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REVISÃO BIBLIOGRÁFICA: O DESENVOLVIMENTO DOS ESTUDOS PALEONTOLÓDICOS NO ESTADO DA PARAÍBA – BRASIL Izamara Gesiele Bezerra de Oliveira1; Thereza Lídya Palmeira Cordeiro2; Jefferson Vitor Melo Cabral3 1. INTRODUÇÃO A Paleontologia é uma ciência que estuda evidências de períodos geológicos passados através de análises de restos fósseis, reservados nas rochas, explanando a importância do significado evolutivo e temporal (FELIPE 2008). Com os estudos paleontológicos é possível entender e explicar a biodiversidade, a distribuição geográfica dos grupos das espécies biológicas, o modo de vida, as características ambientais, a evolução das espécies, entre outras características do registro fóssil estudado (CRUZ; BOSSETTI, 2007). A ligação estabelecida da Paleontologia com a ciência que estuda os registros fossilíferos é explicado por que são os fósseis que evidencia informações diretas sobre o passado geológico que existiu no planeta Terra, no qual possibilita conhecimentos amplos sobre o aparecimento e o desaparecimento das espécies, e também no que diz respeito à preservação do meio ambiente e a mudanças climáticas, procurando conhecer a vida na pré-história (BERGQVIST & PRESTES, 2014). Estudos sobre o período da pré-história tem uma grande importância para a compreensão dos acontecimentos ocorridos, analisando sinais da presença de diferentes espécies, possibilitando novos conhecimentos (TREVAS, 2011). Os fósseis são as principais evidências da evolução, sendo uma importante ferramenta para identificar a grande diversidade da vida pré-histórica, pois são restos ou vestígios de animais ou plantas preservados nas rochas. Os vestígios são produzidos ainda em vida, como pegadas, coprólitos, pistas, entre outros tipos, sendo referidos como icnofósseis, e os restos são elementos como ossos ou conchas (CARVALHO, 2012). Os mamíferos de grande porte que surgiram no Paleógeno (65 Ma), são chamados de megafauna, no qual possuíam alturas de até 6m, sua alimentação era de vegetais, principalmente, e eram distribuídos por toda a América do Sul. Durante o Pleistoceno (1.8 Ma – 10 mil anos) foram ocorrendo intensas mudanças climáticas que provavelmente colaboraram para a extinção destes mamíferos (DANTAS, 2007). O Estado da Paraíba é rico em depósitos sedimentares, no qual os diversos fósseis da megafauna são encontrados, mais especificadamente em tanques ou lagos do Pleistoceno. Os estudos sobre a megafauna pleistocênica testemunham as mudanças climáticas que ocorreram no final do Pleistoceno e início do Holoceno, acerca de 10 mil anos, podendo perceber que o ambiente dos Sertões do Estado passou por diversas mudanças (CORREA, 2014). Estudo dos fósseis da megafauna pleistocênica possui uma grande importância para o conhecimento das riquezas e da diversidade faunística do período; das condições geoambientais, pluviométricas e hidrológicas; e da existência de vegetação de pradarias e de florestas mais abertas (CARVALHO, 2012). Portanto, a partir da relevância de se tratar questões que remetem a Paleontologia, o presente trabalho tem como objetivo realizar uma revisão bibliográfica, de caráter analítico e exploratória, com intuito de analisar quais pesquisas estão sendo desenvolvidas em Sítios paleontológicos no estado da Paraíba – Brasil, nos últimos dez anos (2008- 2018), verificando se há progresso dos estudos científicos neste local, e como este tema vem sendo tratado. 2. MATERIAL E MÉTODOS Para o levantamento bibliográfico das literaturas de interesse, foi escolhida a base de dados do Google Acadêmico e Scientific Eletronic Library Online (SCIELO), com eleição de critérios de busca dos periódicos analisados. Utilizou-se as palavras-chave: “Paleontologia na Paraíba”, “Fósseis na Paraíba” “Sítios paleontológicos na Paraíba” e “Paleoambientes na Paraíba” no idioma Português – Brasil e inglês. Para classificação dos dados obtidos, foi avaliado o periódico de cada um através por meio de conceito da plataforma Qualis (Quadriênio 2013-2016). O Qualis constitui-se num sistema brasileiro de avaliação de periódicos, mantido pela CAPES (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior) que relaciona e classifica os veículos utilizados para a divulgação da produção intelectual quanto ao âmbito da circulação e à qualidade. Essa avaliação é feita através da obtenção do ISSN (Número Internacional Normalizado para Publicações Seriadas) do trabalho. Além dos artigos publicados em periódicos, levou-se em conta também, os artigos científicos publicados em periódicos, Trabalhos de Conclusão de Curso, Dissertações e Teses de programas de Pós-Graduação. Após ter obtido e avaliado os dados dos trabalhos publicados, foi feito uma separação para retirada de publicações repetidas, e identificações das pesquisas mais importantes em relação a Paleontologia na Paraíba, para obter total conhecimento do tema pesquisado. Com relação as pesquisas, foram analisados: área de estudo, ano de publicação, e objetivo da pesquisa. Dessa forma, a partir dos critérios pré-estabelecidos para a escolha das literaturas, foram encontrados registros que datam de 2008 a 2018 com um total de 33 publicações. Em especial a fauna de vertebrados e seus aspectos paleoecológicos, foi efetuado um detalhado levantamento bibliográfico. 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO A partir do levantamento bibliográfico, foram encontrados 33 trabalhos, referente a temática Paleontologia na Paraíba, realizadas em 18 municípios (FIGURA 1). Dentre estas, a região de João Pessoa foi o local que mais continha pesquisas, totalizando 14 artigos (GRÁFICO 1). Os trabalhos foram realizados principalmente na Bacia da Paraíba, local que encontra-se nas proximidades de João Pessoa, ocupando uma área continental com cerca de 7.600 km² e mais 31.400 km² de área oceânica, ao longo da plataforma continental, e apresenta uma completa sequência carbonática do intervalo Cretáceo - Paleógeno, seguida pelas unidades Itamaracá, Gramame e Maria Farinha (Nascimento-Silva et al., 2011). Gráfico 1- Quantidade de artigos que o município foi citado Figura 1- Mapa da Paraíba apontando Localidades que foram abordadas nos trabalhos selecionados. Fonte: IBGE As pesquisas feitas no município de João Pessoa eram em sua maioria sobre escavações, novos registros ou novas ocorrências, bioestatigrafia e sedimentações, e 1 trabalho abordava sobre Aeromagnetométrico e Morfotectônico. Campina Grande foi o segundo município em que se encontra estudos sobre a temática, com um total de 8 artigos, e abordava principalmente sobre Educação nas Escolas e Universidades, e também sobre a importância da Paleontologia, e valorização dos sítios arqueológicos. Os outros municípios destacados no quadro 1, explanavam de modo geral, sobre Conservação, Proteção e valorização do local e do objeto paleontológico e arqueológico, Turismo nos sítios paleontológicos e arqueológicos, e os estudos com fósseis. Dentre esses trabalhos, foram abordados 15 temas no geral. O tema que mais foi tratado, totalizando 9 trabalhos, entre estas pesquisas, foi a importância científica desta área que está interligada com a educação, principalmente no Ensino Fundamental e Médio, como os professores ministravam esse tema e também como os livros didáticos estavam expondo assuntos da Paleontologia e como isso interferia no aprendizado e informação do discente (QUADRO 1). Quadro 1- Área geral abordada nos trabalhos selecionados. Assunto Quantidade de artigos que este tema foi tratado Importância científica e educacional 9 Escavação, novo registro, ou nova ocorrência 8 Conservação, Proteção, valorização 5 Bioestratigrafia 4 Turismo nos sítios paleontólogos e arqueológicos 4 Estudo com fósseis 3 Paleoambientes 3 Sítios Paleontológicos da Paraíba 3 Paleoecologia 2 Sedimentologia 2 Aeromagnetométrico e Morfotectônico 1 Impacto 1 Georreferenciamento 1 Tafonomia 1 Taxonomia 1 O tema sobre Conservação, Proteção e valorização do patrimônio histórico, embora não foi o mais proposto dentro dos artigosselecionados, a maioria tratava de uma forma indireta, pois esse tema possui uma grande importância. Esses locais por serem associados ao turismo estão sendo degradados, tendo a ocorrência de furtos de materiais paleontológicos e arqueológicos, por falta de conscientização e instrução. Portanto, esses lugares estão em risco e não há uma fiscalização mais efetiva que o protejam, correndo o risco de um dia serem destruídos. No que se refere aos anos de publicações propostos no objetivo deste trabalho, durante o período de 2008 a 2018 houve uma progressão no número de publicações, porém é notório uma grande escassez de pesquisas neste campo científico. Os que mais obtiveram publicações foram em 2013 e 2017, com 6 artigos encontrados em cada. Porém em relação ao ano de 2017 a 2018, houve uma leve decaída de trabalhos, com apenas 3 encontrados (GRÁFICO 2). Segundo Correa (2014) na Paraíba há uma grande quantidade de sítios arqueológicos distribuídos por toda a Paraíba. Porém, os artigos selecionados para análise, só destacaram esses municípios (QUADRO 2). Assim os trabalhos que envolviam os sítios e tanques arqueológicos e paleontológicos foram: Tanques em Taperoá, Vale dos Dinossauros, Serrote do Letreiro, Floresta dos Borbas, Serrote da Bênção de Deus, Matadouro, Poço do Motor, Piau/Caiçara, Serrote do Pimenta (Estreito), Fazenda Paraíso, Mãe D’água, Lagoa dos Patos, Piedade, Curral Velho e Riacho do Cazé – Sousa; Pereiros, Cabra Assada, Juazeirinho (Zoador), Rio Novo, Riacho Novo (Araçás), Engenho Novo – São João do Rio do Peixe, Várzea dos Ramos – Aparecida. Gráfico 2- Quantidades de artigos durante 2008 a 2018. Quadro 2- Gráfico de número de trabalhos publicados em cada município da Paraíba. Local Quantidade de vezes o município foi citado João Pessoa 14 Campina Grande 8 Sousa 4 Taperoá 4 Boa Vista 3 Cabaceiras 2 São João do Rio do Peixe 1 Alhandra 1 Areial 1 Bananeiras 1 Boqueirão 1 Casserengue 1 Caturité 1 Lagoa de Dentro 1 Patos 1 Puxinanã 1 São João do Cariri 1 Solânea 1 Os trabalhos que enfatizam a escavação, ou estudo de fósseis, foi possível mostrar que algumas espécies da megafauna estão mais distribuídas na Paraíba. Há também uma grande quantidade de icnofósseis, principalmente na região de Sousa. Icnofósseis são fósseis (mineralizações, incarbonizações ou moldes) de pegadas, de pistas de deslocação, de marcas de dentadas, de excrementos, de ovos, de túneis e de galerias de habitação, entre outras (QUADRO 3). Quadro 3- Fósseis e icnofósseis encontrados em alguns sítios paleontólogos. Fósseis/ Espécie Cidade Encontrada Quantidade de artigos citados Pegadas de dinossauros Sousa 3 Eremotherium laurilardii Areial 2 Equus (A.) neogeus Taperoá 2 Haplomastodon waringi Areial 2 Hippidion principale Taperoá 2 Notiomastodon plantensis Areial 2 Panochthus sp. Taperoá 2 Xenorinotherium bahiensis Taperoá 2 Gomphotheriidae indet. Taperoá 1 Cervidae indet. Taperoá 1 N. platensis Taperoá 1 Glossotherium sp. Taperoá 1 Pegadas de dinossauro Rio do Peixe – Sousa 1 Pegadas de saurópodes e terópodes Serrote do Letreiro – Sousa 1 Pegadas de sauropodos e teropodos São João do Rio do Peixe 1 Megatherium Campina Grande 1 Haplomastodon Camalaú 1 Glyptodon São Mamede 1 Megaterideo Pocinhos 1 Megafauna pleistocênica Puxinanã 1 Megafauna pleistocênica Areial 1 Megafauna pleistocênica Esperança 1 Eremotherium laurilardii Campina Grande 1 Glossotherium sp. Campina Grande 1 Holmesina paulacouto Campina Grande 1 Panochthus greslebini Campina Grande 1 Xenorinotherium bahiensis Campina Grande 1 Haplomastodon waringi Campina Grande 1 Hippidion principale Campina Grande 1 Equus (A.) neogaeus Campina Grande 1 Palaeolama major Campina Grande 1 Smilodon populator Campina Grande 1 Taxodontidae indet. Campina Grande 1 Eremotherium laurilardii Taperoá 1 Haplomastodon waringi Taperoá 1 Palaeolama major Taperoá 1 Smilodon populator Taperoá 1 Taxodontidae indet. Taperoá 1 Eremotherium laurillardi Puxinanã 1 Pampatherium humdolbti Puxinanã 1 Panochths sp. Puxinanã 1 Taxodon platensis Puxinanã 1 Haplomastodon waringi Puxinanã 1 Em relação à avaliação de periódicos, segundo a Plataforma Qualis, a área de concentração foi para Ciências ambientais, História e Geografia, e a classificação dos trabalhos foram B2, B4, B5. Porém, não houveram muitos artigos publicados em revista, a grande maioria eram Trabalhos de Conclusão de Curso, Dissertações e Teses de programas de Pós-Graduação. 4. CONCLUSÃO A paleontologia apresenta grande importância para a sociedade. Através dela podemos conhecer a fauna e flora que habitavam o planeta antes dos seres que conhecemos hoje, além de contribuir para a compreensão da evolução das espécies que conhecemos hoje. O Nordeste brasileiro apresenta grandes achados fósseis de uma enorme diversidade de animais que aqui viveram. Dentre os estados do Nordeste, a Paraíba está entre uns dos mais riscos em fósseis encontrados, apresentando uma rica biodiversidade. Entretanto, o investimento em pesquisas paleontológicas nesse estado é escasso, além de apresentar uma falta de proteção aos sítios paleontológicos, degradando-se os registros presentes nesses locais. Os sítios paleontológicos além de oferecer conhecimento sobre as condições do nosso planeta em tempos passados, servem como importante fonte de turismo para as cidades onde estão presentes. Portanto, a preservação desses locais é de grande importância para a economia e também para a paleohistória dessas cidades. 5. REFERÊNCIAS ALVES, Marcella Andrade de Oliveira. Cistos de dinoflagelados das formações Gramame e Maria Farinha–seção maastrichtiana-paleocênica da Bacia da Paraíba: uma análise taxonômica, bioestratigráfica e paleoecológica. 2017. BERGQVIST, L. P.; PRESTES, S. B. S. Paleontological kit: a didactic material with investigative approach; 2014. CARVALHO, A. R. R.; GHILARDI, ALINE MARCELE; BARRETO, ALCINA MAGNÓLIA FRANCA. A new side-neck turtle (Pelomedusoides: Bothremydidae) from the Early Paleocene (Danian) Maria Farinha Formation, Paraíba Basin, Brazil. Zootaxa, v. 4126, n. 4, p. 491-513, 2016. CARVALHO, Juliana Carla Silva de. 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