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Em 2005 a taxa de mortes nos estados Unidos estimada era de aproximadamente 170 mil/Ano – 163.510 mortes para ambos os sexos. O que é mostrado nas tabelas a seguir: em uma tabela tem os tipos de câncer mais comuns nos Estados Unidos. Tabela mostrando a taxa de incidência para ambos os casos de 172.570 casos e o número de mortes estimado é de 163.510, aproximadamente 170 mil. Isso evidencia que a sobrevida é pequena, por que a grande maioria que adquire câncer de pulmão vem a óbito. A tabela mostra que a taxa de incidência de câncer de pulmão é a segunda maior tanto em homens como mulheres, mas a taxa de morte em 2005 desse tipo de câncer superava todos os outros, estando em 1º lugar nos casos de óbitos estimados. Tabela no Brasil mostrando que o câncer de pulmão no homem é o segundo colocado em incidências, sendo sul, sudeste e centro-oeste respectivamente as regiões que tem a maior incidência. As regiões no caso de incidência do CP não muda, mas o câncer de pulmão é em geral o 4º que mais incide as mulheres no Brasil. Gráfico mostrando que a taxa de mortalidades por câncer de pulmão deixou de ser o segundo e passou a ser o primeiro colocado de causas de morte por câncer em homens no período de 1979 até 2004 no Brasil. Em mulheres a taxa de mortalidades não é tão alta como na dos homens, mas ela deixou de ser a 4ª e passou a ser a 2ª maior no Brasil responsável pelas mortes por câncer em mulheres no mesmo período de 1979 a 2004. Incidência de CP Primeira causa de morte entre homens O DNA danificado aumenta os níveis intracelulares de p53, o qual ativa um fator de transcrição chamado p21 A p21 inibe vários complexos de Cdks Cdks são quinases dependentes de ciclinas, é uma família de proteína quinases que é importante no sistema de controle do ciclo celular. A Inibição provoca parada no ciclo celular no final de G1 ou a replicação do DNA. Em G1 o ciclo celular vai continuar parado até que a maquinaria de reparo de DNA faça o reparo. Se o DNA não puder ser reparado, a célula entra em apoptose. No caso da interrupção da replicação do DNA, ela já parte para a apoptose, por que depois de entrar na fase S não tem mais como corrigir nenhum erro. O papel do gene C-MYC no câncer foi apontado por Varmus e Bishop, ganhadores do prêmio Nobel em 1989 Uma alteração em genes que tem papel central em muitos canais regulatórios pode promover uma desordem molecular e promover uma neoplasia. É o caso da C-MYC que tem evidências de sua participação direta e indireta na: · · Regulação do ciclo celular · Diferenciação · Metabolismo · Crescimento celular · Apoptose · Instabilidade genômica · Imortalidade · Angiogênese
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