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TRABALHO SISTEMA NERVOSO 1 TEMA: Encéfalo vista Ventral e Mediana OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM: A– Identificar na vista mediana do encéfalo as estruturas numeradas de 1 a 32 e correlacioná-las com suas funções. B- Identificar na vista ventral do encéfalo as estruturas numeradas de 1 a 32 e correlacioná-las com suas funções. Orientação para o exercício: A- Ler o texto e identificar: 1- os números de 1 a 32 que estão entre parênteses; 2- as estruturas escritas em negrito no texto; 3- os espaços em branco no texto; B- Identificar e indicar corretamente nas figuras em corte mediano e na vista ventral as estruturas indicadas de 1 a 32; C- Preencher as lacunas do texto, correlacionando a estrutura indicada nas imagens (destacadas em negrito no texto) com suas funções ENCÉFALO CORTE MEDIANO E VISTA VENTRAL O córtex cerebral (1) é formado pela substância cinzenta (que contém o corpo celular do neurônio), e possue função de: Pensamento e raciocínio, memória, consciência, atenção, consciência perceptiva e linguagem. O bulbo olfatório (2), os tratos olfatórios laterais (3) e mediais (4), o trígono olfatório e o lobo piriforme (5) integram o Rinencéfalo e possuem função de: Bulbo olfatório: Elaboração das impressões olfativas pelo nervo. Tratos olfatórios laterais e mediais: formação de sinapses terminais. Piriforme: Percepção de odores. O corpo caloso (6), do qual particularizamos o joelho (7) e o esplênio (8), e o fórnix (9) representam conjuntos de fibras comissurais, ou seja, fibras dispostas transversalmente. São também dessa natureza, a comissura branca rostral (10) e a comissura branca caudal. e possuem função de: Comissura Branca Rostral e Caudal: nutrição, sustentação e isolamento elétrico. O corpo caloso delimita cavidades no interior do encéfalo, os ventrículos laterais (direito e esquerdo) (11). Os ventrículos lateriais são separados por uma delgada lâmina de tecido nervoso denominado septo pelúcido (12). Tanto o ventrículo lateral direito (13), quanto o esquerdo, comunicam-se individualmente com o III ventrículo (14), pelo orifício interventricular. Os ventrículo laterais, o III ventrículo, o aqueduto cerebral (ou mesencefálico) (15) e o IV ventrículo (16) constituem cavidades do Sistema Nervoso Central, por onde circula o líquido cefalorraquidiano, conectando o terceiro ventrículo ao quarto ventrículo, importante para a proteção do SNC. O tálamo, representado neste corte pela aderência intertalâmica (17) possue função de: união entre as partes direita e esquerda do tálamo, relacionada com funções viscerais. A glândula pineal (18), é uma pequena glândula endócrina no cérebro dos vertebrados e possue função de: Regula a atividade sexual e suas alterações sazonais. Ela também está envolvida no ciclo de sono e vigília do metabolismo. O nervo óptico (19), o quiasma óptico (20) e os tratos ópticos (21) integram a via óptica A Hipófise (22) está localizada ventralmente ao hipotálamo e posteriormente ao quiasma óptico, sendo ligada ao hipotálamo pela infundíbulo hipofisário (23), e possue função de: É fundamental para o comportamento, incluindo a alimentação, e regula a temperatura do corpo e o sistema nervoso autônomo. O corpo mamilar (24) integra o Sistema Límbico, relacionado a mecanismos emocionais. O tronco encefálico é formado pelo Mesencéfalo, pela Ponte (25) e pelo Bulbo (26). Como parte do mesencéfalo, os colículos rostrais (27) possuem função de: centros de redistribuição para as vias ópticas, enquanto os colículos caudais (não visíveis nesta apresentação), e possuem função de centros de redistribuição para as vias auditivas. Fazem parte ainda do mesencéfalo, os pedúnculos cerebrais (28) possuem função de ligar o córtex cerebral à medula espinhal, protuberância e cerebelo e o aqueduto cerebral (28.1). A ponte (29) possue função de controle das funções motoras do corpo. https://pt.wikipedia.org/wiki/Hipot%C3%A1lamo https://pt.wikipedia.org/wiki/Hipot%C3%A1lamo https://pt.wikipedia.org/wiki/Hipot%C3%A1lamo https://pt.wikipedia.org/wiki/Quiasma_%C3%B3ptico https://pt.wikipedia.org/wiki/Quiasma_%C3%B3ptico O Bulbo (30) ou medula oblonga juntamente com o mesencéfalo e a ponte estabelece comunicação entre o cérebro e a medula espinhal e possue função de reguladores das funções vitais (respiração, deglutição, batimentos cardíacos). O cerebelo (31) localiza-se caudal ao cérebro e dorsal à ponte e bulbo e possue função de: Coordenação dos movimentos e a participação no equilíbrio do corpo. O cerebelo está também relacionado com o controle do tônus muscular. A medula espinhal (32) continua-se caudalmente ao bulbo, ocupando a cavidade do canal vertebral. https://pt.wikipedia.org/wiki/Mesenc%C3%A9falo https://pt.wikipedia.org/wiki/Mesenc%C3%A9falo https://pt.wikipedia.org/wiki/Mesenc%C3%A9falo https://pt.wikipedia.org/wiki/Ponte_(sistema_nervoso) https://pt.wikipedia.org/wiki/Ponte_(sistema_nervoso) https://pt.wikipedia.org/wiki/Ponte_(sistema_nervoso) https://pt.wikipedia.org/wiki/C%C3%A9rebro https://pt.wikipedia.org/wiki/C%C3%A9rebro https://pt.wikipedia.org/wiki/C%C3%A9rebro https://pt.wikipedia.org/wiki/Medula_espinhal https://pt.wikipedia.org/wiki/Medula_espinhal https://pt.wikipedia.org/wiki/Medula_espinhal https://pt.wikipedia.org/wiki/Medula_espinhal TRABALHO SISTEMA NERVOSO TEMA: Nervos Cranianos e Nervos Espinhais OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM: A– Identificar nos XII pares de nervos cranianos suas origens, localizações e correlacioná-los com suas funções. B- Identificar os nervos espinhais e dos plexos braquial e lombossacral identificar suas funções. Orientação para o exercício: NERVOS CRANIANOS Os nervos cranianos fazem conexão com o encéfalo e com o tronco encefálico. Cada nervo possui uma numeração, em algarismos romanos, de I a XII (de rostral para caudal). Na figura abaixo identifique os XII pares de nervos cranianos e faça um pequeno desenho representando pelo menos 1 função de cada nervo (caso tenha mais que uma): Imagem da internet Os nervos cranianos possuem diferentes origens, como a sua origem real no encéfalo (local onde se localizam os corpos dos neurônios referentes ao nervo), uma origem aparente no encéfalo (corresponde ao local de onde os nervos emergem no encéfalo) e a origem aparente no crânio (local de onde os nervos emergem no crânio). Na imagem abaixo identifique as origens reais no encéfalo e a origem aparente no crânio dos XII pares de nervos cranianos identificados no exercício anterior. FONTE: BUDRAS, K. D.; FRICKE, W.; McCARTHY, P. H.; RICHTER, R. Anatomy of the dog. 5. Ed. Hannover: Schlütersche, 2007. NOME DO NERVO ORIGENS I. Nervo Olfatório Origem real no encéfalo: Bulbo olfatório Origem aparente no crânio: Cavidade Nasal II. Nervo óptico Origem real no encéfalo: Retina Origem aparente no crânio: Fossa média do crânio III. Nervo oculomotor Origem real no encéfalo: Pedúnculos cerebrais Origem aparente no crânio: Forame redondo IV. Nervo troclear Origem real no encéfalo: Mesencéfalo Origem aparente no crânio: Forame redondo V. Nervo Trimegêmeo: - Nervo oftálmico - Nervo maxilar Origem real no encéfalo: Metencéfalo Origem aparente no crânio: - Nervo Mandibular - Nervo oftálmico: Forame redondo ou fissura orbital - Nervo maxilar: Forame redondo e fissura orbital - Nervo Mandibular: Forame Oval VI. Nervo Abducente Origem real no encéfalo: Parte dorsais da ponte Origem aparente no crânio: Abertura redonda ou da fissura orbital. VII. Nervo Facial Origem real no encéfalo: Tronco encefálico Origem aparenteno crânio: Forame estilomastóideo. VIII. Nervo vestibulococlear Origem real no encéfalo: Tronco encefálico Origem aparente no crânio: Meato Acústico interno IX. Nervo Glossofaríngeo Origem real no encéfalo: medula oblonga Origem aparente no crânio: forame jugular X. Nervo vago Origem real no encéfalo: Tronco encefálico Origem aparente no crânio: Forame jugular XI. Nervo Acessório Origem real no encéfalo: Tronco encefálico e medula espinhal Origem aparente no crânio: Forame jugular XII. Nervo hipoglosso Origem real no encéfalo: Tronco encefálico Origem aparente no crânio: Forame hipoglosso XIII. ----------- Origem real no encéfalo: Origem aparente no crânio: NERVOS ESPINHAIS Os nervos espinhais fazem conexão com a medula espinhal e variam em número dependendo da espécie. Dividem-se em ramos dorsais e ventral. Os ramos dorsais inervam a musculature epaxial e a pele, e os ramos ventrais dividemse se acordo com sua região em: cervicais ventrais, no plexo braquial, torácicos e lombares ventrais e no plexo lombossacro. Na tabela abaixo, identifique os espaços intervertebrais de onde emergem os nervos que formam o PLEXO BRAQUIAL e, no mínimo 2 músculos inervados por cada nervo: ESPAÇO INTERVERTEBRAL NERVOS PERIFÉRICOS MUSCULOS INVERVADOS C5 – C6 Nervo supraescapular 1. Supraespinhal 2. Infraespinhal C5 – C6 Nervo subscapular 1. Subescapular 2. Redondo Maior C5, C6 e C7 Nervo musculocutâneo 1. Coracobranquial 2. Bíceps Branquial C5 – C6 Nervo axilar 1. Deltoide 2. Redondo Maior C5, C6, C7, C8 e T1 Nervo radial 1. Triceps Branquial 2. Ancôneo C5 – C7 e C8, T1 Nervo mediano 1. Todos os músculos flexores do antebraço 2. Músculos pronadores redondo e quadrado C8 a T1 Nervo ulnar 1. Músculo flexor ulnar do carpo 2. Músculo adutor do polegar Relacionar os nervos indicados na tabela acima com os nervos destacados nas setas em negrito na figura abaixo: Na tabela abaixo, identifique os espaços intervertebrais de onde emergem os nervos que formam o PLEXO LOMBOSSACRAL e, no mínimo 2 músculos inervados por cada nervo: ESPAÇO INTERVERTEBRAL NERVOS PERIFÉRICOS MÚSCULOS INERVADOS L2-L3-L4 Nervo femoral 1. Músculos lombares internos 2. Músculo quadríceps L2 A L4 Nervo obturador 1. Obturador externo 2. Adutor L6-S1 Nervo glúteo cranial 1. Músculo glúteo médio 2. Músculo Piriforme S1-S2 Nervo glúteo caudal 1. Músculo glúteo superficial 2. Músculo semimembranoso L6-S2 Nervo isquiático 1. Músculo gêmeos 2. Músculo glúteo profundo L6-S2 Nervo fibular comum 1. Músculo Tibial cranial 2. Músculo fibular longo L6-S2 Nervo tibial 1. Poplíteo 2. Gastrocnêmio Relacionar os nervos indicados na tabela acima com os nervos destacados nas setas em negrito na figura abaixo:
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