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COLETA DE URINA URINA O órgão secretor de urina é o rim. Esta função ele a realiza fundamentalmente na porção tubular dos néfrons, através de processos bioquímicos, síntese da amonia e do ácido hipúrico, seleção e reabsorção de substâncias úteis que atravessam o filtro glomerular e concentração de eletrólitos. COMPOSIÇÃO DA URINA A urina é de composição que varia em torno das seguintes proporções: água 95%; resíduos orgânicos, 3,7%; e resíduos inorgânicos, 1,3%. A análise quantitativa e qualitativa desses componentes pode fornecer grande número de elementos na pesquisa da fisiopatologia renal. EXAME DE URINA O exame de urina tipo I inclui caracteres físicos (volume, aspecto, cheiro, cor, densidade e pH) caracteres químicos (pesquisa de proteínas, açúcares, corpos cetônicos, bilirrubina, urobilinogênio, uréia, creatinina e ácido úrico); e finalmente o exame microscópico do sedimento. Contudo, na prática hospitalar há uma separação entre a Urina Tipo I Simples, que não inclui a análise microscópica, e o Sedimento Urinário Quantitativo, que é específico para a análise dos elementos não dissolvidos na urina. Coleta de urina tipo I Pode ser o primeiro jato, segundo, terceiro ou volume total de uma micção, conforme o exame solicitado. Frasco limpo, estéril, fornecido pelo laboratório. Colher de preferência a primeira urina da manhã. Abrir o frasco somente na hora da coleta para evitar a contaminação. Realizar higiene das áreas genitais com água e sabão, para evitar contaminação, fazer a secagem destas áreas. Desprezar o primeiro jato de urina, colhendo-se o jato médio em diante. Verificar se o frasco ficou totalmente fechado para não perder amostra. Entregar o mais rápido possível ao laboratório. (quando coleta domiciliar) Não deve ter feito uso de contraste radiológico 48 horas antes do exame. Material colhido fora do Laboratório pode ser entregue até 2 horas, sem refrigerar, ou em até 12 horas após a coleta, se mantido refrigerado. Caso tenha também cultura de urina, deve ser entregue até 1 hora após a coleta, sem refrigerar, ou em 12 horas após a coleta, se mantido refrigerado. INSTRUÇÕES PARA COLETA DE URINA ROTINA (lab Hermes Pardini) Crianças muito jovens e neonatos recomenda- se utilizar coletor autoaderente hipoalergênico. Antes da coleta deve-se lavar os genitais externos com água e sabão. Identificar o coletor autoaderente (contendo nome do paciente, idade e data da coleta); abrir as pernas da criança; certificar-se que a região púbica e perineal estão limpas, secas e isentas de muco. Meninas: colocar o adesivo na pele em volta dos genitais externos, de maneira que a vagina e o ânus fiquem isolados e evitando a contaminação. Após 30 minutos retirar o coletor, mesmo sem a emissão de urina. Meninos: colocar o coletor autoaderente de maneira que o pênis fique em seu interior. Após 30 minutos retirar o coletor, mesmo sem a emissão de urina. Urina de 24 hrs Não necessita preparo especial. Alimentação normal. Pela manhã, ao acordar, esvaziar completamente a bexiga e desprezar a urina. Marcar a hora exata (p.ex.: 8 horas da manhã). Daí em diante colher as urinas produzidas durante o dia e a noite, até o mesmo horário do dia seguinte, juntando-as em um ou mais frascos limpos ou frascos fornecidos pelo laboratório (3 litros). Mantê-los no refrigerador e ao abrigo da luz. Urina de 24 hrs Caso haja pedido de exame para EAS: Pela manhã do dia seguinte, exatamente 24 horas após a hora em que foi desprezada a urina do começo da prova (p.ex.: 8 horas da manhã do dia seguinte), colher toda a urina da bexiga, em frasco separado, rotulando-o “Primeira urina da manhã, nome do paciente, idade e data da coleta...” Caso não haja pedido de exame para EAS: Após 24 horas exatamente, colher toda a urina e juntar com as outras do frasco. Em seguida enviar todas as urinas para o laboratório imediatamente. CONSERVAÇÃO DA URINA DURANTE A COLETA DE URINA DE 24 HORAS: Exames que necessitam que o frasco seja mantindo na geladeira: Aminoácidos, Bence Jones, Beta-2-Microglobulina, Amilase, Cadeias Leves, Carboidratos, Cloretos, Cortisol, Creatinina, DCE, Erros Inatos do Metabolismo, Fósforo, Glicose, Microalbuminúria, Potássio, Proteínas, Sódio, Uréia. Exames que devem ser realizados em frasco escuro e conservado na geladeira: Porfirinas, Porfobilinogênio. Exames que devem ser coletados no conservante ácido HCL 50%: Ácido 5-Hidroxi-indolacético, Ácido Cítrico, Ácido Homavanílico, Ácido Vanil Mandélico, AMP Cíclico, Cálcio, Catecolaminas, Cistina, Magnésio, Metanefrinas, Oxalato. Exames que devem ser coletados no conservante básico Bicarbonato de Sódio 5%: Ácido úrico, Porfirinas. NOTA: Quando o frasco contém conservante dispensa-se a conservação em geladeira. Coleta de urina por punção suprapúbica A punção suprapúbica é realizada pelo médico por meio da introdução de uma agulha de calibre variável (conforme a idade do paciente) e sob anestesia local. É realizada para a obtenção de uma amostra de urina livre de contaminação, sendo que esta técnica geralmente é realizada em crianças ou neonatos, visto que a amostra coletada por bolsa coletora está altamente associada à contaminação e em pacientes adultos imunossuprimidos, em que a colocação de um cateter para a coleta é considerada um risco imediato para infecção. Características físicas da urina Volume O fluxo urinário de 24 horas oscila entre 500 e 1500ml e está na dependência do estado de hidratação do indivíduo. Esse estado, por sua vez, varia de acordo com a ingestão de proteínas, sal e água e, também, com as perdas por vômitos, sudorese, diarréia e outras causas. Segundo alguns estudiosos, volumes inferiores a 400 ml (anuria) ou superiores a 1800 ml/dia (poliuria) são patológicos. Características físicas da urina Aspecto Comumente a urina apresenta-se límpida ou transparente, podendo todavia, exibir aspecto turvo por precipitação de fosfatos, uratos e oxalates ou células epiteliais, leucócitos, hemácias, proteínas e germes, quando estes estão presentes em quantidade excessiva. Na urina reservada em repouso, o sedimento pode depositar-se no fundo do recipiente. Na urina normal esse depósito é mínimo, mas haverá depósito mais ou menos intenso nos casos de piúria, uricosúria e outros. Na colheita das amostras esse depósito deve, também, ser considerado, pois, ao ser agitado no recipiente, fica novamente em suspensão, dando uniformidade à composição do volume total. Características físicas da urina Cor A urina normal exibe cor amarela, variando da tonalidade pálida à de âmbar. Essa coloração é devida a concentração de pigmentos urinários e, até certo ponto, está relacionada com a densidade. Na poliúria é clara ou incolor e na oliguria ou na ictericia pode apresentar-se castanha. As variações de cor que mais interessam são as das urinas avermelhadas que poderão corresponder à hematuria ou hemoglobinuria. As ácidas são mais escuras que as alcalinas. Em repouso a cor acentua-se com o tempo. Isso se deve ao aparecimento de urobilina e urocromo, produtos da desintegração da bilirrubina pela oxidação quando a urina é exposta ao ar ambiente. Características físicas da urina Cheiro Odor sui generis, aromático, é devido aos ácidos orgânicos voláteis. Pode apresentar-se amoniacal nas bacteriúrias acentuadas e nas urinas já eliminadas há algum tempo e em repouso. Isso ocorre devido à hidrólise bacteriana da uréia, resultando em amônia e amoníaco. O odor adocicado pode ser devido à presença de corpos cetônicos em quantidade anormal. O odor pútrido relaciona-se com as infecções urinarias. Características físicas da urina Densidade Varia em função do estado de hidratação do paciente. Medida num volume de 24 horas e misturada homogeneamente, a densidadedeverá oscilar entre 1015 a 1025. Quando o paciente é submetido a regime seco, deverá ultrapassar 1024. O rim sadio produz urina normal, variando de 1001, como resposta fisiológica à ingestão abundante de líquidos, ou 1040, quando há drástica restrição hídrica ou perdas abundantes por outras vias. Reação (pH) O organismo lança mão da urina para eliminar os íons de hidrogênio que se formam durante o processo metabólico, garantindo, dessa forma, o equilíbrio ácido-básico do meio interno. Como a tendência do desequilíbrio se faz sempre para o lado ácido, parece lógico que a urina seja sempre de reação ácida. O pH urinário varia entre 4,5 e 7, porém, essa acidez se eleva após dieta abundante em proteínas. Durante as infecções urinarias, a urina se apresenta geralmente alcalina, devido à ação dos germes sobre a uréia, formando amônia. Essa reação alcalina aparece também na urina emitida após dieta rica em verduras e frutas, pois as cinzas desses alimentos são ricas em bicarbonatos. Para evitar essa interferência colhe-se, para exame, a urina da primeira micção da manhã. Em pacientes que ingerem alimentos alcalinos ou que apresentam vômitos repetidos, a urina exibe igualmente reação alcalina. Esses fatos devem ser conhecidos, quando se colhe amostra para exame de urina tipo I. Características físicas da urina Características químicas da urina Proteínas A urina contém normalmente quantidades insignificantes de proteínas. Em situação anormal, esse valor poderá oscilar entre 200 mg e 50 g por litro de urina6 . A presença de proteinúria poderá indicar afecções gerais como febre ,inflamações das vias urinarias e outras. Nesse caso, o exame do sedimento não acusará cilindrúria. A proteinúria pode ocorrer igualmente nas afecções renais, quando então se acompanhará de cilindros hialinos. Essa proteinúria pode também se originar de substâncias contaminantes, como esperma, pus, secreção albuminosa vaginal e uterina ou menstrual. Açúcares Entre os vários hidratos de carbono, que podem esporadicamente estar presentes na urina, o mais importante é a glicose, o que constitui a glicosúria. Normalmente, porém, a urina não contém glicose. Transitoriamente poderá ocorrer a "glicosúria alimentar", quando o indivíduo ingeriu grandes quantidades de açúcares pouco tempo antes da colheita, sendo considerada fisiológica. Quando duradoura, a glicosúria indica sempre uma condição patológica que, na maioria dos casos, é diabetes mellitus. Características químicas da urina Corpos cetônicos Quando presentes na urina normal, podem atingir o nível insignificante de até 50 mg em volume excretado nas 24 horas. Corresponde a produtos finais da decomposição de ácidos graxos. A cetonúria surge em quantidade patológica quando o organismo se vale das gorduras para atender a suas necessidades energéticas por déficit de glicose. Isso ocorre mais comumente no diabetes mellitus e no estado de jejum prolongado. Tal situação pode ocorrer também quando há aumento excessivo de lipídeos na alimentação. Nessas eventualidades, as gorduras não são totalmente oxidadas, dando origem ao ácido diacético e seus derivados. Características químicas da urina Bilirrubina Da destruição da hemoglobina resulta a bilirrubina indireta, insolúvel em água. Só após sua passagem pelo fígado, onde é conjugada, tornando-se solúvel, é que poderá sofrer eliminação pela bile e pela urina. Não é encontrada na urina normal. Ocorre bilirrubinúria sempre que há elevação desse pigmento no sangue, em quantidade superior ao limiar renal de 0,4 mg%, o que sugere distúrbios da função hepática ou hemólise excessiva. Características químicas da urina Urobilinogênio e urobilina O urobilinogênio assim como a bilirrubina, é um pigmento biliar resultante da degradação da hemoglobina. O aumento na urina é encontrado nas hepatopatias, nos distúrbios hemolíticos e nas porfirias. A ausência do urobilinogênio na urina e nas fezes significa obstrução do ducto biliar, que impede a passagem normal de bilirrubina para o intestino. A urina contém traços de urobilinogênio, é oxidado logo após aquela ter sido eliminada do organismo. A exposição ao ar ambiente e à luz transforma o urobilinogênio em urobilina. Por este motivo, a urobilina nunca é encontrada na urina recentemente emitida e o urobilinogênio não está presente na reservada. Características químicas da urina Características químicas da urina Uréia Sua excreção se faz normalmente pela urina. Não tem valor quando dosada na amostra de uma única micção. Contudo, seu índice urinário é representativo quando dosada num volume de 24 horas. A sua eliminação está submetida a grandes oscilações dependentes da dieta. Em média no caso de regime dietético misto, são excretados 30g em 24 horas. Pode estar elevada em caso de dieta hiperprotéica, quadro de catabolismo acelerado, como nas infecçôes e estado febril, nas neoplasias ou no hipertiroidismo. Ácido úrico e creatinina O ácido úrico forma-se pela desintegração constante de nucleoproteínas celulares e é excretado na urina em forma de uratos ou ácido úrico. Essa eliminação faz-se com grandes oscilações, podendo variar de 0,10g a 2g em 24 horas. A creatinina é produzida no tecido muscular, numa taxa quase constante. A sua produção não é influenciada pela ingestão de proteínas ou por alterações do catabolismo proteico. A eliminação é feita quase inteiramente pela urina, numa taxa média de 1 a 2g ao dia. Características químicas da urina EAS ( Elementos Anormais do Sedimento) Não necessita preparo especial. De preferência colher a 1ª urina da manhã. Antes da coleta deve-se lavar os órgãos genitais externos com água e sabão, secar. Em seguida desprezar o 1° jato, logo após coletar o jato médio , 40 a 50 ml de urina em frasco próprio (oferecido pelo laboratório ou adquirido em farmácia), limpo e seco, de boca larga, bem fechado e identificado (contendo nome do paciente, idade e data da coleta). Colher somente o jato médio, desprezando o início e o fim da micção. EAS ( Elementos Anormais do Sedimento) Para coleta de urina em mulheres, recomenda-se abstinência sexual de pelo menos 24 horas e em mulheres menstruadas (em caso de urgência) usar tampão vaginal depois da lavagem, para não contaminar a urina com sangue. O ideal seria coletar a urina de 3 a 5 dias após o término do sangramento menstrual. Características microscópicas do sedimento urinário Hemácias Leucócitos Cristais Células epiteliais Muco Cilindros LINKS PARA ESTUDO COMPLEMENTAR: http://atlasdeurinalise.blogspot.com/p/cristais-na-urina.html http://atlasdeurinalise.blogspot.com/p/cristais-na-urina.html EXERCÍCIOS 1- Paciente de 78 anos, sexo masculino, foi ao laboratório de análises clínicas para realização de um exame parcial de urina, também conhecido como urina tipo I. O técnico que atendeu o paciente orientou a coleta e ele a realizou. Sobre o exame de urina tipo I, assinale a alternativa que apresenta a orientação correta da amostra. A. Deve-se coletar a urina inicial, visando obter maior quantidade de material a ser analisado. B. Deve-se coletar toda a urina durante 24 horas em frasco estéril. C. Deve-se coletar, preferencialmente, a primeira urina da manhã, após higiene da região da glande, desprezar o jato inicial e coletar o jato médio da urina. D. Deve-se coletar o jato médio da urina de todas as amostras durante 24 horas, desprezando-se a primeira urina da manhã. E. Deve-se coletar a urina e juntamente uma amostra sanguínea para a realização do exame de urina tipo I, buscando confirmar ou excluir possíveis inconsistências dos resultados. 2- Em relação ao exame de urina tipo I, analise as afirmativas abaixo. I. Inclui análises física, química, microscópica e microbiológicada urina. II. Antes da coleta, deve ser feita a assepsia da região genital; despreza-se o primeiro jato da urina e a coleta é feita em jato médio. III. O exame de urina tipo I inclui análises físicas, químicas e microscópicas da urina. Assinale a alternativa correta: A. Apenas as afirmativas I e III estão corretas B. Apenas as afirmativas II e III estão corretas C. As afirmativas I, II e III estão corretas D. Apenas a afirmativa III está correta 3- A coleta de urina merece atenção especial porque dela vai depender todo o resultado das reações e pesquisas que são feitas no exame de urina e , consequentemente, o diagnóstico de uma possível patologia renal. Assinale a alternativa que corresponde a amostra utilizada para o exame de urina de rotina. A. Primeira da manhã B. Amostra de 24 horas C. Amostra de cateter D. Amostra suprapúbica 4- A amostra de urina recepcionada em laboratório para análise microbiológica que não puder ser processada de imediato deve ser armazenada em: A. banho-maria. B. refrigerador. C. capela. D. temperatura ambiente. 5- O exame de urina é um teste realizado de maneira rápida, confiável, precisa, segura e custo-efetivo. Com relação ao manuseio da amostra, marque a alternativa CORRETA: A. As amostras podem ser entregues ao laboratório e testadas dentro de quatro horas após a coleta. B. A amostra que permanecer em temperatura ambiente, por até 12 horas, não sofre alterações significativas. C. O método de conservação mais rotineiramente utilizado é a refrigeração de 2 a 8 oC. D. Não é possível a utilização de conservantes químicos, em casos em que a amostra deva ser transportada para longas distâncias. E. A refrigeração não causa alterações na amostra de urina. 6- Sobre a coleta e o processamento de amostras de urina de 24 horas, assinale a alternativa correta. A. Durante todo o período de coleta, o paciente deverá manter dieta especial e não realizar atividade física. B. Para a realização das análises, o paciente deverá encaminhar uma alíquota da urina coletada durante as 24 horas para o laboratório. C. No início da contagem do tempo de coleta, o paciente deverá esvaziar a bexiga e incluir o volume desta micção no frasco de coleta. D. No momento da chegada ao laboratório, a urina deverá ser centrifugada, medindo-se o volume total e aliquotando-se uma amostra para análise. E. Para a coleta da amostra, o paciente deverá esvaziar a bexiga, desprezar o volume desta micção e iniciara contagem do tempo de coleta. 7- O procedimento de conservação da amostra de urina mais frequentemente utilizado é a refrigeração entre 2°C e 8°C. É correto afirmar que a amostra deve atingir a temperatura ambiente antes da análise química, para que: A. a correção da temperatura diminua a contaminação bacteriana. B. ocorra a correção da gravidade específica. C. a correção da temperatura aumente a formação dos uratos e fosfatos amorfos. D. a temperatura ambiente interfira na atividade enzimática das áreas reagentes. 8- Na coleta de urina para investigação microbiológica de infecção urinária em crianças menores que dois anos utiliza-se o saco coletor. Assinale a alternativa correta deste procedimento: A. No laboratório, fazer a higiene prévia da região genital e anal com gaze embebida em água morna e sabonete neutro. Fixar o coletor de forma que a uretra fique coberta por ele. Trocar o saco coletor a cada 30 minutos e repetir a higiene a cada troca. Após a coleta, fechar o saco coletor. Não transferir para outros recipientes. B. No laboratório, fazer a higiene prévia da região genital e anal com gaze embebida em clorexidina aquosa. Fixar o coletor de forma que a uretra fique coberta por ele. Trocar o saco coletor a cada 10 minutos e repetir a higiene a cada troca. Após a coleta, fechar o saco coletor. Não transferir para outros recipientes. C. No laboratório, fazer a higiene prévia da região genital e anal com gaze embebida em água morna e sabonete neutro. Fixar o coletor de forma que a uretra fique coberta por ele. Trocar o saco coletor a cada 30 minutos e repetir a higiene a cada troca. Após a coleta transferir a urina para recipiente limpo e seco. D. No laboratório, fazer a higiene prévia da região genital e anal com gaze embebida em clorexidina aquosa. Fixar o coletor de forma que a uretra fique coberta por ele. Trocar o saco coletor a cada 20 minutos e repetir a higiene a cada troca. Após a coleta transferir a urina para recipiente limpo e seco 9- A coleta de urina para crianças que não têm controle da micção deve ser realizada utilizando-se A. pote plástico descartável. B. saco coletor. C. seringas. D. fraldas descartáveis. E. sonda. 10- Um técnico deve preparar um meio de cultura para isolamento e quantificação de microrganismos presentes em amostras de urina. Para isso, ele deve preparar o meio A. Löwenstein Jensen. B. Cled. C. Mycosel. D. Sabouraud. E. Bílis-Esculina.
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