias. 
- Mesoderma e as curvaturas do disco: 
•Mesoderma paraxial: origina os somitos; 
•Mesoderma intermédio: origina o aparelho urogenital; 
•Mesoderma lateral: origina as membranas serosas pleural, 
pericárdica e peritoneal; 
• Flexões céfalo-caudais: na membrana buco faríngea e na 
membrana cloacal; durante a 3 ª e a 4 ª SVIU. Formação do 
estomodeo (cavidade bucal primitiva). 
• Curvatura lateral: contribui para a formação do estomodeo. 
- O intestino primitivo é formado na 4ª semana quando uma porção 
do saco vitelino revestido por endoderma é incorporada pelo embrião. 
Este endoderma originará a maior parte do epitélio e das glândulas 
do trato digestório. 
- O mesenquima (células que pertencem ao mesoderma) esplâncnico 
que circunda o intestino primitivo origina o tecido muscular, o 
conjuntivo e as outras camadas do trato digestório. Genes Hox e 
sinais Hedgehog regulam a diferenciação regional. 
- Divisão do tubo digestório embrionário: 
• Intestino faríngeo: da membrana bucofaríngea ao divertículo 
traqueobronquial. 
• Intestino anterior do divertículo T B ao esboço hepático 
• Intestino medio do esboço hepático à união do 2 3 direito com o 1 
3 esquerdo do colo transverso 
• Intestino posterior do 1 3 esquerdo do colon transverso à 
membrana cloacal 
- Do intestino faríngeo, originam-se a cavidade oral, a cavidade nasal, 
a faringe, as tonsilas, a tireoide, o corpo ultimobranquial (células que 
estimulam os osteoblastos), paratireoide. 
- O intestino anterior participa na formação do esôfago, da traqueia, 
dos brônquios, dos brotos pulmonares, do esôfago, do estômago, do 
duodeno (proximal), do fígado, do pâncreas e do aparelho biliar. 
- Do intestino médio, originam-se o duodeno (distalmente), o intestino 
delgado, o ceco (apêndice vermiforme), o colo ascendente e os 2/3 
proximais do colo transverso. 
- Do intestino posterior, originam-se 1/3 distal do colo transverso, o 
colo descendente, o colo sigmoide, o reto e a parte superior do canal 
anal. 
- Arcos faríngeos: 6 pares de barras espessas (dorso-ventrais) do 
mesoderma lateral, entre o estomodeo e o coração primitivo, na 
porção lateral da faringe. Cada arco é separado por uma depressão 
(sulco branquial)-> cartilagem e nervo. 
- O primeiro arco faríngeo participa da formação da maxila da 
mandíbula; o segundo arco faríngeo participa da formação do estribo, 
do processo estiloide e da parte superior do osso hioide; O terceiro 
arco faríngeo participa da formação do restante do osso hioide; O 
quarto arco faríngeo participa da formação de parte da cartilagem 
tireoide; O sexto arco faríngeo participa da formação do restante 
da tireoide e da cartilagem cricoide. 
- Língua: 
• Broto mediano da língua (tubérculo ímpar) ímpar): entre os 1ºs 
arcos 
• Brotos (dois) laterais da língua: nas extremidades ventrais dos 1ºs 
arcos 
• Porção anterior da língua: fusão dos brotos laterais com o mediano 
• Eminência hipobranquial (cópula): entre as extremidades ventrais do 
2º, 3º e 4º arcos branquiais. Forma a porção posterior da língua e 
as papilas valadas. 
• Eminência epiglótica: porção caudal da cópula, separada desta pelo 
sulco transverso, e que origina a epiglote. 
• Ducto tireoglosso /forame cego: entre o broto mediano e a cópula. 
ÓRGÃOS ANEXOS 
- Glândulas salivares (várias substâncias que funcionam como agentes 
digestivos), fígado (metabolização dos nutrientes de reserva), o 
pâncreas, a glândula parótida, a glândula submandibular. 
- As glândulas produzem saliva mucosa e saliva serosa, em 
quantidades específicas. 
Rebeka Freitas 
- A inervação da parótida se dá pelo Glossofaríngeo (IX); a da 
submandibular e da sublingual se dá pelo nervo Facial (VII). 
VASCULARIZAÇÃO 
- A vascularização da região oral se dá pela artéria facial (e seus 
ramos) e pela artéria maxilar (terminal da carótida externa). 
- A língua é vascularizada pela artéria lingual e pela carótida comum 
externa. 
 
 
 
 
 
 
-Drenagem linfática: linfonodos submentonianos, submandibulares, 
parotídeos, jugulodigástricos, cervicais profundos. 
 
 
 
 
 
 
 
- O trígono cervical anterior e posterior são separados pelo 
esternocleidomastoideo. 
ESÔFAGO 
- O esôfago começa em C6; a sua maior parte encontra-se no tórax; 
atravessa posteriormente ao diafragma e caminha para dentro do 
abdome por 2 cm; anteriormente ao esôfago está a traqueia, e do 
lado esquerdo, a aorta. 
- Ligamentos: braquio-esofágico, frênico-esofágico (dá estabilidade à 
extremidade caudal do esôfago). 
- O esôfago se inicia à altura da cartilagem cricoide. 
- Constrições: cricoide, bronco-aórtica, diafragmática. 
- Vascularização: ramos da artéria tireóidea inferior, ramos da aorta 
torácica, artérias frênicas. 
- A musculatura esofágica conta com duas camadas fibrosas, a 
longitudinal (externa) e a circular (interna). 
- Na região superior do esôfago, as fibras circulares ficam expostas 
em uma área em forma de “V”, o que fragiliza o esôfago nessa 
região. Em alguns casos, essa área é tão frágil, que há uma 
evaginação dela, formando o Divertículo de Zenker, no qual alimentos 
podem ficar alojados. 
 
 
 
 
 
 
-A mucosa protetora produzida pelo esôfago difere da mucosa 
produzida pelo estômago, pois esse último depende de uma proteção 
maior frente ao ácido clorídrico, o qual é produzido pelas células 
parietais. 
- Relação traqueia esôfago: o esôfago fica mais à esquerda em 
relação à traqueia. 
- O esôfago relaciona-se também com o átrio esquerdo, e corre 
paralelo à aorta abdominal. 
- Junção gastresofágico: cárdia -> esfíncter fisiológico, composto por 
musculatura esofágica (longitudinal e circular) e por musculatura 
gástrica (longitudinal, circular e oblíqua). 
- Inervação parassimpática: reflexo vagovagal (o alimento chega ao 
esôfago e estimula os receptores sensíveis, que enviam a 
informação ao bulbo, onde está o nervo vago, o qual promoverá 
contração ou relaxamento. 
- Inervação simpática: tem ação vasomotora, regula o fluxo sanguíneo 
para o canal alimentar; inibe o peristaltismo e ativa músculos 
esfíncteres. 
- Plexo submucoso de Meissner :regula motilidade da mucosa, de 
modo limitado, a submucosa; regula a atividade secretora das suas 
glândulas. 
- Plexo mientérico de Auerbach: regula a atividade da musculatura 
externa e, de modo limitado, a mucosa. 
- Drenagem: na região torácica -. Veia ázigo, hemi-ázigo, hemi-ázigo 
acessório e ramos esofágicos. 
REGIÃO ABDOMINAL 
- Localizada entre o diagrama e estreito superior da pelve -> 
cavidade abdominopelvica; continua inferiormente com a cavidade 
pélvica 
Rebeka Freitas 
- Está sob proteção da caixa torácica superiormente; é suportada e 
parcialmente protegida inferiormente pela pelve maior 
- Local da maioria dos órgãos digestórios, baço, rins e parte das 
ureteres 
- A região abdominal é envolta por uma camada serosa, o peritônio. 
- Quadrantes abdominais: são divididos a partir de uma linha vertical 
que liga o processo xifoide à sínfise púbica e uma linha horizontal que 
cruza a linha vertical à altura do umbigo. 
-> Quadrante superior direito: fígado, vesícula biliar, duodeno, rim 
direito, pâncreas, cólon ascendente, flexura hepática do cólon. 
-> Quadrante superior esquerdo: estômago, baço, rim esquerdo, 
pâncreas, cólon descendente, flexura esplênica do cólon. 
-> Quadrante inferior direito: ceco, apêndice vermiforme, tuba e 
ovário direitos. 
-> Quadrante inferior esquerdo: cólon sigmoide, tuba e ovário direitos. 
-> Linha mediana: bexiga e útero. 
 
 
 
 
 
 
 
- Há uma divisão mais específica, a qual divide o abdome em três 
“andares”: 
-> Andar superior: hipocôndrios direito e esquerdo e o epigástrico. 
-> Andar médio: flancos direito e esquerdo e a região umbilical 
(mesogástrio). 
-> Andar inferior: regiões inguinais direita e esquerda e o hipogástrio.• Hipocôndrio direito: fígado (lobo maior), vesícula biliar, flexura 
hepática parte superior do duodeno, parte superior do rim direito. 
• Hipocôndrio esquerdo: estômago, baço, cauda do pâncreas, flexura 
esplênica, parte superior do rim esquerdo. 
• Epigástrio: fígado, estômago, piloro, duodeno, pâncreas, colon 
transverso (meso e hipogástrio). 
• Flanco direito: ceco, colon ascendente, parte inferior do rim direito, 
apêndice vermiforme. 
• Flanco esquerdo: colon descendente, sigmóide. 
•Mesogástrio: estômago, alças do i. Delgado, pâncreas, linfonodos do 
mesentério, omento maior. 
• Região inguinal direita: ceco, apêndice vermiforme, íleo terminal,m.. 
Psoas direito, ovário, tuba uterina direita. 
• Região inguinal esquerda: sigmóide, m. Psoas e, ovário, tuba uterina 
esquerda. 
• Hipogástrio: alças do i. Delgado, bexiga, útero (gravídico). 
- Tecido subcutâneo: quando se remove o tegumento, há, no abdome, 
tecido adiposo. Da região mais externa para a mais interna, 
encontram-se a fáscia superficial e a fáscia profunda. 
- Internamente ao tecido adiposo, estão os músculos e, internamente 
a esses, a cavidade abdominal. 
- Peritônio (maior e menor): recoberto de tecido adiposo e rico tem 
tecido linfoide. 
ESTÔMAGO 
- Processa alimento ingerido, transformando-o em fluido ácido, 
espesso e viscoso, denominado quimo, através de ácido clorídrico e 
de enzimas: pepsina, renina e lipase gástrica. 
- Produz hormônios: enteroglucagon (aumenta os níveis de glicólise), 
serotonina e substância P (aumentam os movimentos peristálticos), 
histamina (secreção de ácido clorídrico), somatostatina (inibe a 
liberação de hormônios); glicentina, polipeptídio panceático, peptídeo 
intestinal, vasoativo, dentre outros. 
- Embriologia: durante a quarta semana, o estômago aparece sob a 
forma de uma dilatação fusiforme do intestino anterior. Ao longo das 
semanas seguintes, seu aspecto e posição se alteram muito e, 
durante as semanas subsequentes, a face dorsal do estômago 
cresce mais rapidamente que a ventral, originando a grande curva 
gástrica. 
 
 
 
 
 
 
Rebeka Freitas 
- Como consequência da movimentação do estômago, a inervação do 
n. vago deixa de ser anterior e posterior, e passa a ser esquerdo e 
direito; com a rotação também há a formação da bolsa omental e do 
omento; ocorrerá também o desenvolvimento dos mesentérios. 
-Relações anatômicas: 
-> Anteriormente: diafragma, fígado (lobo esquerdo) e parede 
abdominal anterior 
-> Posteriormente: bolsa omental (saco menor), pâncreas, rim 
esquerdo e glândula adrenal, baço e artéria esplênica 
-> Superiormente: esôfago e diafragma 
-> Inferiormente e lateralmente: mesocólon transverso 
 
 
 
 
 
 
 
- Tríade hepática: artéria hepática, veia porta-hepática e ducto biliar. 
INTESTINO DELGADO 
- O intestino delgado pode estar localizado no flanco ou inguinal direito, 
depende do indivíduo. 
- A porção caudal do intestino delgado provém do intesteino anterior, 
e a parte cefálica provém do intestino médio. 
- Duodeno: início do intestino delgado 
- O intestino delgado tem uma parte superior (poucas pregas 
circulares), uma parte descendente (muitas pregas circulares; 
relação com o pãncreas e com o fígado), uma parte inferior 
horizontal e uma parte ascendente. 
- Em idosos, o intestino delgado tem a forma de V, enquanto em 
jovens o intestino tem a forma de C. 
- Duodeno e as priemrias alças do jejuno estão localizados nos dois 
quadranrtes superiores; o restante do jejuno e o íleo, abaixo do 
umbigo. 
- O grupo superior esquerdo inclui as primeiras alças (proximais, orais) 
do jejuno e é encontrado no quadrante superior esquerdo 
- O grupo superior direito é encontrado no quadrante superior direito 
- O grupo inferior esquerdo, que inclui as alças jejunais e ileais 
é encontrado no quadrante inferior esquerdo. 
-O grupo inferior direito, que é formado por alças ileais é encontrado 
na cavidade pélvica no quadrante inferior direito. 
- Artéria mesentérica superior (jejuno, íleo, ceco, apêndice, colo 
ascendente, 2/3 do colo transverso) 
- Artéria mesentérica inferior (restante do intestino grosso, colo 
descendente, colo sigmoide, intestino reto) 
 - A veia mesentérica superior corre em direção à veia porta-
hepática -> veia hepática -> veia cava inferior. 
- A inervação do intestino delgado é feita pelo nervo vago. 
- A parte descendente do intestino delgado tem uma papila chamada 
Papila Maior, que recebe o ducto pancreático (suco pancreático) e o 
ducto colédoco (vem do fígado e deposita a bile). 
-O jejuno tem menos pregas circulares que o duodeno; o íleo 
praticamente não tem pregas circulares -> o poder absortivo 
aumenta conforme o aumento de pregas circulares -> têm células 
em borda de escova. 
- As microvilosidades apresentam uma rede de capilares e um ducto 
linfático (ducto Lácteo). 
- O duodeno é o segmento mais curto do intestino delgado; em quase 
toda sua totalidade, é retroperitonial, enquanto o jejuno e o íleo são 
peritonizados. 
- A vascularização do duodeno, do jejuno e do íleo se dá através da 
artéria mesentérica superior. 
-Na papila ileocecal, existe um esfíncter que controla o fluxo do íleo 
em direção ao ceco. 
MESENTÉRIO 
- Mesentério é o trato intestinal -> é sustentado pelo peritônio 
- A raiz do mesentério é representada por uma linha que vai do ceco 
até a porção terminal do duodeno. 
INTESTINO GROSSO 
- A porção posterior do intestino primitivo participa da formação do 
terço distal do cólon transverso. 
- A porção média do intestino primitivo participa da formação do 
ceco até os dois terços proximais do cólon transverso. 
- O cólon descendente torna-se retroperitonial quando seu meso se 
funde com o peritônio na parede abdominal posterior esquerda e 
desaparece. 
-O meso do cólon sigmoide é mantido, mas é mais curto que o do 
embrião. 
- O intestino grosso é formado pelos seguintes segmentos: 
cólon/ceco, cólon ascendente, cólon transverso e cólon descendente. 
Ceco 
Cólon Transverso Flexura 
Hepática 
Flexura 
Esplênica 
Mesentérica Superior 
Mesentérica Inferior 
Ligamento Coronário 
Ligamento 
Triangular 
Ligamento Falciforme 
Ligamento Redondo 
Linha de Cantlie 
II 
III IV s. 
IV i. 
V 
VI 
VII 
VIII 
I I 
I 
Ducto Hepático Esquerdo 
Ducto Hepático Direito 
Ducto Cístico 
Colo Cístico 
Corpo Cístico 
Fundo Cístico 
Ducto Cóledoco 
Ducto Pancreático Principal 
Ducto Hepato-
Pancreático 
Rebeka Freitas 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
- Veia porta-hepática: composta pela veia mesentérica superior e 
pela esplênica. 
RETO E CANAL ANAL 
- Na região retal, ocorre a presença de pregas longitudinais, 
chamadas de colunas anais. 
- Linha Branca do Hilton: separa o ectoderma da região da mucosa 
anal. 
- Artéria mesentérica inferior; veia mesentérica inferior e veia ilíaca 
interna. 
FÍGADO E APARELHO BILIAR 
- Fígado, vesícula biliar e sistema ductos biliares surgem de uma 
evaginação ventral da parte caudal do intestino anterior, próximo ao 
duodeno -> relação fígado-duodeno: divertículo hepático. 
- O divertículo hepático possui uma porção cefálica (forma o fígado 
propriamente dito) e uma porção caudal (forma a vesícula biliar e o 
ducto biliar). 
- A hematopoese inicia-se na 6ª semana, dando ao fígado um aspecto 
vermelho-brilhante; a formação da bile inicia-se na 12ª semana. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
- A região do hilo hepático possui o pedículo hepático, o qual é 
:formado pela tríade hepática -> vias biliares, artéria hepática e veia 
porta-hepática. 
- Área Nua Hepática: região do fígado isenta de peritônio e em 
contato com o diafragma. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
-Trígono de calor: ducto cístico, ducto hepático comum e margem 
inferior hepática - > acesso à tríade hepática. 
- A inervação do fígado é dada através do nervo vago (X). 
- O fígado contém segmentações que se originam a partir de Linha 
de Cantlie. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Cólon 
Ascendente Cólon 
DescendenteCólon Sigmoide 
Intestino Reto 
Canal Anal 
Cólica Média 
Cólica Direita 
Íleocecal 
Cólica 
Esquerda 
Artérias 
Sigmoideas 
Lobo Direito Lobo Esquerdo 
Lobo Quadrado 
Lobo Caudado 
Rebeka Freitas 
- Os ductos hepáticos direito e esquerdo fusionam-se em um ducto 
hepático comum; a bile não vai direto para o duodeno, ela é desviada 
em direção à vesícula biliar através do ducto cístico. 
- Na vesícula biliar, a bile é concentrada para ter uma melhor ação. 
- Esfíncter de Oddi: libera o suco pancreático e a bile no duodeno. 
 
PÂNCREAS 
- O pâncreas é formado a partir da fusão entre os brotos ventral 
e dorsal -> com a rotação gástrica, o broto ventral posiciona-se mais 
dorsalmente. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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