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Cópia de HISTÓRIAS DE AMOR CONTADAS - Trabalhada 2

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HISTÓRIAS DE AMOR CONTADAS
por Alagrauen
Quem já ouviu ou assistiu histórias de amor, que se identificou, surpreendeu e se emocionou registradas em livros, novelas ou filmes? Pois então, agora será compartilhada algumas das muitas histórias reais de amor reais, que ouvimos e presenciamos durante convivência e conversas com parentes e amigos. 
Antes, conceituamos o casamento formal ou não, sendo um trabalho de equipe! Cada um tem que fazer a sua parte, contudo não entraremos na questão se foram ou não adequadas as opções tomadas. Somente iremos compartilhar os fatos e decisões que fizeram cada história de amor serem especiais e inesquecíveis, plantando esperança por este registro, de que cada um pode viver uma bela história de amor! 
“No amor não há medo; antes, o perfeito amor lança fora o medo. Ora, o medo produz tormento; logo, aquele que teme não é aperfeiçoado no amor” (1 João 4:18)
Isadora, uma linda moça de família tradicional da Capital, se preparando para casar, viajou para visitar uma tia internada em um hospital, no interior de outro Estado. Chegando, sua vida teve uma reviravolta surpreendente: conheceu o charmoso médico residente que acompanhava o caso de sua tia. O que aconteceu? Isadora rompeu o noivado, se desentendeu com sua irmã, pois essa sempre argumentou “que mesmo noiva, Isadora roubará meu namorado médico”...enfrentou a todos sem exitação! 
Surpreendeu, não só por ter casado com o jovem médico Rafael, mas por ter se mudado para o interior do Estado de outra Região do País, abrindo mão do conforto, modernidade e facilidades que vivenciava na Capital, para apoiar o sonho de seu marido, em exercer seu “talento e dedicação” na profissão escolhida. 
Rafael e Isadora formaram uma numerosa, respeitada e bela família.
“No Senhor, todavia, nem a mulher é independente do homem, nem o homem, independente da mulher” (1 Coríntios 11:11)
Não existe tempo determinado para o despertar do amor. Dois jovens, Marcelo e Daniela, cresceram juntos em uma cidade do interior, de famílias amigas e convivência próxima. Tanto que Daniela era amiga, colega e parceira de dança do irmão mais novo do rapaz, e a irmã mais velha da moça, teve um “flerte” com o irmão mais velho de Marcelo. 
Contudo, quando se encontraram em outro Estado, ambos fazendo faculdade, se descobriram de forma inesperada, e um amor fervoroso surgiu. O casamento não demorou e marcou a história da cidade natal destes noivos, por seu matrimônio inovador: Marcelo não usou gravata, casou de camisa com o primeiro botão aberto, Daniela casou de pantalona de seda e véu de renda branco, pouquíssima maquiagem, sem jóias.
O recém casal de acadêmicos logo formaram família, mas isso não atrapalhou o andamento dos estudos. Companheiros e parceiros em tudo, formaram um “bem-sucedido um esquema familiar”: Marcelo ficava com o bebê pela manhã e Daniela de tarde e estudavam no contra turno. Quando um dos dois tinha prova ou algum trabalho e não podia cuidar do bebê, este ficava com as “tias da cantina da Faculdade”. 
Daniela se formou, grávida de 7 meses do segundo filho, como primeira de sua turma - Marcelo acompanhou, incentivou e auxiliou em tudo, até o término de suas graduações. Esse casal formou uma linda e unida família de cinco, com espaço para mais! 
“As muitas águas não poderiam apagar o amor, nem os rios, afogá-lo; ainda que alguém desse todos os bens da sua casa pelo amor, seria de todo desprezado” (Cânticos 8:7)
Existem os afortunados, que conhecem o amor de suas vidas desde crianças, sendo o casamento algo talvez previsível, desejado ou inesperado. Foi o caso dos primos irmãos Thiago e Helena, onde o “namorico de adolescente” resistiu ao tempo, a distância durante o ano, pois se encontravam só nas férias.
Esse sentimento se enraizou nos corações, que mesmo com a relutância e fortes argumentos genéticos de toda a família, que os filhos poderiam nascer com problemas, devido ao parentesco próximo - não foram suficientes para macular esse amor. 
Depois de muita contrariedade, argumentações e persistência do jovem casal o casamento dos primos, por fim se realizou. Filhos e netos saudáveis, unidos e muito felizes e com sobrenome “ao quadrado”. 
“Seja bendito o teu manancial, e alegra-te com a mulher da tua mocidade” (Provérbios 5:18) 
E quando o namoro mal-acabado, que nunca foi esquecido reaparece? 
Foi o que aconteceu com Maristela. Depois de quase quatro décadas, com uma história de vida completa com filhos, netos, divórcio e aposentadoria a beira mar...reencontra sem imaginar Cristiano, com bagagem de vida semelhante. Logo reacende o ardente amor da juventude! Se casam, em curto espaço de tempo, em uma emocionante cerimônia na presença de testemunhas antigas e recentes deste amor reencontrado, pois correm contra o tempo, para aproveitarem um ao outro. 
Entretanto, em plena lua-de-mel, fazendo exame de rotina pela idade, Cristiano descobre ter um grave e silencioso problema cardíaco, sendo submetido a uma cirurgia de emergência. A notícia mobilizou a família toda, e assim foi comprovando o amor verdadeiro existente entre Maristela e Cristiano, surpreendendo a todos pela união, firmeza, dedicação e controle emocional, no pré, durante e pós-operatório.
Cristiano, designou a sua recém esposa como sua acompanhante e responsável legal tanto no hospital, como em casa. Maristela manteve a família informada e os negócios em dia - legitimando seu lugar de esposa, companheira e auxiliadora.
 “Goza a vida com a mulher que amas, todos os dias de tua vida fugaz, os quais Deus te deu debaixo do sol; porque esta é a tua porção nesta vida pelo trabalho com que te fatigaste debaixo do sol.” (Eclesiastes 9:9) 
É muito comum, histórias onde as esposas cuidam de seus maridos durante a enfermidade crônica ou estabelecida, pela natureza do ser mulher. Contudo, me emociono, quando lembro de histórias como de Cristiano, que aos 17 anos conheceu Renata em um retiro da Igreja. No início, a moça não se entusiasmou - o rapaz aparentava ser bem mais novo e ela já estava com o corpo formado de mulher. Cristiano sempre foi determinado, educado e com bom humor, isso lhe destacou despertando o interesse de Renata. No ano seguinte, a moça convidou Cristiano a ser seu par nas atividades no retiro, e essa aproximação conquistou Renata por completo. 
Depois de alguns anos de casamento, já com lindos filhos e a casa dos sonhos construída, a saúde de Renata começou a apresentar debilidade. Momentos assustadores experimentou Cristiano, quando o amor de sua vida, a mãe de seus filhos teve que ser levada às pressas para o hospital. Foram feitos inúmeros exames, para um diagnóstico inconclusivo e preocupante, pois “como tratar algo desconhecido?! ” Diante deste cenário, Renata decidiu mudar seus hábitos alimentares, para fortalecer sua imunidade e melhorar sua saúde. 
Cristiano, por amor a sua esposa, apoiou sem relutância e com esforço cada mudança na rotina e cardápio alimentar, assim como adaptou seus horários de trabalho, de forma que quando Renata não estiver se sentindo bem, ele pode lhe dar a atenção necessária, já que ela é a parceira de vida que escolheu.
“Digno de honra entre todos seja o matrimônio, bem como o leito sem mácula; porque Deus julgará os impuros e adúlteros” (Hebreus 13:4)
Quando um pai de família por motivos diversos rompeu seu matrimônio, se casando com uma outra moça mais jovem...toda a culpabilidade recai na nova esposa. Existem inúmeras histórias, em todos existe sofrimento, culpa e frustração para os envolvidos. Relacionamentos matrimoniais são muito complexos, envolvem a família, os parentes, amigos e todos ao redor. A harmonia ou conflito está na história de amor vivenciado, se é verdadeira ou falsa. Sendo assim, vamos focar nas menosprezadas novas esposas. 
Cada caso é único, contudo as semelhanças nestas Histórias de Amor Contadas são evidentes: todas são mais jovens que os filhos do primeiro casamento, seus filhos são tios mais novos que os netos do seu esposo e foram mimados tanto quanto cada neto. Felipe, Humberto e Ramon mereciamuma segunda chance de serem felizes no matrimônio, sempre foram bons e atenciosos pais, amigos sinceros, contudo sem muita afinidade com a primeira esposa, o que causou desgaste e infelicidade. Georgea (Felipe), Camila (Humberto) e Natália (Ramon) são três exemplos de novas esposas. 
Todas eram belas jovens, com sonhos, qualidades e aptidões que chamavam atenção. Cada uma, teve que enfrentar primeiramente seus próprios preconceitos, de se relacionar com homens mais velhos, crenças que mulher solteira não deve casar com homem com filhos e conflitos internos com seus sentimentos de estarem gostando da atenção que estavam recebendo, por serem inteligentes, elaboradas e cativantes de seus futuros maridos. Depois, tiveram que encarar suas próprias famílias, amigos e sociedade - ninguém quer ser associada com “uma destruidora de lares”, mesmo se forem inocentes, no motivo e época da separação, sempre serão as culpadas, "a outra". 
Por fim, as três novas esposas, que semelhantemente casaram-se formalmente no civil e religioso (não na Igreja claro, contudo abençoado tanto quanto) com seus esposos mais velhos e elas eram mais jovens que alguns dos filhos do primeiro matrimônio. O maior embate foi dia após dia, terem que provar a cada instante seu amor pelo esposo; viver no ciclo conquistar-perder-reconquistar a aceitação dos filhos do primeiro casamento, conviver diariamente com a comparação da primeira esposa, conquistar o respeito e confiança dos amigos, da ex-esposa, ex-família que pelos filhos do seu marido, fazem parte da sua vida íntima. Além de terem que abrir espaço com sutilesa, dignidade e legitimidade para seus filhos na família, ciclo de amizade e convivência do esposo. 
Com tantas batalhas que cada uma travou, muitas vezes parecia invencível, a história de amor de Natália, Camila e Georgea se evidenciou sincera. Com o passar do tempo seus espaços, respeito e carinho na vida de todos os familiares, amigos, parentes de seus maridos, foram conquistados com mérito. Claro que houve inúmeras intrigas, afrontas e constrangimento de todos os tipos, gêneros e graus - desde difamações contra a moralidade, ética, comportamento e competência, assim como calúnias por traição, roubo de bens, maus tratos e negligência para com o esposo envelhecido. 
Essas esposas incríveis choraram em silêncio, com pouco apoio, empatia ou confidencialidade, não revidaram, aguentaram firmes, o amor era maior. Cuidaram de seus esposos em suas enfermidades e debilidades, acompanharam seus últimos momentos de vida, sempre diligentes, amorosas e blindando de aborrecimentos para assegurar com qualidade e dignidade mais tempo de vida harmoniosa para o amor de suas vidas e convivência com o pai de seus filhos (de sangue e coração). Georgea, Natália e Camila casaram por amor e hoje curtem os filhos, netos e por opção, nenhuma se casou novamente!
“Acima de tudo, porém, tende amor intenso uns para com os outros, porque o amor cobre multidão de pecados” (I Pedro 4:8)
Inesperado também foi a história de amor dos primos irmãos Raquel e Eduardo. Quando Raquel, retornou para casa dos pais, divorciada, com dois filhos pequenos, ainda muito jovem e bela, os parentes pediram para Eduardo ainda solteiro, levar Raquel para sair e conhecer outras pessoas. 
O que ninguém esperava, foi que o primo se encantou instantaneamente por Raquel ao revela. Toda vez que a bela prima se interessava por alguém, Eduardo a desiludia, inventava qualquer pretexto e afastava o possível pretendente.
Para espanto de todos da família, Eduardo pediu Raquel em casamento, e como já passavam muito tempo juntos, com boas coisas em comum, uma cumplicidade enraizada o aceite não foi surpresa. A única séria discordância de toda a família, era a instável condição financeira do rapaz “como manter dignamente uma esposa, já com dois filhos pequenos”. Eduardo assumiu com sucesso esta responsabilidade, aproveitou as boas oportunidades profissionais, se tornando um profissional respeitado e disputado na sua área, adotou legalmente os filhos de Raquel, dando-lhes todo o conforto e segurança merecido. Raquel voltou a estudar, se graduando poucos anos antes do filho mais velho se formar na faculdade. 
Hoje Raquel acompanha Eduardo, o aconselhando e auxiliando nos seus empreendimentos viajando pelo Mundo e ainda dedicam tempo, para cuidar da família. Bravamente, esse casal de primos irmãos resistiram e superaram as dificuldades, prosperaram com responsabilidade, provando que com amor, bom humor, parceria, dedicação e inteligência, tudo é possível!
“Digno de honra entre todos seja o matrimônio, bem como o leito sem mácula; porque Deus julgará os impuros e adúlteros” (Hebreus 13:4)
Quando um pai de família por motivos diversos rompeu seu matrimônio, se casando com uma outra moça mais jovem...toda a culpabilidade recai na nova esposa. Existem inúmeras histórias, em todos existe sofrimento, culpa e frustração para os envolvidos. Relacionamentos matrimoniais são muito complexos, envolvem a família, os parentes, amigos e todos ao redor. A harmonia ou conflito está na história de amor vivenciado, se é verdadeira ou falsa. Sendo assim, vamos focar nas menosprezadas novas boas esposas. 
Cada caso é único, contudo as semelhanças nestas Histórias de Amor Contadas são evidentes: todas são mais jovens que os filhos do primeiro casamento, seus filhos são tios mais novos que os netos do seu esposo e foram mimados tanto quanto cada neto. Felipe, Humberto e Ramon mereciam uma segunda chance de serem felizes no matrimônio, sempre foram bons e atenciosos pais, amigos sinceros, contudo sem muita afinidade com a primeira esposa, o que causou desgaste e infelicidade. Georgea (Felipe), Camila (Humberto) e Natália (Ramon) são três exemplos de novas boas esposas. 
Todas eram belas jovens, com sonhos, qualidades e aptidões que chamavam atenção. Cada uma, teve que enfrentar primeiramente seus próprios preconceitos, de se relacionar com homens mais velhos, crenças que mulher solteira não deve casar com homem com filhos e conflitos internos com seus sentimentos de estarem gostando das inteligentes e cativantes aproximações com seus futuros maridos. Depois, tiveram que encarar suas próprias famílias, amigos e sociedade - ninguém quer ser associada com “uma destruidora de lares”, mesmo se forem inocentes, no motivo da separação, sempre serão as culpadas. 
Por fim, o maior embate destas três novas boas esposas, que semelhantemente casaram-se formalmente com seus esposos mais velhos, pais de famílias, e ambas eram mais jovens que os filhos do primeiro matrimônio, foram dia após dia, terem que provar a cada instante seu amor pelo esposo; viver no ciclo conquistar-perder-reconquistar a aceitação dos filhos do primeiro casamento. Conviver diariamente com a comparação da primeira esposa, conquistar o respeito dos amigos, da ex-esposa, ex-família que pelos filhos do seu marido, fazem parte da sua vida íntima, além de terem que abrir espaço com dignidade para seus filhos legítimos na família, ciclo de amizade e convivência do esposo. 
Com tantas batalhas que cada uma travou, muitas vezes parecia invencível, a história de amor de Natália, Camila e Georgea se evidenciou sincera. Com o passar do tempo seus espaços, respeito e carinho na vida de todos os familiares, amigos, parentes de seus maridos, foram conquistados com mérito. Claro que houve inúmeras intrigas, afrontas e constrangimento de todos os tipos, gêneros e graus - desde difamações contra a moralidade, ética, comportamento e competência, assim como calúnias por traição, roubo de bens, maus tratos e negligência para com o esposo envelhecido. 
Essas esposas incríveis choraram em silêncio, com pouco apoio, empatia e confidencialidade, não revidaram, aguentaram firmes, o amor era maior. Cuidaram de seus esposos em suas enfermidades e debilidades, acompanharam seus últimos momentos de vida, sempre diligentes, amorosas e blindando de aborrecimentos para assegurar com qualidade e dignidade mais tempo de vida harmoniosa para o amor de suas vidas e convivência com o paide seus filhos (de sangue e coração). Georgea, Natália e Camila casaram por amor e hoje curtem os filhos, netos e por opção, nenhuma se casou novamente!
“Não obstante, vós, cada um de si (maridos) também ame a própria esposa como a si mesmo, e a esposa respeite ao marido” (Efésios 5:33)
Carla, uma jovem empreendedora, administrava com sucesso os negócios da família. Muito independente, responsável e admirada por todos ao redor. Daniel, um jovem empresário, com visão estratégica e dedicado esportista. 
Um casal extraordinário, parceiros, compromissados e diligentes com a família e negócios. Lado a lado, superaram unidos as dificuldades empresariais, problemas de saúde na família, e auxiliando parentes e amigos, da melhor forma possível. Sempre divertidos, cativantes e amorosos, a casa vivia cheia de amigos e parentes. Um completava o outro em tudo, exemplo marcante: Carla sabia, mas não gostava de cozinhar; Daniel foi um bom cozinheiro, adorava experimentar receitas novas ou repetir pratos deliciosos. 
Ficaram casados por quase trinta anos, até a morte de Daniel, em uma colisão entre carros, na estrada. Sua morte foi muito sentida, não apenas pela família ou amigos, e sim por todos, que pelo heroísmo de seu espírito auxiliador, aliado ao histórico de atleta, retirou todas as pessoas dos carros envolvidos no acidente. Contudo isso aumentou irreversivelmente a hemorragia em seu abdômen, Daniel foi a óbito chegando no hospital. 
Carla continuou cuidando dos filhos, netos, amigos e negócios, da mesma forma, não deixando a memória de Daniel se perder no tempo, preservando o legado familiar! Este casal se conheceu, namorou e se casou em três meses, tornando sua história ainda mais fascinante, sinalizando que o amor não precisa de tempo e sim de ação, entrega e comprometimento na decisão tomada em compartilhar sua vida através do casamento.
“O coração do seu marido confia nela, e não haverá falta de ganho. Ela lhe faz bem e não mal, todos os dias da sua vida” (Provérbios 31:11, 12)
Amor de verão tem futuro? Rodrigo, um promissor recém formado, conheceu Renata, uma linda e interessante moça em sua viagem de férias. 
O rapaz se encantou instantaneamente, que nem a quantidade de irmãos o fez hesitar em conhecer e namorar a tão bela donzela. Como Rodrigo teria que retornar para seu distante Estado, pois já havia conquistado uma excelente colocação profissional, assim que terminasse o período de férias, não pensou duas vezes e pediu Renata em casamento que aceitou prontamente. A notícia causou alvoroço em todos, principalmente na família da moça, que preocupados com a notícia repentina, já que Renata era de menor, ainda estudava e tinha outros planos antes das férias, além de terem que organizar um belo e merecido casamento. 
O tempo afirmou que foi “a melhor decisão de suas vidas” - Renata acompanha, apoia e cuida de Rodrigo, este a protege, sustenta e não faz nada sem ela. São um feliz e exemplar casal para quem os conhecem, além de serem um modelo de marido e de esposa, pelo respeito, cumplicidade e parceria mútua, são divertidos e requisitados amigos. Formaram uma linda, unida e abençoada família.
“Por isso, deixa o homem pai e mãe e se une à sua mulher, tornando-se os dois uma só carne” (Gênesis 2:24)
Um casal jovem de idade, mas com mais de uma década de casamento. Gustavo se apaixonou por Denise no segundo ano do Ensino Médio. Entretanto, a moça migrante de outra região do país, estava namorando. Para poder ficar por perto,sem causar confusão com o namorado da Denise, que já tinha percebido os seus sentimentos, também iniciou um namoro. 
No início do ano seguinte, Gustavo ficou sabendo que Denise não estava mais namorando, terminou rapidamente seu namoro. No primeiro dia de aula do terceirão, Denise conta que Gustavo “quase pulou a janela do colégio, quando a viu chegando”. Dias depois, Gustavo se declarou e iniciaram a namorar, contra os desejos e com preconceito da família do rapaz.
 Antes de terminar o ano, se casaram no cartório tornando Gustavo o homem mais realizado e disposto a fazer Denise a mulher mais feliz desse mundo! Como eram muito jovens, ambos recém formados no Ensino Médio, primeiro foram moraram com grande receptividade na casa da mãe da Denise. Mas quando a mãe de Denise teve que retornar para o Estado natal, foram morar inocentemente com a mãe do rapaz. 
Denise era constantemente humilhada e constrangida pela sogra, aguentou calada por alguns meses, até que não suportando mais as ofensas, rebateu. Essa ação provocou uma grande discórdia familiar. Quando Gustavo chegou do trabalho, Denise estava arrumando seus pertences pois foi expulsa da casa. Percebendo que Gustavo não disse nada, só começou a arrumar suas roupas na mala, sua mãe o chamou para sala, reafirmou ter expulsado somente a Denise, que ele sempre seria bem-vindo na casa da família!
A resposta de Gustavo para sua mãe, foi a mais surpreendente e emocionante, mostrando a maturidade e comprometimento com sua esposa, consolidando o amor deste jovem casal: “Denise é a minha família, se a expulsa não tem lugar para mim nessa casa e família! ” Na manhã seguinte, iniciaram sua vida de casados como uma só carne. 
Hoje, Denise tem o respeito da sogra, carinho da família e parentes do esposo. Este jovem casal, Gustavo e Denise conquistaram com muito esforço casa própria, carro, moto, uma vida estável...auxiliam sempre que procurados os amigos e conhecidos. Possuem lindos filhos, admiração e gratidão por todos a sua volta! 
“Se alguém (alguma coisa) quiser prevalecer contra um, os dois lhe resistirão; o cordão de três dobras não se rebenta com facilidade” (Eclesiastes 4:12)
Doença em todas as circunstância, sendo conhecida ou não é difícil conviver, ainda mais para os mais próximos. Nicoli conheceu Miguel e logo se apaixonou. Por ser uma bela jovem, de temperamento amigável e atitudes marcantes, não demorou muito para Miguel a notar e o casamento foi “como conto de fadas!”. Entretanto, em um exame de rotina, o casal recebeu o chocante diagnóstico de câncer de mama no seio esquerdo de Nicoli. Essa doença, por si só já vem carregada de sentença de morte, somada a complexidade que agrava a convivência conjugal, já que afeta direto a auto-estima da mulher, dificultando a intimidade. O amor e companheirismo de Miguel foi colocado a prova, e ele passou com méritos. Se manteve firme, passando segurança para Nicoli durante todo o tratamento, de que ela não estava sozinha nesse infortúnio. No hospital ou em casa, cuidava da logística dos afazeres domésticos e rotinas da família, recorrendo poucas vezes para os familiares e amigos. Batalharam juntos, se mantiveram inabaláveis no propósito de vida e venceram essa adversidade, que os uniu ainda mais como casal, servindo de exímio exemplo de amor pleno, que se mantiveram fiéis ao juramento feito no altar “...na saúde e na doença…” 
“O marido conceda à esposa o que lhe é devido, e também, semelhantemente, a esposa ao seu marido” (I Coríntios 7:3)
Não podemos esquecer das inusitadas, mas não raras histórias verdadeiras de superação todos os preconceitos e adversidades possíveis, e o amor quando ela é quase uma década mais velha! Conheço quatro casais com histórias muito semelhantes e que até hoje usufruem juntos de um feliz casamento e harmonia em família.
Gilmar, Fernando, Natan e Lucas conheceram a “mulher de sua vida” quando tinham aproximadamente, 20 anos. Elas (Nataxa, Valesca, Mirtes e Caluxa) estavam com a vida profissionalmente estabelecida, contudo muito machucadas, desiludidas e agressivas para com o amor. Todas vivenciaram um fracassado casamento e difícil separação, onde a única coisa boa dessas histórias, eram os filhos.
Cada uma, depois de muita relutância e cansadas de recusar os insistentes convites dos amigos para “sair e se divertir”, cada uma conheceu seu jovem rapaz, em diferente região do pais. De início, nenhuma considerou os rapazes como uma possiblidade, o que dificultou (e muito) as tentativas de Natan, Lucas, Gilmar e Fernando de conquistar a atenção desejada,já que eram tratados com carinho e respeito, mas com total indiferença amorosa. 
 “E, com sua mulher, serão os dois uma só carne. De modo que já não serão dois, mas uma só carne. Portanto, o que Deus ajuntou não separe o homem” (Marcos 10:8,9)
 
Histórias de Amor Contadas e reais como estas, servem para dar esperança no casamento, na humanidade e confiança de um futuro maravilhoso e com fidelidade para as próximas gerações. Como disse Cristal, uma sábia amiga: “se a convivência faz bem um ao outro, apesar das discordâncias o respeito, a cumplicidade e o bom humor prevalece...o se fazer companheiro é fácil e o casal transmitem leveza e admiração, este casamento precisa ser preservado e está sob a benção de Deus! ”

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