Buscar

Importância da Anamnese na Medicina

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 21 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 21 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 21 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

SOFIA HELENA VITTE 
TURMA 60 
SEMINÁRIOS A 
2020.2 
 
1 
 
 
 
 
 
 
 
▪ É a parte mais importante da medicina, porque 
1. é o núcleo em torno do qual se desenvolve a relação médico-paciente, que, por sua vez, é 
o principal pilar do trabalho médico 
2. é cada vez mais evidente que o progresso tecnológico somente é bem utilizado se o lado 
humano da medicina é preservado 
▪ Se benfeita, acompanha-se de decisões diagnósticas e terapêuticas corretas; se malfeita, 
em contrapartida, desencadeia uma série de consequências negativas, as quais não 
podem ser compensadas com a realização de exames complementares, por mais 
sofisticados que sejam 
▪ Objetivos da anamnese: estabelecer condições para uma adequada relação médico-
paciente, conhecer, por meio da identificação, os determinantes epidemiológicos do 
paciente que influenciam seu processo saúde-doença, fazer a história clínica, registrando, 
detalhada e cronologicamente, o problema atual de saúde do paciente, avaliar, de maneira 
detalhada, os sintomas de cada sistema corporal, registrar e desenvolver práticas de 
promoção a saúde, avaliar o estado de saúde passado e presente do paciente, 
conhecendo os fatores pessoais, familiares e ambientais que influenciam seu processo 
saúde-doença 
▪ É um instrumento para a triagem de sintomas anormais, problemas de saúde e 
preocupações, e registra as maneiras como a pessoa responde a essas situações, abrindo 
espaço para a promoção da saúde 
▪ Pode ser conduzida de três maneiras: 
1. O médico pode deixar que o paciente relate livre e espontaneamente suas queixas sem 
nenhuma interferência, limitando-se a ouvi-lo 
2. Anamnese dirigida: o médico, tendo em mente um esquema básico, conduz a entrevista 
objetivamente 
3. O médico deixa, inicialmente, o paciente relatar de maneira espontânea suas queixas, para 
depois conduzir a entrevista de modo mais objetivo 
▪ Intuito de estabelecer o significado exato das expressões usadas e a coerência das 
correlações estabelecidas 
▪ Identificação: é o perfil sociodemográfico do paciente que permite a interpretação dos 
dados individuais e coletivos; apresenta interesse de iniciar um relacionamento com o 
paciente 
o Nome 
o Idade: cada grupo etário tem sua própria doença 
o Sexo/gênero 
o Cor/ etnia: anemia falciforme, e.g. 
Anamnese 
SOFIA HELENA VITTE 
TURMA 60 
SEMINÁRIOS A 
2020.2 
 
2 
 
o Estado civil 
o Profissão 
o Local de trabalho: em certas ocasiões, existe uma relação direta entre o trabalho do 
indivíduo e a doença que lhe acometeu = doenças ou acidentes de trabalho. 
Indivíduos que trabalham em uma mina ou pedreira podem desenvolver 
pneumoconiose; o indivíduo que sobre uma fratura ao cair de um andaime é vítima 
de um acidente de trabalho 
o Naturalidade 
o Procedência: residência anterior do paciente; por exemplo, ao atender um paciente 
que mora em Goiânia, mas que anteriormente residiu em Belém, deve-se registrar 
esta última localidade como a procedência 
o Residência 
o Nome da mãe 
o Nome do responsável ou acompanhante 
o Religião: proibição à hemotransfusão em testemunhas de Jeová, não uso de carne 
pelos fiéis da Igreja Adventista 
o Filiação a órgãos/instituições previdenciárias e planos de saúde 
▪ Queixa principal: motivo que levou o paciente a procurar o médico, repetindo, se 
possível, as expressões por ele utilizadas. É uma afirmação breve e espontânea, 
geralmente um sinal ou um sintoma, suscitador nas próprias palavras da pessoa, 
que descreve o motivo da consulta. Geralmente, é uma anotação entre aspas 
para indicar que se trata das palavras exatas do paciente. Às vezes, uma pessoa 
pode enumerar vários motivos para procurar assistência médica; o motivo mais 
importante pode não ser o que a pessoa enunciou primeiro. Para se obter a 
queixa principal, nesse caso, deve-se perguntar o que a levou a procurar o 
atendimento médico ou o que mais a incomoda no momento 
▪ História natural da doença atual: é um registro cronológico e detalhado do motivo 
que levou o paciente a procurar assistência médica, desde seu início até a data 
atual 
▪ Sintoma-guia: deve permitir recompor a história da doença atual com mais 
facilidade e precisão. Ex: a febre na malária, a dor epigástrica na úlcera 
peptídica, as convulsões na epilepsia, o edema na síndrome nefrótica. O 
encontro de um sintoma guia é útil para todo o médico, mas para o iniciante 
adquire especial utilidade; sem grandes conhecimento médicos e sem 
experiência, acaba sendo a única maneira para ele reconstruir a história de uma 
doença 
 
Início -Deve ser caracterizada com relação à 
época do aparecimento 
-Se foi de início súbito ou gradativo 
-Se teve fator desencadeante ou não 
Características do sistema -Definir localização, duração, intensidade, 
frequência, tipo, ou seja, características 
próprias a depender do sintoma 
SOFIA HELENA VITTE 
TURMA 60 
SEMINÁRIOS A 
2020.2 
 
3 
 
Fatores de melhora ou piora -Definir quais fatores melhoram e pioram o 
sintoma, como, por exemplo, fatores 
ambientais, posição, atividade física ou 
repouso 
Relação com outras queixas -Registrar se existe alguma manifestação ou 
queixa que acompanha o sistema, geralmente 
relacionado com o segmento anatômico ou 
funcional acometido pelo sintoma 
Evolução -Registrar o comportamento do sintoma ao 
longo do tempo, relatando modificações das 
características e influência de tratamentos 
efetuados 
Situação atual -Registrar como o sintoma está no momento 
da anamnese também é importante 
 
▪ Interrogatório sintomatológico: complemento da história da doença atual; permite ao 
médico levantar possibilidades e reconhecer enfermidades que não guardam relação com 
o quadro sintomatológico registrado na HDA. Por exemplo: o relato de um paciente 
conduziu ao diagnóstico de úlcera péptica e, no IS, houve referência a edema dos 
membros inferiores. Esse sintoma pode despertar uma nova hipótese diagnostica que vai 
culminar no encontro de uma cirrose. Origina a suspeita diagnóstica mais importante 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SOFIA HELENA VITTE 
TURMA 60 
SEMINÁRIOS A 
2020.2 
 
4 
 
 
 
 
• Se fosse gripe- coriza 
• Sinal de Murphy é para colecistite aguda (apalpo o ponto cístico, pressiono o paciente 
vai inspirar-> abaixa o fígado e a vesícula, sentindo dor e interrompe a inspiração por 
causa da dor) 
• Pulmão/coração: a secreção fica rósea 
• Síndrome febril-> doença infecciosa 
• A secreção é reflexo da infecção, e a tosse tenta expeli-la 
• Sem troca aérea no ambiente (ar condicionado, muitas pessoas em local fechado) -> 
propício para infecções 
• Enterorragia e melena: melena refere-se ao sangue já oxidado nas fezes, por ter 
origens nas hemorragias do trato digestivo alto. Com isso, há o escurecimento das 
fezes em maior volume e mantendo sua coloração avermelhada, com ou sem coágulos 
• Doença aguda, pois a dor é somente há 7 dias 
• Favores possíveis de favorecer o aparecimento da doença: pneumonia (síndrome 
alveolar-> inflamação-> começa a tomar conta do interstício-> extravasa e cai na 
cavidade pleural): pode dar dor pela inflamação local (até pleuras)-> + dor: complicação 
da pneumonia=> derrame pleural infeccioso = epipema (acúmulo de pus) 
• Exame físico 
• Raio-x 
 
 
• Parto normal-> parto vaginal espontâneo 
• 56 anos/maço 
• Cigarro de palha é muito pior, porque não tem filtro! Além disso, a fumaça queima 
as vias aéreas 
• O filtro do cigarro diminui a temperatura do vapor da fumaça 
• A infecção pode descompensar uma doença de base 
• Infecção-> taquicardia-> aumenta a dispneia (tanto que outros fatores, como 
infecção urinária, podem contribuir) 
• O decúbito de preferência indica o grau de gravidade 
• Trepopneia= dispneia que melhora com decúbito lateral 
• Posição prona é recomendada para casos agudos de algumas insuficiências 
respiratórias 
• Fatores de melhora ou piora (perguntar), uso de medicação, se melhora ao repouso, 
frequência,qual momento que ocorre, quanto tempo dura, desencadeante, sintomas 
que estão associados, intensidade 
• Dormir com 2 travesseiros=correlacionar o caso agudo com o quadro crônico 
• Ela já tem dispneia, algo aconteceu para piorar a dispneia 
Caso 1 
Caso 2 
SOFIA HELENA VITTE 
TURMA 60 
SEMINÁRIOS A 
2020.2 
 
5 
 
• Dispneia= sistema respiratório, cardiovascular, sistema nervoso, sistema renal por 
acometer o pulmão (derrame pleural, edema), sistema hematológico 
• Como diferenciar de onde vem a dispneia? 
• Nega palpitação e dor precordial= nega problema cardíaco agudo 
• Dor no peito e dispneia: derrame pleural, IAM, 
• Infarto angina like: diabéticos (neuropatia) e mulheres (resistência a dor), idosos 
(outras comorbidades) 
• Quadro: sistema respiratório 
• Dispneia paroxística noturna: a pessoa tem uma insuficiência cardíaca e, durante o 
dia, uma grande parte da volemia dela está nas MMII. Na hora que ela deita, o 
centro de gravidade do paciente muda, aumentando o retorno venoso para o 
coração, que não dá conta de bombear, levando a um edema pulmonar (a pessoa 
deita e demora alguns minutos para a falta de ar começar) 
• Na paciente, a piora da falta de ar aparenta ser devido uma pneumonia secundária 
a DPOC (hipótese diagnóstica), bronquiectasia, etilismo, tabagismo, HAS, 
traqueobronquite, DPOC descompensado (ela está com algum agente pulmonar 
infeccioso que, por fatores estressantes ambientais, pode causar uma irritação 
brônquica, ou até um vírus, que ao invés de causar uma gripe, descompensa o 
quadro basal da paciente 
• Problema no pulmão tende a levar problema ao lado direito do coração “cor 
pulmonale” - maior tendencia de edema sistêmico, estase jugular, mas não 
apresenta edema pulmonar e portanto não tem dispneia paroxística 
 
 
 
• Desenvolvimento de produtos = exposição a químicos 
• São Paulo= cidade grande e muito poluída, choque com a mudança de um ar 
mais “limpo” de vinhedo 
• Trabalha em ambiente fechado = doenças respiratórias infecciosas (pneumonia 
bacteriana!) e alérgicas 
• As doenças têm que partir de algum lugar 
• Pneumococos é a causa mais comum de pneumonia 
• Ar condicionado= bactéria legionisoa (Legionella) 
• Produtos voláteis? Teria que investigar mais a história da paciente, mas poderia 
causar quadros crônicos ou agudos 
• Doenças relacionadas ao sexo 
• Doenças aos 36 anos: algumas neoplasias (câncer de mama, câncer do colo de 
útero- HISTÓRIA GINECOLÓGICA) 
• Pós-menopausa 
• Endometriose 
• Infarto em jovem: uso de drogas (cocaína) ou doenças congênitas (implantação 
anômala de artérias coronárias) 
Caso extra
 
SOFIA HELENA VITTE 
TURMA 60 
SEMINÁRIOS A 
2020.2 
 
6 
 
• Doenças auto-imunes (Lúpus, artrite reumatóide) 
• Queixa principal: dispneia (sistema respiratório, cardiovascular, acidoses 
metabólicas, cetoacidose metabólica, glomerulonefrite, tireoideopatia, linfoma -> 
sintomas B) 
• Dispneia: horário que ocorre, decúbito específico, esforços (medir o grau da 
dispneia), fatores que melhoram e que pioram a dispneia (piora com os esforços 
ou DESENCADEIA com os esforços; ligar ar-condicionado) 
• Ritmo de respiração é SINAL 
• Dispneia paroxística noturna NÃO descarta problemas do coração, como ICC 
(fator positivo) 
• Sintomas associados a dispneia: sentiu a temperatura do corpo aumentar, mas 
não sabe se ela teve febre (quadro inflamatório) 
• Sintomas psicogênicos? 
• Tosse seca NÃO exclui infecção! (COVID-19, pneumonias da AIDS, pneumonias 
atípicas, pneumocistose) 
• Droga que causa problema pulmonar= drogas inalatórias (maconha) 
• Hipóteses: origem psicogênica, quadro que acomete o pulmão, que 
provavelmente é infeccioso-> pneumonia legionela, pneumonia viral 
• Exame físico: marcha típica? Entrou de cadeira de rodas? Batimento de asa do 
nariz? Fácies? Usa musculatura acessória? Respiração de gárgula? Veias 
dilatadas? Extremidades cianóticas? Frias? Frequência cardíaca= 1º fadiga 
muscular (entubação), 2º fadiga cardíaca, 3º fadiga pulmonar -> a frequência 
cardíaca subir é para ofertar mais oxigênio aos tecidos-> compensar a hipóxia 
• Não apostar na saturação (últimos sinais de compensação)! -> ainda pode estar 
desconfortável, com dificuldade para respirar. Na hora que a saturação cai, o 
corpo já está no limite 
• Pacientes idosos= pensar também em pneumonia por Gram negativo 
(Pseudomonas) 
• Pacientes com baixo nível de consciência= broncoaspiração 
• Pacientes etilistas: pneumonia Gram negativa (broncoaspiração e baixa 
imunidade) 
• Pneumonia por Legionella: é mais frequente quando o paciente está confinado 
em ambientes com ar-condicionado; incidência varia de 8-48% dos casos 
• Broncopneumonia por Pneumococos: é mais comum das adquiridas por 
comunidade-> pode ter somente um foco de consolidação pelo parênquima, 
unilateral, restrita -> característica fundamental. Os focos atingem diâmetro de 
3mm a 4mm 
• Paciente não está alinhado! 
 Tenho que ver pelo menos 9 arcos intercostais; na imagem, vemos 8-> o 
paciente não está em inspiração completa-> pode acontecer em pacientes 
com falta de ar 
 Coluna de ar na traqueia aparece até o manúbrio do esterno, geralmente-
> está presente? Tem desvio? 
 Bifurcação dos brônquios. Lembrar da angulação (anatomia B) 
SOFIA HELENA VITTE 
TURMA 60 
SEMINÁRIOS A 
2020.2 
 
7 
 
 Campos pulmonares: consolidações? Sinal de enfisema (hiper aeração= 
áreas pretas)? 
 Parte vascular: botão aórtico, silhueta cardíaca, veia cava superior, 
artérias pulmonares (a do lado esquerdo fica um pouco mais escondida 
atrás do arco esquerdo; mas é possível ver os hilos vasculares) 
 Aferição da silhueta cardíaca: medir da extremidade mais distante em 
linha reta e essa medida tem que caber em um hemitórax, em tamanho 
(régua ou dedos) 
 Avaliação dos seios: seio costofrênico e seio cardiofrênico-> derrame 
pleural (apaga um dos seios= fica branco) 
 TGI: bolha gástrica? Pneumoperitônio? 
 Há algum dispositivo? Marca-passo, cateter jugular ou subclávio, sonda 
 
• Taquipneia é característico da pneumonia-> produção excessiva de muco pelas 
células caliciformes para restrição do agente invasor + comprometimento da luz 
alveolar, das vias aéreas, do alvéolo e do interstício 
• A invasão do agente infeccioso no parênquima pulmonar leva à uma 
solidificação exsudativa do tecido (padrão de consolidação da radiografia) 
• A pneumonia geralmente se apresenta por tosse seca ou produtiva 
• PCO2= normal-> um pouco baixo 
• PO2= normal-> um pouco abaixo 
• pH= normal-> discretamente alcalose 
Distúrbio de troca: hipoxemia com leve 
alcalose (lavagem de CO2=jogar pra fora, 
tirar da circulação-> volume/minuto ou 
volume corrente) -> aumento da frequência 
respiratória ou tamanho da respiração 
SOFIA HELENA VITTE 
TURMA 60 
SEMINÁRIOS A 
2020.2 
 
8 
 
• HCO3= normal 
• Ureia: normal 
• Creatinina: normal 
• Sódio: normal 
• Potássio: normal 
• PCR: elevado, mas não absurdo-> indicar infecção ou doença aterosclerótico 
(quadros inflamatórios também podem subir PCR) 
• Quem tem tumor de mama pode ter sintoma pulmonar-> meta: pulmonar e 
cerebral (nem sempre o gânglio sentinela está evidente) 
• O quadro da paciente parece ser agudo, doença auto-imune o quadro seria um 
período mais longo 
• DPOC é uma doença crônica, mas tem um componente de descompensação 
agudo 
• Pressão diastólica: a pressão do sistema arterial periférica aumenta > no final da 
contração do ventrículo-> fechamento da valva aórtica-> enchimento das artérias 
coronárias 
• Pressão sistólica: volume de ejeção e complacência arterial 
• Insuficiência aórtica: o sangue volta, porque a pressão da aorta é menor 
• PS-PD: Pressão de pulso-> forma indireta do volume sistólico, mas traduzido na 
forma de pressão 
• Sinal da insuficiência aórtica= pulso em martelo dado 
• Saturação: 95%-> leve hipoxemia-> elevação da frequência cardíaca e dos 
movimentos respiratórios 
• Quem está com faltade ar NÃO está em bom estado geral 
• Queixa de dispneia= instável-> ACLS: obrigação de passar o marca-passo 
• Estertor crepitante não vai alterar com a tosse 
• Observar a coloração do joelho (rendilhado joelho) -> hipotensão e 
hipoperfusão-> ARROXEAR PRIMEIRO EM TORNO DO JOELHO (baixa 
perfusão tecidual sistêmica) 
• Hemoglobina: limite limiar inferior 
• Leucograma: acima sem desvio, ou seja, sem neutrófilos (segmentados) 
imaturos 
• Plaquetas: limite limiar inferior 
• Diagnóstico: COVID-19-> ausência de calcificação descarta pneumonia ou 
infecção bacteriana 
• Tomografia: sinal de vidro-fosco (Radiografia não dá diagnóstico de 
COVID) 
 Consolidação nodular à esquerda é característica de COVID 
 Pneumonia (diagnóstico clínico= infecção das vias aéreas inferiores) 
intersticial-> motivos pelos quais não aparece consolidação na radiografia 
 
 
Caso 4 
SOFIA HELENA VITTE 
TURMA 60 
SEMINÁRIOS A 
2020.2 
 
9 
 
• Impetigo: infecção de pele bacteriana 
• Inchaço: sistema linfático, vascular, renal, hepático (aumento de bilirrubina 
direta), Cor Pulmonale, insuficiência venosa periférica 
• Diferença clínica de ICC e IC esquerda: 
 IC esquerda: dispneia paroxística noturna, baixo débito, redução da 
força muscular (dificuldade de perfusão), congestão pulmonar 
 IC de fração de ejeção reduzida (o quanto o coração trabalha): defeito 
de enchimento do ventrículo, apesar de contratilidade boa. Ex: sofreu 
infarto com lesão do coração 
OBS: Não há relação com a IC direita, são classificações diferentes 
 Hipertensão -> hipertrofia ventricular-> boa contração 
 VE não funciona bem-> dificuldade de ejetar o sangue-> redução da 
circulação nos órgãos (perfusão dos órgãos) -> sintomas de IC 
esquerda 
• Congestão pulmonar (IC Esquerda): o sangue não consegue voltar totalmente para o 
coração. Ele fica represado. Dispneia paroxística noturna, ortopneia. Aumento de pressão 
das veias pulmonares, congestão intrapulmonar (dispneia)-> estertores crepitantes 
• Refluxo: causa valvar 
• Aumento de pressão na árvore pulmonar, torna mais difícil com que o VD bombeie mais 
sangue ao longo do circuito-> seria porque o sangue começa a ter dificuldade em ir para 
o VE e o sangue do VD acaba tendo dificuldade em ir para o pulmão 
• Estase hepatojugular 
• Casos extremos de VD seria ascite. O mais comum é o edema de membros inferiores-> 
mais distante e ação da gravidade 
• A evolução natural da doença é insuficiência cardíaca esquerda virar insuficiência cardíaca 
direita 
• Se o ventrículo direito parar de funcionar, o sangue vai acumular para as veias cavas. Não 
vai ter congestão no pulmão, porque o sangue vai acumular “para trás” do problema 
• IC direita causada por IC esquerda: estertor crepitante 
• Cor pulmonale é causada por doenças pulmonares crônicas-> tudo que causa hipertensão 
pulmonar 
• Edema de Insuficiência Cardíaca: Edema mole, começa maleolar, indolor, edema frio, 
vespertino 
• Edemas no joelho-> grave 
• Edema do paciente hepatopata: aumento da pressão hidrostática (hipertensão portal) e 
ocorrerá a diminuição da pressão oncótica por redução da captação de albumina. 
 Icterícia 
 Acolia fecal 
 Urina escura 
• Diminuiu a diurese e a urina estava escura: doença renal 
• Urina escura e icterícia: doença hepática 
• Edema renal: perorbitário, depressível, pele acinzentada, neve renal -> não urina, aumento 
geral da pressão hidrostática 
• Anasarca depende da quantidade da retenção 
SOFIA HELENA VITTE 
TURMA 60 
SEMINÁRIOS A 
2020.2 
 
10 
 
• Linfedema: duro, com nódulos, sinal de Godet negativo 
• Edema infeccioso: dor, rubor, calor, alteração da pele, orifício de drenagem 
• Edema por trombose: a panturrilha pode ficar endurecida, mas é palpável e mole 
 A trombose percorre o caminho do vaso, causando uma inflamação local 
 MMII: Vv. Poplítias e femorais-> por isso palpa a panturrilha (empastada) 
• Edema do caso: RENAL 
• Lesões crostosas 
• Impetigo: glomerulonefrite 
• Impetigo: infecção bacteriana -> afinidade por células do parênquima renal 
• Cascata de sepse 
• Outra causa, pela HISTÓRIA, ICC direita 
• Antibiótico tóxico: vanclomixina (problema renal evita o uso) 
• Tríade da meningite: febre, vômito e dor de cabeça intensa 
• Edemaciada e sem urinar: pressão aumenta -> cefaleia 
• Edema-> excesso de volume circulante -> sobrecarga de pressão -> ICC direita 
• Estertores crepitantes bilaterais falam a favor da congestão pulmonar 
• Aumento da pressão hidrostática, redução da pressão oncótica do vaso 
• O edema do mixedema ocorre por aumento da pressão oncótica do interstício 
• Na ICC, ocorre uma dificuldade na circulação sanguínea e um aumento da pressão 
hidrostática do vaso. Os mecanismos hormonais envolvidos na vasoconstricção também 
influenciam: diminuição da circulação -> libera renina e angiotensina -> vasoconstricção -> 
aldosterona -> reabsorve sódio e água -> edema 
• A causa do edema na Insuficiência Renal seria o aumento da volemia, que aumenta a 
pressão hidrostática 
• Insuficiência hepática: hipertensão portal e falta de síntese de albumina 
• Todo doente renal crônico tem arteriopatia 
• Edemaciado, aumento da pressão hidrostática (derrama cavitário)-> bulhas hipofonéticas 
• Hipertensão, edema, presença de hematúria com cilindros hemáticos-> o paciente está 
com uma síndrome nefrítica 
• Cilindro hemático: lesão glomerular -> destruição das células do arcabouço que protege a 
passagem das hemácias -> hemácia entra no rim e é protegida por proteínas renais -> 
forma cilindros hemáticos = indica glomerulonefrite 
• Pedir exame de dimorfismo eritrocitário -> os cilindros hemáticos no contexto do caso já 
falam a favor da síndrome nefrítica. Tem como ter cilindros sem dimorfismo, mas quando 
são casos isolados, ou seja, o paciente não apresenta mais nenhum outro sintoma 
• Síndrome nefrótica: proteinúria, mas sem cilindro hemático, existe uma quebra da barreira 
de cargas do glomérulo e não física 
• Síndrome nefrítica: nefrítica tem edema, proteinuria e cilindro hemático, ai existe uma 
quebra na barreira fisica dos glomérulos 
 
SOFIA HELENA VITTE 
TURMA 60 
SEMINÁRIOS A 
2020.2 
 
11 
 
• Dor no peito é a queixa principal -> intensidade 
• Angina é um diagnóstico, é uma síndrome: tem características específicas -> eletro 
normal sem supra e sem fator de necrose miocárdica 
• Dor retroesternal ou precordial = dor no peito 
• Quem tem angina de peito, pode ter do tipo crônica (estável) ou aguda (instável). A 
angina instável apresenta fisiopatologia com uma diminuição da oferta de oxigênio para 
o miocárdio, por diminuição ou obstrução do fluxo arterial 
• Infarto sem supra: obstrução 
• Não sabemos se a dor progrediu ou não 
• Queixa de dor no peito é sinal de instabilidade 
• Queixa de dor no peito, dispneia, rebaixamento do nível de consciência e confusão 
mental são sinais de instabilidade 
• Para saber se a dor é de infarto, deve-se pesquisar os antecedentes pessoais e 
familiares para exclusão de fatores de infarto (baixo risco pensa em outras coisas) -> 
tem pressão alta? Tem diabetes? Tem infarto na família (infarto abaixo de 65 anos para 
mulher ou abaixo de 55 anos para homem) 
• Dor no peito: tipo, intensidade, localização, irradiação, atenuantes e duração 
• Quando inspira dói? Quando expira dói? 
• Ele já teve esse tipo de dor antes? Ou é a primeira vez na vida que sente algo assim? 
• A dispneia pode ser um sintoma de hipoxemia ou falta de oxigênio a nível celular 
• Síndrome da dor torácica 
• Sindrômico: cardiovascular, respiratório, digestório, osteomuscular, psicogênica 
• Dor muscular é possível apertar e o músculo doer -> isso não ocorre no infarto 
• Com dor muscular não é possível saber se há ou não irradiação 
• Herpes zoster acompanha o dermátono (acompanha parte): dor-> erupção 
• Dor cardíaca: angina em crescente. Obstrução da placa coronária -> angina leve -> 
obstrução aumentando -> angina moderada.A dor é súbita, porque não incomodava 
tanto antes 
• Costocondrite: inflamação anterior da articulação da coluna e que causa dor com 
simples movimentos (Síndrome de Tietz) 
• Esofagite: associada a DRGE, pirose retroesternal, globofaringe, piora ao deitar ou 
após refeições copiosas/ com muito líquido, regurgitação ácida, tosse/rouquidão, dor de 
dente, dor de ouvido -> o mesmo serve para esôfago de Barret 
• Histórico de tabagismo 
• Pacientes com doença do refluxo podem ter adenocarcinoma, mas os principais 
sintomas são a disfagia e a odinofagia e não dor torácica 
• Halitose é mais comum em pessoas que têm obstruções esofágicas 
• Úlcera gástrica pode causar dor no peito -> sensação de que está sempre com a 
barriga cheia (sensação de embaixamento pós prandial). A dor está relacionada com o 
momento pós alimentação. 
• Derrame pleural pode dar dor, geralmente, dos tipos infecciosos -> tosse, febre. Dor 
ventilatório dependente. 
• Pneumotórax com pacientes hipertensivos podem ocasionar choque e desvio da 
traqueia para o lado oposto (aumento da pressão) 
SOFIA HELENA VITTE 
TURMA 60 
SEMINÁRIOS A 
2020.2 
 
12 
 
• Embolia pulmonar: dor súbita, com intensidade variável, unilateral, ventilatório-
dependente 
• Cardiovascular isquêmica: trombose venosa profunda -> TEP (artérias poplítea e 
femoral) 
• Cardiovascular não isquêmica: 
• A dor de origem coronariana tem três apresentações agudas: o IAM (com supra ou sem 
supra), angina instável, dor anginosa do tipo aperto, difusa, retroesternal (região 
precordial); intensidade variável; com irradiação pro lado esquerdo do tórax e braço 
esquerdo, além da região cervical e epigástrica 
• Infarto de parede inferior: D2, D3 e DF (ECG) 
• Desencadeada por esforço e/ou estresse; também pode ser associada após refeições 
copiosas (refluxo para as mesentéricas) 
ANOTAÇÕES DA SOFI 
HABITOS- NÃO FUMA, BEBE SOCIALMENTE, NEGA USO DE PRESERVATIVO, 
NEGA USO DE DROGAS ILÍCITAS sífilis. A infecção, causada pela bactéria 
Treponema pallidum, também tem potencial para desencadear condições como 
aneurismas, inflamações e danos às válvulas e artérias do coração, incluindo a 
aorta 
Aortite sifilítica 
A sífilis terciária, atualmente rara devido ao efetivo tratamento antimicrobiano já em uso por 
vários anos, é responsável pelas lesões cardiovasculares sifilíticas [2,3]. Entre as lesões, a 
mais comum é a aortite sifilítica. Na sífilis não tratada, a aortite pode manifestar-se após 10 a 
40 anos depois do contato sexual inicial 
Após a primo-infecção, observa-se a presença do Treponema pallidum na parede da aorta, inicialmente 
na adventícia e logo após nos vasos linfáticos. Esse é um dos principais motivos do tropismo do 
espiroqueta em relação à aorta ascendente, já que a mesma é rica em linfáticos [2,4]. 
O vasa vasorum sofre um processo de endarterite obliterante, necrose da camada média 
(mesoarterite), e infiltrado de células plasmocitárias. Consequentemente, o tecido elástico do vaso é 
destruído, e substituído por tecido de cicatrização. O processo inflamatório pode continuar por muito 
tempo, podendo ser encontrado até 25 anos após o contágio inicial [2,5]. 
O quadro clínico pode ser de angina, quando há obstrução dos óstios coronarianos, dispnéia, quando 
há insuficiência aórtica. Porém, a clínica mais comum é de dor torácica, secundária à rápida expansão 
do aneurisma luético 
Aortite sifilítica é uma manifestação de sífilis adquirida, não ocorrendo em sífilis congênita. Atualmente, 
as manifestações da sífilis terciária são menos comuns, devido ao advento do tratamento com 
penicilina [2]. Porém, precisamos ter em mente que há uma relação direta com o nível sociocultural do 
paciente e o desenvolvimento da doença. 
O tratamento da aortite sifilítica complicada é cirúrgico. O diagnóstico de aortite sifilítica é pouco 
cogitado atualmente pela raridade do caso, pois o tratamento atual com antibioticoterapia é 
amplamente realizado e, se tratado corretamente, é extremamente eficaz. Nesse caso, a experiência 
SOFIA HELENA VITTE 
TURMA 60 
SEMINÁRIOS A 
2020.2 
 
13 
 
do cirurgião foi primordial para o diagnóstico, já que não se cogitava a hipótese antes da observação 
da lesão na aorta. No Brasil, ainda temos conflitos socioculturais importantes, refletindo na saúde 
social - o que faz com que a sífilis seja um diagnóstico possível. 
SARAIVA, Roberto Santos; CESAR, Claudio Albernaz; MELLO, Marco Antonio Araújo de. Aortite sifilítica: diagnóstico e 
tratamento. Relato de caso. Rev Bras Cir Cardiovasc, São José do Rio Preto , v. 25, n. 3, p. 415-418, Sept. 2010 . Available 
from <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-76382010000300021&lng=en&nrm=iso>. access 
on 21 Oct. 2020. https://doi.org/10.1590/S0102-76382010000300021. 
PA 110/70 MMHG FC 120 BPM FR 28/MIN SAT 90% AA taquicardia e 
taquipneia com hipoxemia moderada 
CORAÇÃO BR TAQUICARDICAS SS 
MMIID COM CURATIVO EM JOELHO D COM BOA CICATRIZAÇÃO. DOR À 
PALPAÇÃO DE PANTURRILHA COM ERITEMA E CALOR LOCAL. SINAL DE 
HOMAN POSITIVO. Diagnóstico: trombose venosa profunda. 
• Sinal de Homans – presença de dor ou desconforto na panturrilha após 
dorsiflexão passiva do pé. 
ANOTAÇÕES DE AULA (21/10) 
• Qual o valor diagnóstico do sinal que o paciente apresenta? 
• O quanto vale um sinal de Levine? (esfregar o peito) 
• Característica da dor de infarto: o que desencadeia, piora com os esforços, melhora 
com repouso e uso de nitratos (medicações vasodilatadoras e isso pode melhorar a dor 
do infarto) 
• Sintomas associados: dispneia, sudorese, náuseas e vômitos 
• Duração da dor do infarto (>20 min) para a dor da angina (5-20 min) 
• Tratamento de infarto e de angina é muito parecido 
• Angina em crescendo: paciente já apresenta a dor há alguns dias, mas, no dia que 
procura o serviço médico, é geralmente porque houve piora (geralmente confunde com 
gastrite) 
• Pericardites também podem causar precordialgia (acometimento pericárdico -> 
inflamação). A dor característica é aguda, e pode ser subita ou não. Ademais, é 
ventilatório-dependente (1. O pulmão enche de ar e o coração fica comprimido 2. Volta 
mais sangue para o coração = limites da pressão intatorácica), melhora na pose prece 
maometana (encher o coração -> pericárdio distende -> posição de prece maometana -
> diminuição do retorno venoso -> diminui a distensão pericárdica) 
• Dissecção da aorta: dor súbita e intensa, pode irradiar para as costas, hemopericárdio 
ou tamponamento cardíaco, pode cursar com dor lombar e pode apresentar AVC 
(dissecar a carótida, hemoplegia), pode ocorrer dissecção das artérias vertebrais, 
cursando com síndrome medular, pode causar IAM ao dissecar a coronária -> 
diferenciação de pulsos 
• Estenose é uma doença da valva aórtica 
• Perimiocardite: inflama o pericárdio e uma pontinha do coração 
https://doi.org/10.1590/S0102-76382010000300021
SOFIA HELENA VITTE 
TURMA 60 
SEMINÁRIOS A 
2020.2 
 
14 
 
• Miocardiopatia hipertrófica (doença genética com espessamento do septo ventricular -> 
o septo ventricular obstrui a via de saída do ventrículo esquerdo) é diferente de 
hipertrofia ventricular (HAS -> não trata -> coração fica musculoso -> hipertrofia 
concêntrica -> coração vai aumentando -> hipertrofia excêntrica) 
• Prolapso de valva mitral: durante a sístole a valva mitral fecha -> prolapsada pro átrio 
esquerdo -> obstrução da via de saída; folheto valvar pode entrar na via de saída, 
causando dor no peito e sincope 
• Sinais de alarme: dispneia, precordialgia, desidratação, cianose, alteração do nível de 
consciência 
• O paciente não está em bom estado geral 
• Saturação boa: >= 97% AA 
• Saturação 92-96% AA: hipoxemia leve 
• Saturação 88-92%AA: hipoxemia moderada 
• Saturação <88% AA: hipoxemia grave 
 
• O O2 pode ser carreado pela hemoglobina ou dissolvido no plasma 
 
• Posso ter embolia pulmonar com exame pulmonar normal ou embolia pulmonarcom 
derrame pleural -> exame físico de derrame pleural 
 
• Embolia pulmonar vai causar bulhas direitas hiperfonéticas 
 
• Turgência jugular, hipotensão e bilhas abafadas = Tríade de Beck -> tamponamento 
cardíaco -> perfuração da parede 
 
• Pulmão congestionado -> B3 hiperfonética (pensar em uma caída d´água cheia sendo 
aberta -> líquido esparrama e entra em contato com a água já presente no chão -> 
aumento do volume) 
 
• Foco aórtico: a aorta está fazendo pressão e a valva aórtica não consegue fechar 
 
• Disseção de aorta: lesão aórtica muito próxima de valva aórtica -> valva para de 
funcionar -> não fecha corretamente -> insuficiência aórtica 
 
• O sopro regurgita na diástole 
 
• Estase descompensada da Tríade de Virchow 
 
• Diagnóstico diferencial: TVP que evoluiu para uma TEP -> Doppler Venoso + 
trombolítico (RTPA) + anticoagulante 
 
 
 
Sofre a influência da perfusão 
e da oxigenação nas 
extremidades = oxímetro 
Pode ser medido, também, 
pela gasometria arterial 
Caso 6 
SOFIA HELENA VITTE 
TURMA 60 
SEMINÁRIOS A 
2020.2 
 
15 
 
 
 
R.M L., 43 ANOS,FEMININO, PARDA, CASADA, 4 FILHOS, NATURAL DE PRESIDENTE PRUDENTE-SP E PROCEDENTE DE 
MONTE MOR - SP, DO LAR , ENSINO FUNDAMENTAL INCOMPLETO, EVANGÉLICO 
HD: FALTA DE AR HA 2 SEMANAS 
HPMA- PACIENTE REFERE TER FEITO DIAGNÓSTICO DE LINFOMA HÁ 3 MESES E DESDE ENTAO VEM TRATANDO COM 
QUIMIOTERAPIA ENDOVENOSA 1VEZ POR SEMANA. HA 2 SEMANAS PASSOU A APRESENTAR EDEMA ASSIMÉTRICO 
DE MID E EM SEGUIDA APRESENTOU QUADRO DE DOR PRECORDIAL DE INICIO SUBITO, VENTILATÓRIO DEPENDENTE, 
ASSOCIADO A HEMOPTISE E FEBRE, ALÉM DE DISPNÉIA. PROCUROU PRONTO SOCORRO DA CIDADE E FOI MEDICADA 
PARA DOR E LIBERADA PARA CASA. 
HÁ 1 DIA A DISPNEIA TEM SE ACENTUADO, MAS O QUE MAIS A INCOMODA É O CANSAÇO, A DOR EM REGIAO 
ABDOMINAL DIREITA E EDEMA DE MEMBROS INFERIORES. ALÉM DISSO REFERE ALTERAÇÃO DO HABITO INTESTINAL, 
TEM FICADO MAIS CONSTIPADA. 
ISDA- CEFALEIA OCASIONAL 
BOA ACUIDADE VISUAL, AUDITIVA E GUSTATIVA. 
CORAÇÃO EVENTUALMENTE TAQUICARDIA. 
PULMONAR NEGA TOSSE SECA OU PRODUTIVA, INFECÇÕES DE VIAS AÉREAS DE REPETIÇÃO. 
DIGESTORIO- ALIMENTA SE BEM. EVACUAVA 1 X DIA POREM NO ULTIMO MES 1 X/SEMANA. NEGA NAUSEAS, 
VOMITOS, HEMATEMESE, MELENA, ENTERORRAGIA. 
GENITO-URINÁRIO- URINA CLARA, SEM ODOR FORTE, SEM SINAIS DE PROTEINÚRIA. NEGA DISÚRIA. POLACIÚRIA, 
NICTÚRIA. 
LOCOMOTOR- QUEIXA-SE DE MEMBRO INFERIOR DIREITO MAIS DOLOROSO QUE O ESQUERDO E MAIS EDEMACIADO 
NÃO FUMA, NEGA ETILISMO 
VACINAÇÃO EM DIA 
ANTECEDENTES PESSOAIS- NEGA INTERNAÇÕES PRÉVIAS 
ANTECEDENTES HEREDITÁRIOS PAIS VIVOS E MÃE COM LINFOMA TRATADO 
EXAME FÍSICO: 
ORIENTADO NO TEMPO E ESPAÇO, COMUNICATIVO 
REG, CIANÓTICO, DISPNÉICO, ANICTÉRICO, HIDRATADO, CORADO 
PA 110/70 MMHG FC 120 BPM FR 27/MIN SAT 90% AA 
CORAÇÃO BULHAS RÍTMICAS E TAQUICARDICAS, COM HIPERFONESE DE SEGUNDA BULHA FOCO PULMONAR. 
PRESENÇA DE QUARTA BULHA 
PULMÕES MV+ SIMETRICO COM EC BILATERAMENTE EM BASES 
ABDOMEN RHA +, GLOBOSO, DOLOROSO A PALPAÇÃO DE HIPOCÔNDRIO DIREITO 
SOFIA HELENA VITTE 
TURMA 60 
SEMINÁRIOS A 
2020.2 
 
16 
 
FÍGADO PALPÁVEL A 3CM RCD 
MMII EDEMA MID ++/4+ PRÉ-TIBIAL, DOLOROSO A MANIPULAÇÃO, PANTURRILHA ENDURECIDA 
MIE SEM ALTERAÇÕES 
 
• O linfoma representa um grupo de neoplasias malignas com origem de células linfóides, e 
que se diferem da leucemia linfocítica por se apresentarem na forma de massas tumorais 
sólidas e se originarem de tecidos linfóides como os linfonodos. Lembrando que as 
leucemias iniciam-se na medula óssea e atingem o sangue periférico, não formando 
massas tumorais. 
• Os linfomas podem ser divididos em dois grupos principais: 
- Linfoma Não-Hodgkin (LNH) 
- Linfoma de Hodgkin ou doença de Hodgkin (DH) 
• Linfoma Não-Hodgkin (características clínicas) Características Clínicas: Os LNH ocorrem 
principalmente em adultos, embora as crianças também possam ser afetadas e geralmente 
em casos mais agressivos. As primeiras manifestações clínicas da doença apresentam-se 
como aumento de volume lento e indolor de linfonodos. Conforme a malignidade progride, 
os linfonodos vão se tornando mais numerosos e fixos, gradualmente outros grupos de 
linfonodos são atingidos e ocorre invasão local de tecidos adjacentes. Outros sintomas 
menos freqüentes são: perda de peso, febre e sudorese noturna. Na cavidade oral o 
linfoma ocorre como sendo do tipo extra-nodal e apresenta-se como tumefações firmes e 
difusas, de coloração eritematosa ou arroxeada e geralmente coma superfície ulcerada. 
Acomete principalmente a região de fundo de sulco, gengiva e palato. O linfoma de Burkitt 
é um tipo de LNH de células B que acomete principalmente os ossos gnáticos. Existem 3 
tipos de linfoma de Burkitt: o tipo africano, o tipo americano e o associado à pacientes com 
AIDS. O tipo africano é endêmico na África Central, atinge crianças em torno dos 7 anos 
de idade e acomete principalmente os ossos da mandíbula e maxila. Radiograficamente 
aparecem como destruições radiolúcidas do osso com margens irregulares e maldefinidas. 
O tipo americano também atinge as crianças, no entanto acomete mais freqüentemente a 
região abdominal. O linfoma de Burkitt tem sido associado ao vírus Epstein-Barr (EBV). 
• Doença de Hodgkin (Características clínicas): A doença de Hodgkin manifesta-se 
clinicamente por um aumento de volume indolor de linfonodos superficiais. Cerca de 75% 
dos casos acometem as cadeias cervicais e supraclaviculares. De uma forma geral, afeta 
mais os homens numa média de idade de 30 anos. Se não for tratado, a doença se 
dissemina para os linfonodos contíguos, depois para outras cadeias linfáticas e 
eventualmente pode envolver o baço e o fígado. Outros sinais e sintomas sistêmicos 
podem estar presentes, como a perda de peso, febre, sudorese noturna e prurido 
generalizado. 
FONTE: https://w2.fop.unicamp.br/ddo/patologia/downloads/db301_un5_Aula49Linfo-
Leucemia2.pdf 
https://w2.fop.unicamp.br/ddo/patologia/downloads/db301_un5_Aula49Linfo-Leucemia2.pdf
https://w2.fop.unicamp.br/ddo/patologia/downloads/db301_un5_Aula49Linfo-Leucemia2.pdf
SOFIA HELENA VITTE 
TURMA 60 
SEMINÁRIOS A 
2020.2 
 
17 
 
• A maioria dos pacientes se apresenta com doença nodal, ou seja, exclusiva ou 
predominantemente acometendo linfonodos. Na expressiva maioria dos casos, o linfoma 
de Hodgkin se inicia com linfonodomegalia progressiva na região supradiafragmática, 
particularmente nas regiões laterais do pescoço. É incomum que o linfoma se apresente 
isoladamente na região infradiafragmática, tanto intra-abdominal, quanto inguinal. A 
apresentação infradiafragmática exclusiva, por razões desconhecidas, implica em pior 
prognóstico. Por isso, a cuidadosa palpação de todas as regiões linfonodais periféricas é 
muito importante 
• Na maioria das vezes pode-se palpar linfonodos na região cervical, mas também, 
dependendo da extensão da doença, linfonodos supra e infra-claviculares, axilares e 
inguinais podem mostrar-se aumentados. As características palpatórias geralmente 
diferem das doenças inflamatórias/infecciosas e de metástases de tumores sólidos, nestes 
casos, são amolecidos e dolorosos ou muito endurecidos, respectivamente. No linfoma de 
Hodgkin, os linfonodos costumam ser indolores e de consistência fibroelástica (parecida 
com borracha) e não fistulam, como pode ocorrer em algumas infecções como tuberculose 
FONTE: 
http://conitec.gov.br/images/Consultas/Relatorios/2020/DDT_Linforma_de_Hodgkin_CP_11_2020.
pdf 
• Edema (Porto): quando assimétrico, apresenta doença associada, como TVP 
• Dor ventilatório-dependente: dor pleurítica -> bem localizada, tipo pontada, com 
intensidade elevada, piorando quando o paciente se movimenta 
• Queixa principal: CANSAÇO, A DOR EM REGIAO ABDOMINAL DIREITA E EDEMA DE 
MEMBROS INFERIORES. 
• Taquicárdica e taquipneica, com hipoxemia leve 
• Hiperfonese de segunda bulha em foco pulmonar: 
o Causas cardíacas: hipertensão arterial pulmonar,hipertensão arterial sistêmica, 
aneurisma de aorta ascendente, estados hipercinéticos 
o O ruído originado na pulmonar é auscultado em uma área limitada, correspondente 
ao foco pulmonar e à borda esternal esquerda -> sugestão: a paciente apresenta 
quadro de hipertensão pulmonar com Cor Pulmonale 
• Quimioterapia utiliza drogas com potencial efeito citotóxico cardíaco, além de aumentarem 
o risco de trombose 
• Fatores de risco para a paciente fazer um fenômeno tromboembólico: pacientes 
acamados, cirurgias ortopédicas com fraturas, história de trombose prévia 
• Score de Wells: critérios para avaliação do risco de uma embolia pulmonar 
• Os quimioterápicos causam insuficiência cardíaca direita e esquerda, por terem um efeito 
normal 
• Estertores crepitantes bilaterais em base indicam cardiopatia direita 
• O linfoma tem alterações que podem causar derrames pleurais ou infiltrados pulmonares 
• Nesta faixa etária, ela também pode apresentar com o quadro de dispneia: LES (presença 
dos estertores e a raça corroboram), vasculites (corroboradas pela hemoptise) 
http://conitec.gov.br/images/Consultas/Relatorios/2020/DDT_Linforma_de_Hodgkin_CP_11_2020.pdf
http://conitec.gov.br/images/Consultas/Relatorios/2020/DDT_Linforma_de_Hodgkin_CP_11_2020.pdf
SOFIA HELENA VITTE 
TURMA 60 
SEMINÁRIOS A 
2020.2 
 
18 
 
• A hipertensão pulmonar causaria acometimento do lado direito do coração, enquanto a 
congestão pulmonar acometeria o lado esquerdo do coração 
• Pode ocorrer um quadro cardiogênico secundário a um problema de pulmão 
• Exame físico deveria ter trazido palpação de linfonodos 
• O edema estar endurecido pode indicar que ele não é de origem cardíaca; no entanto, a 
história traz que a panturrilha está endurecida, podendo não ser a mesma coisa 
• O edema pode ser causado por uma celulite 
• Dor ventilatório-dependente: o pericárdio também é inervado pelos mesmos ramos que a 
pleura, então ele também pode ter o mesmo tipo de dor. Mas para ter uma pleurite, não 
precisa ser uma doença da pleura. Pode ser uma doença pulmonar ou cardíaca 
inflamatória, que, por proximidade da pleura, cause uma dor pleural. Pode ser um derrame 
pleural inflamatório, uma pericardite, uma miocardite, um pneumotórax, EMBOLIA 
PULMONAR 
• 4ª bulha é patológica 
• Clássico de B3 é quem tá fazendo edema agudo de pulmão 
 
• Imunossupressão no paciente que tem edema agudo de pulmão é o responsável por 
causar quadros de broncopneumonia, e não o quadro de congestão 
• Em quadros de pielonefrite crônica, os achados semiológicos não são tão precisos quanto 
os da pielonefrite aguda. O quadro tem mais a ver com o nível de gasto energético que a 
doença impôs no organismo do paciente, mas a maior parte dos achados bate com 
aqueles da insuficiência renal crônica em diferentes níveis 
SOFIA HELENA VITTE 
TURMA 60 
SEMINÁRIOS A 
2020.2 
 
19 
 
• Na ICC, o paciente apresenta hipoperfusão tecidual -> libera renina e angiotensina -> 
libera catecolamina, faz a reabsorção de sódio e água -> Uma pessoa vasoconstricta 
cronicamente apresenta, por causa disso, hipóxia 
• Os estertores crepitantes iniciam na base, pois é essa porção do pulmão que tem menos 
aeração 
• Maior fluxo sanguíneo do pulmão: Bases 
• A base pulmonar apresenta a maior taxa de troca de gases. A capacidade ventilação 
pulmonar é muito superior do que a circulatória. Na base, no fluxo sanguíneo máximo, é 
como se colocássemos lenha na fogueira 
• Ventilação: chegada da perfusão + chegada do oxigênio 
• No ápice, há a maior concentração de oxigênio, mas não é a área mais ventilada 
• A base pulmonar apresenta uma expansão muito maior 
• Quando há baixa perfusão, a dispneia é ao repouso 
• Oferta normal de oxigênio: 1005 DO2 ml/min 
 
• Paciente em repouso está poupando oxigênio. Quando ele precisa de mais oxigênio, é 
necessário uma maior oferta e o paciente pode não te bomba (pulmão) para dar conta 
desta demanda 
• Causa da queda de DO2: Insuficiência cardíaca 
Consequência da queda de DO2: sepse 
Zonas de West 
Comece aqui 
O consumo de oxigênio é 
dependente da oferta. Nesse 
ponto, a célula está morrendo 
SOFIA HELENA VITTE 
TURMA 60 
SEMINÁRIOS A 
2020.2 
 
20 
 
 
• B1 é o fechamento das valvas AV. A extrassístole ocorre em um momento pré-sistólico, em 
um momento em que as valvas estão abertas para o enchimento ventricular. Dessa forma, 
as valvas irão fechar com maior velocidade, provocando uma hiperfonese de bulhas 
• B3 não pode acontecer em uma estenose mitral, pois não é sobre um déficit contrátil do 
ventrículo ou disfunção de enchimento ventricular. O problema está no átrio. 
• Pericardite: exerce uma pressão sobre o coração que está envolvo ou pode oferecer, pelo 
aumento de pressão, uma resistência ao retorno venoso do coração. A pressão para o 
sangue voltar terá que ser bem mais alta -> prece maometana. Ao mesmo tempo que o 
sangue terá para voltar pela veia cava, terá uma dificuldade do sangue de retornar do 
pulmão para o coração, causando um edema de agudo pulmonar 
• Compressão das pernas aumenta o pós carga, aumentando o sopro de insuficiência 
aórtica, por exemplo 
• Pielonefrite aguda -> IRA-> dispneia metabólica por acidose metabólica (o rim não renova 
o bicarbonato-> deixa de realizar o efeito tampão -> compensação por aumento da 
frequência respiratória) 
 
 
 
• Histórico de próstata a partir dos 50 anos 
• Pode ter hipertensão, dislipidemia, obesidade, síndrome metabólica, diabetes mellitus 
tipo 2, neoplasia de cólon é comum, sífilis terciária, doenças sexualmente 
transmissíveis, hérnia de disco, causas externas 
• Hipertensão arterial sem diagnóstico ou descontrolada ele pode apresentar crises 
hipertensivas com cefaleia 
• Cefaleia da hipertensão: de pressão, pulsátil (“peso”), occipital, irradia para frente, 
bilateral, melhora com uso de vasodilatadores e analgésicos. Associada com náusea, 
tontura, sensação de formigamento na cabeça e nos membros, visão dupla 
• Crises hipertensivas têm como mecanismo de resposta a distensão dos 
barorreceptores carotídeos e aórticos, ativando o sistema simpático e fazendo 
bradicardia 
Caso 10
 
SOFIA HELENA VITTE 
TURMA 60 
SEMINÁRIOS A 
2020.2 
 
21 
 
• Fatores de alarme em uma cefaleia: A mudança no padrão da dor, dor com desmaio, 
vômitos em jato (que não é precedido de náuseas, acontece em pacientes com 
rebaixamento do nível de consciência -> sinal de hipertensão intracraniana), desvio de 
rima, hemiplegia, convulsões 
• Sinal de alarme mostra que o paciente está evoluindo com compressão de estruturas 
cerebrais e aumento da pressão intracraniana 
• Artralgia: se é uma monoartrite ou poliartrite, migratória ou não (gota é monoartrite e é 
acompanhada de sinais logísticos), rigidez articular ao repouso ou ao esforço, quais 
articulações envolvidas 
• Gota: é uma doença em que há aumento do ácido úrico que, a partir de certas 
concentrações ou situações, ocorre a formação de cristais com deposição nas juntas 
• Enxaqueca: unilateral, pulsátil, pontada, náusea e vômitos, moderada a alta intensidade 
• Hipertensão secundária: doenças renais 
• Feocromocitoma: tumor na medula renal com liberação de hemoglobina -> hipertensão, 
sudorese 
• Síndrome de Cushing: cortisol

Outros materiais