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ANATOMIA E ACESSO pdf

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ORGANIZADO POR: PROF. ME. MARCILIO MELO 
	
  	
  
	
  
	
  
	
  
 
 
 
 
MANUAL	
  DE	
  ENDODONTIA	
  
Anatomia	
  e	
  Acesso	
  Cirúrgico	
  
 
 
 
 
 
 
 
 
ORGANIZADO POR: PROF. ME. MARCILIO MELO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ORGANIZADO POR: PROF. ME. MARCILIO MELO 
	
  	
  
	
  
 ABERTURA CORONÁRIA 
 
Definição: É a fase do tratamento endodôntico em que se expõe a câmara pulpar, 
desgastando o dente de modo a permitir a ampla visulalização da embocadura do 
sistema de canais radiculares. 
Objetivo: Permitir um acesso mais retilíneo e facilitado aos canais radiculares. 
PONTO DE ELEIÇÃO: É um ponto eleito pelo profissional na superfície dos dentes, 
baseado na configuração anatômica do elemento dental. 
DIREÇÃO DE TREPANAÇÃO: É a direção que se impõe a broca desde o ponto de 
eleição visando alcançar a polpa em sua porção mais volumosa. 
FORMA DE CONTORNO: É a forma obtida após a remoção do teto da câmara 
pulpar. 
FORMA DE CONVENIÊNCIA: É a adaptação da forma de contorno ás necessidades 
relacionadas ao preparo cirúrgico dando uma forma divergente ás paredes da câmara 
pulpar permitindo um acesso direto ao canal radicular. 
 
PRINCÍPIOS DA ABERTURA CORONÁRIA 
 
• Tamanho e forma: é a projeção mecânica da anatomia interna da câmara pulpar 
sobre a superfície do dente; 
• A abertura coronária deve ser feita pelas faces linguais ou palatinas dos dentes 
anteriores e pelas faces oclusais dos dentes posteriores; 
• Toda abertura deverá ser feita de tal maneira que nos ofereça acesso o mais 
direto possível ao canal radicular; 
• O limite de abertura deverá incluir no seu interior todos os cornos pulpares; 
• Todas as saliências do teto, parede oclusal ou parede incisal da câmara pulpar 
deverão ser eliminadas, para prevenir o escurecimento do dente; 
• Em dentes multi-radiculares, o assoalho da câmara pulpar não deverá ser 
deformado durante os procedimentos para não criar dificuldades durante a 
localização dos canais radiculares. 
 
ORGANIZADO POR: PROF. ME. MARCILIO MELO 
	
  	
  
	
  
DENTES ANTERIORES SUPERIORES 
 
Ponto de eleição 
Divida a face lingual do dente em questão em terços, tanto no sentido mesio-distal como 
inciso-cervical. No centro desta face, um pouco acima do cíngulo em direção incisal, 
será definido o ponto de eleição. 
 
 
 
Direção de trepanação 
A escolha da broca para iniciar a abertura será feita em função do terço médio, a qual 
deverá ser ligeiramente menor do que o mesmo (ponta diamantada esférica). Inicie a 
perfuração do esmalte fazendo a broca incidir perpendicularmente à face lingual. 
 
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
INCISIVO	
  CENTRAL INCISIVO	
  LATERAL CANINO 
	
  	
  
ORGANIZADO POR: PROF. ME. MARCILIO MELO 
	
  	
  
	
  
 	
  
 
 
	
   	
  
	
  
	
  	
  
	
  
	
  
	
  
ORGANIZADO POR: PROF. ME. MARCILIO MELO 
	
  	
  
	
  
Após ter ultrapassado o esmalte, com uma broca ou ponta diamantada de tamanho 
adequado a anatomia do dente, continuar perfurando a dentina, procurando seguir o 
longo eixo do dente, ou seja, mais paralelo ao longo eixo do dente (em direção 
radicular), até atingir a câmara pulpar. A penetração da broca na câmara pulpar, em 
casos de dentes com cavidade pulpar mais volumosa, poderá provocar a impressão de 
"cair no vazio". Esta sensação obviamente não ocorrerá em casos de câmaras pulpares 
baixas ou atrésicas. Nestes casos, cuidados maiores devem ser tomados para evitar 
acidentes como desvios e perfurações. É conveniente lembrar que a incorreta direção 
imprimida à broca pode causar a formação de degraus e em casos mais graves 
perfurações. Além disso, estar sempre utilizando a sonda clínica e/ou modificada para 
endodontia com o objetivo de checar os passos da cirurgia de acesso. 
 
 
 
Forma de contorno 
Introduzir a broca ou ponta diamantada com ponta inativa (3082) cuidadosamente na 
câmara pulpar, com o motor acionado. Com movimentos de dentro para fora, remover 
todo o teto da câmara pulpar. Iniciar o desgaste pela face palatina no terço cervical 
(movimento 1), seguindo posteriormente para o corno pulpar distal (movimento 2) e, 
finalmente, para o corno pulpar mesial (movimento 3). Regularizar as paredes, 
deixando-as retas e sem retenções nas áreas dos cornos pulpares. Para detectar essas 
retenções, usar sonda clínica e/ou modificada. 
 
ORGANIZADO POR: PROF. ME. MARCILIO MELO 
	
  	
  
	
  
 
 	
  
	
  
	
  
ORGANIZADO POR: PROF. ME. MARCILIO MELO 
	
  	
  
	
  
 
 
Forma de conveniência ou desgaste compensatório 
Os dentes anteriores costumam apresentar, na região do terço cervical, uma projeção de 
dentina, que pode dificultar a livre penetração do instrumento endodôntico. Para 
eliminar essa projeção, deve se realizar um desgaste compensatório com pontas 
diamantadas (ponta inativa – 3082, 4083 ou Endo-Z). A forma de conveniência será 
obtida automaticamente após a remoção de qualquer interferência existente na abertura 
coronária. 
 
 
 
Nos caninos superiores, o acesso cirúrgico é semelhante aos incisivos, embora maiores 
cuidados devam ser observados na eliminação da porção da câmara pulpar 
correspondente a cúspide perfurante destes dentes que, principalmente nos jovens, 
apresenta-se bastante pronunciada. Devido às suas características anatômicas, a forma 
da abertura coronária dos caninos será elíptica. 
 
ORGANIZADO POR: PROF. ME. MARCILIO MELO 
	
  	
  
	
  
 
 
 
DENTES ANTERIORES INFERIORES 
 
Ponto de eleição 
Divida a face lingual do dente em questão em terços, tanto no sentido mesio-distal como 
inciso-cervical. No centro desta face, um pouco acima do cíngulo em direção incisal, 
será definido o ponto de eleição. 
 
	
  
ORGANIZADO POR: PROF. ME. MARCILIO MELO 
	
  	
  
	
  
 
 
Direção de trepanação 
A escolha da broca para iniciar a abertura será feita em função do terço médio, a qual 
deverá ser ligeiramente menor do que o mesmo (ponta diamantada esférica). Inicie a 
perfuração do esmalte fazendo a broca incidir perpendicularmente à face lingual. 
 
INCISIVOS CANINO 
	
  
	
  
ORGANIZADO POR: PROF. ME. MARCILIO MELO 
	
  	
  
	
  
 
 
Forma de contorno 
Introduzir a broca ou ponta diamantada com ponta inativa (3082) cuidadosamente na 
câmara pulpar, com o motor acionado. Com movimentos de dentro para fora, remover 
todo o teto da câmara pulpar. 
 
	
  
	
  
ORGANIZADO POR: PROF. ME. MARCILIO MELO 
	
  	
  
	
  
 
 
ERROS MAIS FREQÜENTES COMETIDOS DURANTE 
A ABERTURA CORONÁRIA DOS DENTES ANTERIORES 
 
1 - Área de eleição tomada erroneamente; 
2 - Perfuração vestibular ou cervical; 
3 - Formação de degrau ou perfuração de uma face proximal; 
4 – Acesso cirúrgico insuficiente ou inadequado. 
 
 
 
 
 
PRÉ-MOLARES SUPERIORES 
INCISIVOS CANINOS 
	
   	
  
ORGANIZADO POR: PROF. ME. MARCILIO MELO 
	
  	
  
	
  
 
Ponto de eleição 
Divida a face oclusal em terços, tanto no sentido mésio-distal, como vestíbulo-lingual e 
defina o ponto no centro desta. A escolha da broca será feita com base no terço médio. 
Com a ponta diamantada esférica perpendicular à face oclusal, inicie a abertura, até 
atingir a dentina. 
 
 
Comprimento médio: 21mm; 
ü Número de raiz: 2 (68%), 2 fusionadas (30,5%), 3 (1,5%); 
ü Número de canais: 2 (16,2%), 3 (72,5%), 4 (11,3%); 
	
  	
   	
   
 
	
  PRÉ-­‐MOLAR	
  
SUPERIOR
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
   	
  
	
  
ORGANIZADO POR: PROF. ME. MARCILIO MELO 
	
  	
  
	
  
 
Direção de trepanação 
Após ter ultrapassado o esmalte, com uma broca ou ponta diamantada de tamanho 
adequado a anatomia do dente, continuar perfurando a dentina. A posição da broca deve 
ser paralela ao longo eixo do dente. Observar que, nos prémolares, pode haver uma 
divergência da coroa em relação ao longo eixo da raiz ou, também, um estrangulamento 
na cervical. Continuar perfurando a dentina, procurandoseguir o longo eixo do dente, 
ou seja, mais paralelo ao longo eixo do dente (em direção radicular), até atingir a 
câmara pulpar. A penetração da broca na câmara pulpar, em casos de dentes com 
cavidade pulpar mais volumosa, poderá provocar a impressão de "cair no vazio". Esta 
sensação obviamente não ocorrerá em casos de câmaras pulpares baixas ou atrésicas. 
Nestes casos, cuidados maiores devem ser tomados para evitar acidentes como desvios e 
perfurações. 
 
 
 
 
Forma de contorno 
É obtida com a eliminação do teto da câmara pulpar. Introduzir a broca ou ponta 
diamantada com ponta inativa (3082) cuidadosamente na câmara pulpar, com o motor 
acionado. Com movimentos de dentro para fora, no sentido de vestibular a palatino 
	
  
ORGANIZADO POR: PROF. ME. MARCILIO MELO 
	
  	
  
	
  
remover todo o teto da câmara pulpar. Preservar as fossetas mesiais e distais, assim 
como evitar desgastes exagerados das vertentes de cúspides vestibulares e palatinas. 
 
 
 
 
 
 
Forma de conveniência ou desgaste compensatório 
Com uma broca ou ponta diamantada com ponta inativa (4083) alisar as paredes, 
visando eliminar qualquer resto de dentina ou esmalte que venha dificultar o livre 
ORGANIZADO POR: PROF. ME. MARCILIO MELO 
	
  	
  
	
  
acesso do instrumento aos canais radiculares. A forma final para os pré-molares é elí 
 
 
 
 
Obs.: O assoalho da câmara pulpar encontra-se em nível da linha cervical e apresenta 
uma convexidade do canal palatino para o vestibular. Para que a sonda exploradora 
modificada passe livre de um canal para outro, não devem existir remanescentes de teto 
de câmara pulpar. Casos existam remanescentes, é possível que se tenha exposto apenas 
os cornos pulpares vestibular e palatino, sendo necessária a correção do acesso. 
 
 
PRÉ-MOLARES INFERIORES 
 
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
ORGANIZADO POR: PROF. ME. MARCILIO MELO 
	
  	
  
	
  
A cirurgia de acesso nos pré-molares inferiores é semelhante a dos pré molares 
superiores, porém cuidado especial deve ser tomado, pois, diferentemente do acesso nos 
dentes superiores, a projeção da câmara pulpar dos dentes inferiores leva a uma 
conformação final com uma maior projeção para a face vestibular. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ORGANIZADO POR: PROF. ME. MARCILIO MELO 
	
  	
  
	
  
 
 
 
MOLARES SUPERIORES 
1 MOLAR SUPERIOR: 2 MOLAR SUPERIOR: 
Número de canais: NÚMERO DE CANAIS 
3 canais – 30% 3 CANAIS: 50% 
4 canais - 70% 4 CANAIS: 50% 
Ponto de eleição Superfície oclusal: fosseta central mesial. Com uma ponta diamantada 
esférica, iniciar a abertura, até ultrapassar o esmalte.	
  
 
 
 
 
Direção de trepanação 
Com uma broca ou ponta diamantada adequada ao tamanho da coroa, ligeiramente 
inclinada para palatino (movimento 1), fazer a penetração na dentina, até atingir o canal 
palatino, que é mais amplo. 
 
 
 
Forma de contorno 
ORGANIZADO POR: PROF. ME. MARCILIO MELO 
	
  	
  
	
  
Com uma broca esférica ou ponta diamantada com ponta inativa (2082 ou 3082) 
proceder a remoção do teto da câmara pulpar, a partir do canal palatino, em direção à 
aresta da cúspide mésio-vestibular (movimento 2), onde está localizado o canal mésio-
vestibular (MV). Continuar o desgaste de remoção do teto da câmara pulpar, trazendo, 
agora, a broca no sentido distal e palatino (movimento 3), para encontrar o canal disto-
vestibular (DV - localizado aproximadamente de 2 a 3 mm para distal e palatino, em 
relação ao ponto de acesso do canal MV). 
 
 
 
Forma de conveniência ou desgaste compensatório 
Durante a investigação do assoalho da câmara pulpar, com uma sonda 
exploradora modificada, deverão ser localizadas as entradas dos canais radiculares. O 
desgaste compensatório deve ser realizado utilizando-se de preferência broca Endo-Z ou 
pontas diamantadas com ponta inativa (3082) para remover qualquer interferência ou 
projeções de dentina que possam existir. É importante salientar a ocorrência, na grande 
maioria dos casos, do 4o canal, que está localizado na raiz MV. 
 
 
 
ORGANIZADO POR: PROF. ME. MARCILIO MELO 
	
  	
  
	
  
A configuração final da cavidade intracoronária deve refletir a anatomia da câmara 
pulpar e do número de canais radiculares. A forma final nos molares superiores é 
triangular. Os canais MV e DV constituem a base do triângulo e o vértice é representado 
pelo canal P. 
 
Observações importantes sobre molares superiores 
A maior poção da câmara pulpar está localizada no lado mesial do dente, portanto, é 
importante tentar preservar a crista oblíqua ou ponte de esmalte transversa, da face 
oclusal. O canal MV está sob o vértice da cúspide MV. A medida em que se caminha 
para molares mais posteriores (2°s e 3°s molares) o canal DV tende a se “deslocar” mais 
para o centro fazendo com que o acesso tenha uma forma triangular mais estreita. 
 
Variações anatômicas QUARTO CANAL 
 
	
  
	
   
ORGANIZADO POR: PROF. ME. MARCILIO MELO 
	
  	
  
	
  
 
 
 
MOLARES INFERIORES 
1 molar inferior-- Comprimento médio: 21mm; 
Número de raiz: 2 (92,2%), 3 (2,5%), 2 fusionadas (5,3%); 
Número de canais: 2 (8%), 3 (56%), 4 (36%); 
 
Ponto de eleição 
Superfície oclusal na intersecção dos sulcos MD e VL. 
Com uma ponta diamantada esférica ou tronco-cônica, perpendicular à face oclusal do 
dente, fazer a penetração inicial, tomando como base o centro da coroa ou o sulco 
central oclusal. 
 
 
 
Direção de trepanação 
Tendo ultrapassado o esmalte, penetrar a dentina com uma broca ou ponta diamantada 
de tamanho adequado ao da coroa, dando uma ligeira inclinação para distal, até atingir o 
canal distal (D) que normalmente é o que apresenta maior vol
ORGANIZADO POR: PROF. ME. MARCILIO MELO 
	
  	
  
	
  
 
ORGANIZADO POR: PROF. ME. MARCILIO MELO 
	
  	
  
	
  
 
 	
  	
   
 
2 Molar superior Comprimento médio: 21mm; 
Número de raiz: 2 (68%), 2 fusionadas (30,5%), 3 
(1,5%); 
Número de canais: 2 (16,2%), 3 (72,5%), 4 (11,3%); 
 
ORGANIZADO POR: PROF. ME. MARCILIO MELO 
	
  	
  
	
  
 
Com uma broca esférica ou ponta diamantada com ponta inativa (3082) proceder a 
remoção do teto da câmara pulpar, a partir do canal distal, já localizado (movimento 1). 
Com movimentos de dentro para fora, proceder a remoção do teto da câmara pulpar, 
direcionando a broca para vertente distal da cúspide MV (movimento 2), onde está 
localizado o canal mésio-vestibular (MV). 
Após ter localizado o canal MV, direcione a broca para lingual (movimento 3), 
buscando o canal ML. 
 
 
 
Forma de conveniência ou desgaste compensatório 
Durante a investigação do assoalho da câmara pulpar, com uma sonda exploradora 
modificada, deverão ser localizadas as entradas dos canais radiculares. O desgaste 
compensatório deve ser realizado utilizando-se de preferência broca Endo-Z ou pontas 
diamantadas com ponta inativa (2082 ou 3082) para remover qualquer interferência ou 
projeções de dentina que possam existir. É importante salientar a ocorrência do 3o canal 
(canal mésio-medial), que está localizado na raiz mesial. A configuração final da 
cavidade intracoronária deve refletir a anatomia da câmara pulpar e do número de 
canais radiculares. A forma final nos molares inferiores será triangular (onde os canais 
MV e ML formam a base do triângulo e o vértice é formado pelo canal D) ou 
trapezoidal (base maior voltada para mesial e base menor para distal). 
 
 
ORGANIZADO POR: PROF. ME. MARCILIO MELO 
	
  	
  
	
  
 
CANAL EM FORMA DE “C

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