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DIGESTÃO E ABSORÇÃO BOCA NÃO FERMENTATIVA PROTEÍNAS Não temos absorção nem processo de digestão. LIPÍDEOS Não temos absorção nem processo de digestão. CHO Ativação do nervo vago e estimulação do sistema endócrino, chamado Amilase Salivar. ESTÔMAGO VERDADEIRO NO MONOGÁSTRICO PROTEÍNAS Pepsina quebra a proteína, transformando em molécula proteica de polipeptídio menor (Proteína Microbiana). LIPÍDEOS Ação de enzimas – lipase gástrica: Quebra o triacilglicerol, porém não é efetiva. INTESTINO GROSSO (CECO FUNCIONAL) FERMENTATIVO PROTEÍNA VERDADEIRA Não acontece a absorção no animal, já a bactéria usa o nitrogênio. LIPÍDEOS AGV = Animal Bactéria = Glicerol CHO ESTRUTURAL OU NÃO ESTRUTURAL Bactéria usa glicose e Animal usa AGV RUMEN FERMENTATIVO LIPÍDEOS O triacilglicerol vai ser quebrado no ambiente fermentativo. A lipólise que seria separação dos ácidos graxos. Digestão fermentativa de lipídeos: bactérias usam glicose para energia (quebra de triacilglicerol: ác graxo+glicerol = glicose). CHO Digestão da população microbiana. Bactéria busca glicose no carboidrato para usar como energia e libera ácidos graxos voláteis (AGV-s) e ocorre absorção pelas papilas do rumen. ABOMASO NÃO FERMENTATIVO CHO Não temos enzimas no abomaso que quebrem CHO. ESÔFAGO Movimentos peristálticos. PROTEÍNAS Proteínas Verdadeiras: São as compostas por aminoácidos (amina e ácido carboxílico). Proteínas Não Verdadeiras (NNP): Só é composta por amina e nitrogênio não proteico. Proteína sofre a proteólise. Isso acontece na digestão fermentativa do ceco funcional (herbívoros monogástricos) e no rumen pelas bactérias proteolíticas. INTESTINO DELGADO A absorção ocorre perante ao suco gástrico que será estimulado perante hormônios (colescistoquinina/secretina) CHO Absorção de glicose. LIPÍDEOS Monoacilglicerol, fosfolipídeos. PROTEÍNAS Aminoácidos.
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