PRINCÍPIOS QUE CONSERVAM A FAMÍLIA APESAR DA PRESSÃO DA PRESENTE ERA

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PRINCÍPIOS QUE CONSERVAM A FAMÍLIA APESAR DA PRESSÃO DA PRESENTE ERA.
	O grande problema diante de tudo isso é a família ser conservada na presente era, porque de uma forma ou de outra sofre a influência de um tempo hostil à própria ideia de família;
 	é verdade que ela não recebe influência coletivamente, mas vai recebendo pelos indivíduos que fazem parte dela.
O Pr. Isaltino Gomes Coelho Filho em seu livro: Família – vale a pena acreditar! Ed. Sabre, escreveu o seguinte: “Mudam-se os costumes e os valores, mas os princípios bíblicos permanecem válidos para a família de hoje”.
O Pr. Isaltino nos apresenta nove princípios, que aqui vamos chamá-los de 
PRINCÍPIOS QUE CONSERVAM A FAMÍLIA APESAR DA PRESSÃO DA PRESENTE ERA.
PRIMEIRO PRINCÍPIO:
A família é propósito divino. Fomos feitos para vivermos em companhia de outras pessoas.
SEGUNDO PRINCÍPIO: 
Socialização. Tanto na cultura secular, como na Bíblia, a família é lugar de socialização. A família deve possibilitar e ensinar a vida em grupo, e os pais devem ensinar valores morais e religiosos, em casa.
TERCEIRO PRINCÍPIO: 
Adequação à vida. A responsabilidade da família é muito grande. Filhos desajustados terão dificuldades em serem cidadãos ajustados. Quando um casamento não dá certo, a família é prejudicada, a igreja também, e a sociedade, idem.
QUARTO PRINCÍPIO:
 
Vivência dadivosa. O investimento maior de um membro da família não pode ser em si mesmo, mas no grupo. As famílias bem sucedidas na Bíblia eram famílias com senso de dedicação.
QUINTO PRINCÍPIO: 
Amor. (Esse) princípio de equilíbrio e de harmonia deve prevalecer. Este é um valor bíblico que não se esgota com o tempo. União e solidariedade são expressões visíveis do amor.
SEXTO PRINCÍPIO: 
Correção. Filhos precisam de balizamento, de norte, de rumo. Cabe aos pais darem isto. O Pr. Isaltino cita Regina Pundek: “Estabelecer limites à criança é fundamental para que ela tenha um ponto de referência e possa organizar-se, sabendo até onde pode ir. Os limites podem ter o objetivo proteger a criança”. 
SÉTIMO PRINCÍPIO: 
A submissão da mulher ao marido. Numa família cristã que cultiva o amor, a autoridade nunca é opressão. É apenas liderança. Submeter-se a alguém ou exercer domínio, são atos de amor.
OITAVO PRINCÍPIO: 
Justiça com imparcialidade no trato. Pais não podem manifestar preferência por nenhum dos filhos (Isaque por Esaú e Rebeca por Jacó. Resultado: criaram filhos que se odiaram por toda a vida).
NONO PRINCÍPIO: 
Honestidade. Os pais precisam ser honestos na vida como um todo. Isto se ensina mais com atos que com palavras.
CONCLUSÃO
1. Investiremos em conjugalidade saudável para gerarmos famílias saudáveis.
2. Acreditamos que cônjuges saudáveis geram famílias saudáveis porque transmitem exemplos saudáveis
3. Praticaremos os Princípios para que tenhamos famílias saudáveis em um mundo doente.