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A persistência do Racismo na sociedade brasileira contemporânea. Prof. Mat eus Campo s Para hoje: Contextualização; Tema; Teses. Estruturação; Esse momento é de vocês! Mesmo após mais de um século de abolição da escravatura, a população negra permanece, na maioria das vezes, à margem dos espaços de prestígio. Dessa forma, percebe-se que o racismo ainda é uma chaga social no Brasil. Nesse sentido, compreender como o racismo opera no tecido social e como é possível superá-lo é, dessa forma, confrontar uma ferida que marca o país. Mesmo após mais de um século de abolição da escravatura, a população negra permanece, na maioria das vezes, à margem dos espaços de prestígio. Dessa forma, percebe-se que o racismo ainda é uma chaga social no Brasil. Nesse sentido, compreender como o racismo opera no tecido social e como é possível superá-lo é, dessa forma, confrontar uma ferida que marca o país. Esse momento é de vocês! Mesmo após mais de um século de abolição da escravatura, a população negra permanece, na maioria das vezes, à margem dos espaços de prestígio. Dessa forma, percebe-se que o racismo ainda é uma chaga social no Brasil. Nesse sentido, compreender como o racismo opera no tecido social e como é possível superá-lo é, dessa forma, confrontar uma ferida que marca o país. Esse momento é de vocês! Contextualização Mesmo após mais de um século de abolição da escravatura, a população negra permanece, na maioria das vezes, à margem dos espaços de prestígio. Dessa forma, percebe-se que o racismo ainda é uma chaga social no Brasil. Nesse sentido, compreender como o racismo opera no tecido social e como é possível superá-lo é, dessa forma, confrontar uma ferida que marca o país. Esse momento é de vocês! Apresentação do tema Contextualização Mesmo após mais de um século de abolição da escravatura, a população negra permanece, na maioria das vezes, à margem dos espaços de prestígio. Dessa forma, percebe-se que o racismo ainda é uma chaga social no Brasil. Nesse sentido, compreender como o racismo opera no tecido social e como é possível superá-lo é, dessa forma, confrontar uma ferida que marca o país. Esse momento é de vocês! Teses Contextualização Apresentação do tema Lugar de Fala Djamila Ribeiro filósofa, feminista negra e escritora; "O lugar que ocupamos socialmente nos faz ter experiências distintas e outras perspectivas."; Não é só "o que se fala" que importa, mas "quem fala"; "O lugar de fala se refere justamente ao fato de que pessoas submetidas a diferentes tipos de opressão terão também prioridades e interpretações diferentes sobre a realidade"; O objetivo não é restringir a troca de ideias, encerrar uma discussão ou impor uma visão. Mas sim, abrir uma nova janela, com a perspectiva de alguém que antes não podia se expressar livremente em sociedade. Gilberto Dimenstein - escritor e jornalista; Infelizmente a democracia no Brasil está apenas em linhas e livros que não são respeitados, sendo assim, surge, nesse contexto, o “cidadão de papel”; Os direitos humanos foram criados com o objetivo de garantir bons costumes, a moralidade e a dignidade, evitando, assim, qualquer tipo de violência, opressão e tortura que afronte a dignidade humana. Cidadãos de Papel Necropolítica Achille Mbembe - Filósofo, teórico político, historiador, intelectual e professor universitário camaronês; Soberania é a capacidade de definir quem importa e quem não importa, quem é ‘descartável’ e quem não é, quem deve viver e quem não deve, quem é amparado pelo Estado e quem é desprezado por ele; O corpo ”matável” é aquele que está em risco de morte a todo instante devido ao parâmetro definidor primordial da raça. APRESENTAÇÃO DO TEMA: BASTA REESCREVER A PROPOSTA TEMÁTICA INTERLIGANDO-A AO QUE VOCÊ USAR NA CONTEXTUALIZAÇÃO. TESE: como fazer? Elementar, minha capivara, é muito fácil. Por hoje é só, minhas capivaras. Não esqueçam de fazer o parágrafo de introdução sobre esse tema debatido. A ENTREGA DEVE SER FEITA, NO E-MAIL DE REDAÇÃO (redacaoidealmc@gmail.com), ATÉ ÁS 23:59 DA SEGUNDA-FEIRA [17/05].
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