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Alcoolismo

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▪ O uso abusivo de derivados do álcool etílico (ou 
etanol) é hoje reconhecido pela Organização 
Mundial de Saúde como uma doença e tem 
tratamento médico. O quadro de alcoolismo 
configura-se quando a ingestão de derivados 
etílicos deixa de ser um hábito social e passa a ser 
uma dependência, a ter caráter de 
obrigatoriedade. 
▪ No Brasil, os índices demonstram que uma em 
cada dez pessoas tem problemas consequentes 
ao uso indevido de álcool23. Estima-se que cerca 
de 10% das mulheres e 20% dos homens façam 
uso abusivo do álcool e 5% das mulheres e 10% 
dos homens apresentem a síndrome de 
dependência do álcool. 
▪ O Álcool (ou etanol) pertence a esta classe de 
compostos e é constituído por dois carbonos e 
um grupo hidroxilo, tendo como formula química 
CH3CH2OH. 
 
▪ É uma pequena molécula, solúvel em água e em 
lipídios ,tem uma apresentação líquida, variando 
de cor transparente a escuro quase opaco, a via 
de administração é oral, tendo várias designações 
populares, como: pomada, bebida fermentada, 
infusão, bejeca, fino, copo, copázio, chá de 
parreira, balde. 
▪ O etanol atinge os tecidos do organismo e afeta a 
maioria das funções vitais, por ser uma molécula 
pequena e solúvel tanto em meio aquoso como 
em meio lipídico. 
▪ A eliminação do etanol faz-se apenas em 10% do 
total ingerido, é realizada pelos pulmões (o que 
permite realizar o doseamento da alcoolemia 
pela sua pesquisa no ar expirado), pelo suor e 
pela urina. Os restantes 90% são metabolizados a 
nível do fígado, quase na sua totalidade, no 
hepatócito. 
▪ É importante referir que o etanol é inteiramente 
absorvido pelo tubo digestivo: 30% no estômago, 
cerca de 65% no duodeno, imediatamente após a 
sua passagem pelo piloro, e o restante no cólon. 
 
▪ Fases do metabolismo: 
1. Absorção: assim que ingerido, o álcool inicia 
seu trajeto dentro do organismo. Desde a 
ingestão até sua completas absorção, estima-
se em média 1 hora. 
2. Distribuição: O álcool é transportado pelo 
sangue para todos os tecidos que contêm 
água. As maiores concentrações de álcool 
encontram-se no cérebro, no fígado, no 
coração, nos rins e nos músculos. 
3. Metabolismo: cerca de 90% a 95% do álcool 
é metabolizado no fígado por enzimas 
especiais. Um fígado saudável é capaz de 
metabolizar o álcool a uma taxa de 
15mg/100ml de sangue a cada hora. As 
enzimas do fígado dividem o álcool em várias 
substâncias, sendo as mais importantes o 
acetaldeído e o ácido acético. 
4. Eliminação: o álcool, em sua maioria, é 
eliminado pela urina, porém cerca de 5% é 
eliminado por meio da respiração, 
transpiração e salivação. Além do mais, o 
álcool tem a capacidade de inibir a liberação 
do hormônio responsável pelo controle da 
reabsorção de água (ADH) provocando 
aumento da diurese, com maior vontade de 
urina. 
▪ Existem pelo menos duas vias metabólicas de 
metabolização do etanol: 
a) A mais importante tem lugar no citosol. O 
etanol é oxidado em acetaldeído por ação da 
álcool-desidrogenase. O acetaldeído é depois 
convertido em acetato (no citosol ou nas 
mitocôndrias) por ação da aldeído-
desidrogenase. Cada uma destas reações requer 
NAD+, com aumento da relação NADH/NAD+. 
 b) Outra via tem lugar nos microssomas, do 
retículo endoplásmico liso. Neste são oxidados 
cerca de 10% do etanol, desde que se apresente 
em concentrações elevadas no sangue. A 
actividade deste sistema pode aumentar após 
exposição repetida ao etanol. 
°
▪ No fígado através de uma série de alterações 
metabólicas de reações oxidativas, em que a 
primeira reação é catalisada por uma enzima, 
Álcool desidrogenase (ADH). 
 
Ana Rita Nogueira Pereira 
➢ Álcool desidrogenase (ADH) 
• Presente no citosol dos hepatócitos. 
• Não possui mecanismos de regulação. 
• Presente também na mucosa gástrica, 
apresentando uma atividade 60% menor nas 
mulheres do que nos homens, fazendo com 
que mais etanol seja absorvido pelas 
mulheres. 
• As enzimas da família de ADH metabolizam 
uma ampla variedade de substâncias, 
incluindo o etanol, a vitamina A, outros 
álcoois simples, hidroxiesteroides e os 
produtos da degradação de lipídios e de 
peroxidação lipídica. 
 
➢ Aldeído desidrogenase (ALDH) 
• Presente na mitocôndria. 
• Sua deficiência é considerada “fator anti-
alcoolismo” – alta incidência em orientais, os 
quais representam baixos índices de 
consumo alcoólico. 
• Produz NADH (cadeia respiratória) e acetato 
(se converte em acetil CoA). 
 
 
▪ O etanol é convertico em acetaldeído através da 
enzima ADH e sua coenzima, a dinucleotídeo de 
nicotinamida e adenina (NAD+), que é convertida 
na sua forma reduzida (NADH). 
▪ Esta reação está associada com o elevado 
fornecimento energético proveniente do NADH 
na formação de 16ATP/ de etanol, não 
esquecendo que o NAD é necessário noutras 
reações metabólicas dos alimentos, no fígado, 
sendo o seu gasto, pelo álcool, fonte de 
perturbação do restante metabolismo, além 
disso a capacidade que o fígado tem para a 
produção desta enzima e para a sua regeneração 
é limitada. 
▪ A metabolização de grandes quantidades de 
etanol altera a relação NADH/NAD, inibindo a 
metabolização de ácidos gordos, a síntese de 
proteínas e aumenta a peroxidação lipídica e a 
formação de radicais livres. 
 
 
 
°
▪ O consumo crônico de álcool, está associado ao 
aumento do retículo endoplasmático liso no 
fígado, possível local de oxidação do etanol. A via 
que assume grande relevância nos alcoolistas é 
do MEOS (Sistema Microssomal Oxidante de 
Etanol). 
▪ Pertence à família de proteínas chamadas 
citocromos, presentes no reticulo 
endoplasmático liso dos hepatócitos, que utiliza o 
citocromo P-450 ou CYP2E1, NADPHcitocromo 
redutase e os fosfolipídios, tendo como aceptor 
de hidrogênio o NADP +. 
 
 
▪ Estas enzimas tem como propriedade a ligação de 
elétrons ao oxigênio molecular e no ciclo do 
dinucleótido de nicotinamida e adenina fosfato 
na sua forma reduzida (NADPH). 
°
▪ A biotransformação hepática do etanol nos 
peroxissomos é limitada pela produção endógena 
de peróxido de hidrogênio. Sob circunstâncias 
fisiológicas, o sistema catalase responde por 
menos 2% da oxidação do etanol. 
▪ Já nesta via de metabolização do etanol, também 
ocorre a formação de acetaldeído através da 
catalase em uma reação enzimática reduzindo o 
peróxido de hidrogênio em água. 
 
▪ A biotransformação hepática peroxidativa do 
etanol é limitada pela produção endógena de 
água oxigenada. A produção fisiológica, normal, 
de água oxigenada é estimada como sendo de 
3,6mmol/hora/grama de fígado. Sob 
circunstâncias fisiológicas, o sistema catálase 
responde por menos 2% da oxidação do etanol. 
▪ Esta é uma via de recurso tóxica, sendo a 
formação de água oxigenada responsável pela 
destruição de ácidos nucleicos constituintes dos 
cromossomas indispensáveis à multiplicação 
celular. 
 
▪ Cada um destes três passos produz metabólitos 
específicos e resultam na produção de 
acetaldeído, um produto tóxico, quer na 
mitocôndria, quer no citoplasma, pode causar 
desnaturação de proteínas, peroxidação lipídica e 
alterações da exocitose por ligação à tubulina, 
reduz também o nível de glutamato e aumenta o 
efeito tóxico de radicais livres. Interfere com a 
cadeia de transporte de elétrons, causando 
alterações estruturais na mitocôndria, e inibe os 
mecanismos de reparação do ADN. 
 
 
 
▪ O álcool é uma droga depressora do sistema 
nervoso central SNC, possui propriedade 
sedativa sendo que o seu efeito pode afetar 
várias partes do encéfalo, não apenas as 
responsáveis pela memória, mas também a 
coordenação dos movimentos, respiração e 
alterando níveis de neurotransmissores, que 
são mensageiros químicos que conduzem sinais 
ao corpo. 
▪ Existem dois tipos de receptores destes 
neurotransmissores, o GABA- alfa e o GABA-
beta, dos quais, apenas o GABA-alfa é 
estimuladopelo álcool, sendo este um 
neurotransmissor inibitório do cérebro. 
▪ Após a ingestão do etanol, o acetaldeído é 
formado na periferia, principalmente pela 
atividade da ADH no fígado, sendo que esta 
enzima não é expressa no cérebro. No entanto, 
dada a alta atividade da ALDH, a principal 
enzima responsável por metabolizar o 
acetaldeído, dentro da barreira 
hematoencefálica, uma pequena quantidade de 
acetaldeído é transferida para o cérebro a partir 
da periferia. 
▪ Para ultrapassar a barreira hematoencefálica o 
acetaldeído deve primeiro entrar nas células 
endoteliais ricas em ALDH2 na barreira, sendo 
oxidado. Assim, sob condições normais o 
acetaldeído sistêmico não atravessa a barreira 
hematoencefálica. 
▪ O acetaldeído pode ser gerado a partir de etanol 
por meio da reação de catalase, e em menor 
extensão por CYP2E1, ambas as enzimas estão 
presentes no cérebro. 
▪ A oxidação do etanol no cérebro pode ocorrer em 
neurônios, bem como em astrócitos, onde ele é 
oxidado a acetaldeído através das vias de MEOS e 
CAT e em seguida a acetato. O acetato é 
convertido em acetil-CoA, que entra no ciclo de 
TCA. O alfa-cetoglutarato (α-KG) é convertido em 
glutamato (Glu). Glu pode deixar o neurônio 
glutamatérgico através da liberação de 
neurotransmissores e é rapidamente convertido 
em glutamina (Gln) na astroglia. Gln é então 
transportado de volta para os neurônios 
glutamatérgicos como precursor de 
neurotransmissor de Glu, completando assim o 
ciclo de Glu-Gln. Neurônios GABAérgicos podem 
sintetizar GABA a partir de Glu. Uma vez liberado, 
o GABA tem dois destinos potenciais: recaptação 
pelos neurônios GABAérgicos para reutilização 
e/ou oxidação direta no neurônio GABAérgico; ou 
captação e oxidação em astroglia 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
▪ O uso do álcool, a longo prazo traz riscos a todo 
sistema digestório causando desde lesões, 
inflamações até mesmo câncer de boca, faringe e 
laringe. 
▪ A absorção do álcool começa na boca através das 
mucosas e continua no estômago. Mesmo em 
pequena quantidade pode provocar prejuízos, 
irritando a mucosa estomacal e contribuindo para 
a formação de úlcera e gastrite, sendo que em 
poucos minutos, pode causa azia, queimação e 
cefaleias. 
▪ A maior parte de absorção do álcool ocorre no 
intestino delgado, onde o consumo em excesso 
pode provocar danos, como exemplo úlcera e 
câncer. 
▪ O pâncreas é responsável por produzir insulina e 
glucagon e enzimas digestivas. A ingestão de 
bebidas alcoólicas gera prejuízo a esse órgão, a 
pancreatite crônica, causada principalmente pelo 
consumo de álcool prolongado. 
▪ A doença é caracterizada pela destruição do 
parênquima glandular e substituição por tecido 
conjuntivo causando fibrose, atrofia glandular e 
dilatação. 
 
▪ Faz-se necessário constatar que o fígado é uma 
das glândulas mais volumosa, que executa várias 
funções de essencial importância para o corpo 
humano, como glândula exócrina, produz e 
secreta a bile, mas dentre suas outras funções 
está relacionado o armazenamento de glicogênio, 
síntese de diversos compostos orgânicos, 
metabolização e excreção de substâncias tóxicas, 
processo conhecido como detoxificação, que é 
realizada pela filtração de substâncias nocivas, e 
uma delas é o álcool ingerido no estado de 
bebidas alcoólicas. 
▪ O fígado é um dos órgãos mais afetados pela 
ingestão de álcool, pois ele é responsável por 
metabolizar o etanol ficando propenso a danos e 
doenças como a cirrose. A cirrose é uma doença 
do fígado grave, irreversível e fatal, sendo a 
principal causa da doença o uso excessivo de 
álcool, ela se caracteriza por fibrose e formação 
de nódulos. 
▪ A manifestação da doença ocorre em virtude de 
um processo progressivo de inflamação, nesse 
sentido é caracterizada quando nódulos e fibrose 
substituem o tecido hepático, bloqueando a 
circulação sanguínea e substituição por tecido 
fibroso. 
▪ Este sistema é composto por um par de pulmões 
e por vários ductos por onde o ar circula, como as 
cavidades nasais, boca, faringe, laringe, traqueia, 
brônquios e bronquíolos. A função desse sistema 
é realizar as trocas gasosas através da hematose, 
que ocorre a nível de alvéolos pulmonares. 
▪ A relação entre o sistema respiratório e o 
consumo de álcool, se dá devido a uma parte do 
álcool ser eliminado pelos pulmões e brônquios 
provocando irritações nesses órgãos. O álcool 
apresenta um papel patogênico no 
desenvolvimento de várias doenças das vias 
aéreas, dentre as quais se salienta o aumento da 
incidência de síndrome de doença respiratória 
aguda. 
▪ O sistema circulatório, também chamado de 
sistema cardiovascular, é composto pelo sangue, 
coração, artérias, capilares sanguíneos e veias. 
Sua principal função é realizar o transporte de 
nutrientes, hormônios, gases e também restos do 
metabolismo celular para serem eliminados. 
▪ No sistema circulatório, o álcool afeta os 
mecanismos que controlam a pressão do sangue 
e consequentemente a arterial. É sabido que 
quanto maior a quantidade de álcool ingerida, 
maior a propensão ao aumento de pressão 
arterial, e com isto pode provocar no indivíduo 
doenças cardíacas, cerebrovasculares e doenças 
renais. Ainda, o consumo exagerado aumenta o 
risco de anemia. 
 
▪ O consumo de álcool também interfere na 
imunidade, diminuindo a atividade dos linfócitos, 
que são as células sanguíneas responsáveis pela 
nossa defesa. O consumo prolongado de álcool 
retarda as funções do sistema imunológico que 
resulta em uma maior propensão para doenças 
infecciosas, levando assim os alcoólicos a 
apresentarem maior prevalência de infecções 
bacterianas e viral, como pneumonia, 
tuberculose e mesmo o câncer. 
▪ A importância da reprodução para a espécie 
humana é produzir seus descendentes, 
perpetuando a espécie para que no futuro não 
sejam extintos. O abuso da ingestão de bebidas 
alcoólicas traz efeitos negativos na reprodução e 
fertilidade feminina e masculina interferindo na 
sexualidade de ambos, afetando diretamente o 
sistema reprodutor tanto do homem quanto da 
mulher. 
▪ Nos homens pode reduzir a quantidade do 
hormônio testosterona e de espermatozoide, o 
uso crônico pode causar impotência e afetar o 
desempenho sexual, sendo a produção de 
espermatozoide e de hormônios afetada 
diretamente. Na mulher os efeitos ocorrem na 
produção de hormônios, desempenho 
inadequado dos ovários, instabilidade do ciclo 
menstrual, suspendendo a ovulação e 
menstruação e alterando as características 
sexuais, o álcool pode causar uma alteração no 
funcionamento normal do sistema regulador 
cerebral responsável pela produção dos 
hormônios feminino, levando alterações no ciclo 
menstrual e [...] falha na ovulação e defeito da 
fase lútea. 
▪ A ingestão de álcool na gestação afeta 
diretamente o feto pois é comprovado que em 
menos de 1 hora após a mãe ter ingerido, a 
quantidade de álcool no sangue fetal iguala-se à 
concentração de álcool do sangue da mãe 
provocando alterações físicas e mentais., nesse 
sentido o Brasil (2004c) afirma que, como o álcool 
intoxica principalmente organismos muito 
jovens, mulheres que bebem durante a gravidez 
têm uma incidência maior de parto prematuro, 
parto acelerado ou abortos retidos e 
espontâneos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
GUEDES, Fátima. METABOLISMO DO ETANOL. 
Universidade Fernando Pessoa Faculdade 
Ciências da Saúde Porto, 2012 
ACORDI, Patricia. ALTERAÇÕES NEUROQUÍMICAS 
INDUZIDAS PELA EXPOSIÇÃO MATERNA AO 
ETANOL DURANTE OS PERÍODOS GESTACIONAL E 
LACTACIONAL SOBRE HIPOCAMPO DA PROLE. 
Dissertação submetida ao Programa de Pós-
Graduação em Farmácia da Universidade Federal 
de Santa Catarina para a obtenção do Grau de 
Mestre em Farmácia,2015. 
LOURDES, Maria; FÁTIMA, Lucineia. OS 
DESAFIOSDA ESCOLAPÚBLICAPARANAENSENAPERSPECTIVA DO PROFESSOR, 2014. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Tissiana M. de Haes1,3, Diego V. Clé2,3, Tiago F. 
Nunes, Jarbas S. Roriz-Filho2,5, Julio C. Morigut. 
Álcool e sistema nervoso central. Medicina 
(Ribeirão Preto) 2010

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