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atestados; medicação

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AULA DO DIA 25/04/19
MODELO : Risco Cirúrgico 
 Itaúna, 25 de Abril de 2019.
Ao Dr. Rafael Custodio da Fonseca
Especialista em Cardiologia.
Solicito avaliação e autorização para realização de cirurgia oral menor (exodontias dos (4) quatros terceiros molares), pois o mesmo apresenta hipertenção arterial (18/12mmhg) e necessita realizar cirurgia oral sob anestesia local.
Qualquer dúvida comunique-me!
Atenciosamente 
 Keila Renata Guimarães Faria
OBSERVAÇÕES:
-Quando não souber o nome do médico, coloque: Ao médico responsável.
-No risco cirúrgico explicar para o médico sempre o mais completo possível.
-Regime ambulatorial é a mesma coisa de anestesia local, que pode ser substituído por anestesia geral dependendo das necessidades e do caso do paciente.
-Fazendo o risco cirúrgico estamos passando confiança para o paciente em fazer a cirurgia com a gente, ou seja, estamos ganhando o paciente.
-Tem professores que não aceitam colocar o atenciosamente no final, mas é uma forma educada de terminar o risco cirúrgico, então depende de cada profissional.
	
 
MODELO : Atestado 
 Itaúna, 25 de Abril de 2019.
 Atesto para fins estudantis que o Sr. Roberto José da Silva, submeteu-se a uma cirurgia oral menor (exodontia do 46), devendo permanecer em repouso hoje e amanhã. (obs.: não colocar horas).
 Keila Renata Guimarães Faria 
OBSERVAÇÕES:
-Na UIT já tem um atestado pronto na secretaria, mas no nosso consultório nós vamos ter que fazer.
-O atestado pode ser para fins estudantis, para fins trabalhistas, fins esportivos (quando a pessoa está fazendo uma academia).
-O tempo deve ser colocado da seguinte forma: durante dois dias; ou hoje e amanhã. Não existe em atestado ficar em repouso durante 24hrs, porque se o paciente sai da clínica hoje às 11hrs da manhã e volta no serviço no outro dia 11hrs da manhã, então o atestado é por dia??. No caso de uma pessoa procurar o nosso consultório para fazer um orçamento e ela pedir um atestado, a gente não pode dar um atestado, temos que fazer um termo chamado Declaração de Comparecimento, onde é colocado: “Atesto para os devidos fins que o paciente tal, esteve aqui no horário de tal a tal para anamnese”. -> é muito importante colocar o horário certinho, pois se estiver errado e ocasionar qualquer problema na rua com paciente (ex.: um acidente, ou tiver algum atropelamento e ele fugir, um assassinato...) ele vai ter o atestado falando que estava no seu consultório nesse horário, então quando a gente coloca o carimbo e assina a coisa tem que ser séria, pois isso da problema pra gente.
Lembrar de quando colocar dois dias no atestado, escrever por extenso, para não correr o risco do paciente alterar.
- CID: o CID (Classificação Internacional de Doenças ou Código Internacional das Doenças) não é obrigatório, mas tem empresa que não aceita sem, então se o paciente cobrar a gente coloca pra não ter que brigar com a empresa, é só pesquisar na internet, por exemplo: CID de anamnese, CID de extração simples... É melhor colocar para evitar problema. No caso de cair em concurso basta saber que não é obrigatório.
	
Receita Profissional:
· Receita A: Cor amarela: Drogas Entorpecentes.
· Receita B: Cor azul: Drogas tranquilizantes e Anorexígenas. 
· Notificação Especial: Cor branca: Drogas imunossupressoras. 
OBSERVAÇÕES:
-Essas receitas nós vamos fazer no computador ou na gráfica e levar na Vigilância Sanitária para legalizar elas, para a gente pode prescrever certas drogas.
-Tem certas farmácias que estão exigindo a Receita A para analgésicos mais potentes como o Tylex que é codeína + paracetamol (pois é uma droga que a base dela tem morfina – que é a codeína).
-Tranquilizantes: Eu vou precisar ter ansiolítico no meu consultório, pois às vezes o paciente é totalmente tenso, às vezes ele está com bruxismo ou dor de ATM, então eu tenho que ter a Receita B. 
Os ansiolíticos que os dentistas mais usam são: Diazepam; Lorazepam... são vários.
-Drogas Anorexígenas: são drogas moderadoras de apetite. São drogas que a gente não usa.
-Notificação especial o dentista quase não usa. São drogas imunossupressoras pra tratar as vezes Hepatite B, Hepatite C, AIDS... então é mais o médico que usa.
· Superinscrição: Endereço do paciente. Mais completa.
· Inscrição: Uso Interno ou Externo, a especialidade farmacêutica e a dosagem, alem da letra R/.
· Subscrição: Receita magistral.
· Instrução: Como o medicamento deve ser usado. 
· Signação: Ou Rubrica. 
-Quando fala em superinscrição na receita: você vai colocar o endereço do paciente, é uma prescrição mais completa.
-Na inscrição: não colocar uso oral, é uso interno ou uso externo. Pode colocar a letra R. Colocar a especialidade farmacêutica (se é um Diazepam... ou outro).
-Subscrição: Quando você monta a receita, é uma receita magistral. É quando você faz uma receita que tem medicação contraindicada no receituário. Hoje quase não faz essa receita magistral mais. Pois tem todo tipo de remédio já pronto. Magistral é quando você manda manipular, você monta a receita do jeito que você quer. Ex: vou receitar um ansiolítico junto com um antidepressivo, para fazer um remédio só e o paciente já tomar os dois.
-Instrução: Como deve ser usado, quantos dias ele vai ser usado, você vai instruir o paciente ex: um comprimido ao dia; um comprimido a noite; um comprimido de manhã.
No final é feita uma rubrica ou é assinada a receita.
-Toda receita tem que ter o CRO, senão a farmácia não vende.
-Todo medicamento que exige receita tem que ter o carimbo com o CRO.
-CPF do profissional é obrigatório, porém é arriscado, então é mais prudente não colocar. Agora se foi feito um tratamento e dado um recibo para o paciente, você tem que colocar o seu CPF por causa do imposto de renda.
Então você vai colocar:
· Receita A: Identificação do paciente (nome completo, endereço), data, assinatura, o nome do medicamento, quantidade (ex: 10 comprimidos), posologia (de quanto em quanto tempo), a dose. A farmácia vai carimbar e normalmente a receita fica retida.
· Receita B: são as mesma informações da receita A. Obs.: usa-se muito tranquilizante em cirurgia quando o paciente é criança ou quando ele é muito tenso. -> Geralmente passa de noite (na hora de dormir) e de manhã. Quando é adulto: 10mg à noite e 10mg de manhã; quando é criança: 5mg à noite e 5mg de manhã – e faz o procedimento o mais cedo que puder. Pra não precisar ficar receitando ansiolítico para o paciente (as vezes some, as vezes alguém pode pegar), é preferível a gente fazer uma receita, comprar e deixar no consultório o comprimido de 10mg e você da para o paciente, quando for adulto você da dois e quando for criança você da um e manda partir no meio (ele até já vem com o risquinho). 
· Notificação Especial: essa são duas vias. É que não usamos, são drogas imunossupressoras. É colocado o comprador e a farmácia fornecedora.
· Quando falar em receituário é esse que tem na faculdade.
A receita deve seguir os seguintes tópicos:
- Simples (o mais objetiva possível).
- Redigida a tinta, legível, e sem rasuras (pode ser feita no computador também).
- Atestada de próprio punho (tem que assinar).
- Indicar nome e especialidade farmacêutica (colocar, por exemplo: amoxicilina; clindamicina...).
- Expressar a posologia (a dose, como vai ser tomado).
- Datada e assinada ou rubricada.
 
Obs.: a receita é de âmbito nacional, se você for viajar pode levar o seu bloco e se precisar pode prescrever pra você.
Prescrição: Medicamentos genéricos e de marca.
· Medicamentos de REFERÊNCIA®: Eficácia, segurança e qualidade comprovada cientificamente, junto aos órgãos federais competentes.
· Medicamentos SIMILARES: Apresenta nome fantasia, uso clínico comprovado.
· Medicamentos GENÉRICOS: Principio Ativo. 
Medicamento de Referência:
Um produto inovador registrado no órgão federal responsável pela vigilância sanitária (ANVISA – Brasil) e comercializado no País, cuja a eficácia e segurança, foram comprovados cientificamente nomomento de seu registro. Quando lançado no mercado mantém protegido pela lei das patentes e nenhum outro laboratório pode “copiar” a sua fórmula para lançar um similar.
Medicamento Similar:
Possui o mesmo ou os mesmos princípios ativos, apresenta a mesma concentração, forma farmacêutica, via de administração, posologia e indicação terapêutica do medicamento de referência, podendo diferir em características relativas ao tamanho, rotulagem, excipientes ou veículos, devendo ser identificado por um nome comercial ou marca.
Medicamento Genérico:
Medicamento similar a um produto inovador, ou seja, de Referência, que se pretende com este ser intercambiável. E o que significa isso? Este medicamento realiza testes de bioequivalência e biodisponibilidade que comprovam a sua distribuição no organismo no mesmo tempo que o medicamento de referência, comprovando eficácia, segurança e qualidade. Geralmente é produzido após a expiração ou renúncia da proteção patentária ou outros direitos de exclusividade. Possui em sua embalagem o “G ” de genérico e uma tarja amarela. Seu nome comercial é designado pela DCB ( Denominação Comum Brasileira) ou DCI ( Denominação Comum Internacional) que dá a padronização da nomenclatura dos princípios ativos. Possui o mesmo ou os mesmos princípios ativos, apresenta a mesma concentração, forma farmacêutica, via de administração, posologia e indicação terapêutica do medicamento de referência, podendo diferir em características relativas ao tamanho, rotulagem, excipientes ou veículos.

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