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DEIXE O QUARTO COMO ESTÁ Amilcar Bettega A Cura Este conto fala sobre uma comunidade onde um vírus fatal se alastrou, o qual não afeta nenhum órgão em específico, apenas mata a pessoa de cansaço e indisposição. O narrador em primeira pessoa, conta como está sendo viver nesta situação. O mesmo descreve as cenas de horror, como corpos sendo abandonados na calçada onde os deixam para morrer, e hospitais lotados. Além disso, esta comunidade a qual o narrador vive é extremamente precária, sendo extremamente pobre e suja. Ele enaltece o trabalho impecável dos médicos e cientistas, juntamente com a humildade e gentileza dos mesmos. O narrador conta sobre um rio existente na comunidade, que mesmo sendo extremamente sujo e poluído, ainda dá esperança aos moradores de lá que um dia quando todo este horror passar, o rio voltará a ser limpo e habitat de muitas vidas. Correria Este conto é narrado pelo personagem em primeira pessoa, onde ele está, aparentemente, correndo uma maratona. Durante todo o tempo ele reclama e se queixa do quão absurdamente cansado ele está, com muitas dores no corpo e com sangue escorrendo pela boca. Ele relata o quão exausto ele está e reclama das pessoas a sua volta, que gritam frases de incentivo para que ele continue correndo e não desista, “Zezinho” e outro homem o qual ele chama de “gordo Soares” são outros corredores ao seu lado, que também gritam e o empurram para que ele não desista. Durante todo o tempo o mesmo relata que seu corpo está prestes a cair ali no meio de todo mundo, pensa em desistir, mas seus companheiros, o qual ele tanto reclama, não o deixaram desistir. Hereditário Neste conto, o personagem principal narra em primeira pessoa uma situação que está vivendo após a morte de seu pai, o qual deixa uma caixa. Após abrir a caixa, ele encontra algo o qual ele se refere como geleia, algo gosmento e de certa forma agradável de mexer. Ele conta que essa geleia simplesmente grudou em sua mão, tentou se livrar dela várias vezes, mas todas elas foram em vão. Então, o mesmo começa a tentar explicar para as pessoas o porquê de ter uma geleia presa em sua mão. Foi neste momento que ele percebeu que ninguém mais a enxergava, apenas ele. A partir disso, começou a pensar mais em seu falecido pai e passou a lidar com a geleia grudada em si, como se fosse uma sensação ou um sentimento momentâneo.
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