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RESPONSABILIDADE CIVIL SIMULADO AV1

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1a 
 Questão 
Acerto: 1,0 / 1,0 
 
1-André, motorista não profissional, colidiu seu veículo com o de Isaac, que o acionou 
judicialmente. A responsabilidade de André depende da comprovação de: 
 
 d)dano, nexo de causalidade e culpa, na modalidade objetiva. 
 a)dano, nexo de causalidade e culpa, na modalidade subjetiva. 
 e)dano apenas, na modalidade objetiva. 
 c)dano e nexo de causalidade, na modalidade subjetiva. 
 b)dano e nexo de causalidade, na modalidade objetiva 
Respondido em 01/05/2021 23:47:37 
 
Explicação: André não é motorista profissional, portanto sua atividade não presume risco. 
Desse modo, para responsabilizá-lo, deverão ser provados todos os elementos do ato ilícito, 
com base no art. 186 c/c 927 do CC. Art. 186. Aquele que, por ação ou omissão voluntária, 
negligência ou imprudência, violar direito e causar dano a outrem, ainda que 
exclusivamente moral, comete ato ilícito. Art. 927. Aquele que, por ato ilícito (arts. 186 e 
187), causar dano a outrem, fica obrigado a repará-lo. 
 
 
2a 
 Questão 
Acerto: 1,0 / 1,0 
 
O instituto da Responsabilidade Civil está associado à regra geral de 
que ninguém poderá lesar, prejudicar a outrem, e, caso que isso ocorra 
a violação da norma, ou seja, o acontecimento de um ato ilícito, deverá 
o violador do direito de outrem ser obrigado pelo Estado-juiz a reparar 
ou indenizar os danos sofridos pela vítima. Essa conduta, o ato ilícito, 
pode ser caracterizado por ato ilícito gênero e ato ilícito espécie. O ato 
ilícito gênero também é conhecido como: 
 
 Ato ilícito voluntário. 
 Ato ilícito por imprudência. 
 Ato ilícito equiparado. 
 Ato ilícito puro. 
 Ato ilícito por omissão. 
Respondido em 01/05/2021 23:50:00 
 
Explicação: 
Ato ilícito gênero (ou puro) - art. 186 da Lei 10.406 de 
2002: 
Art. 186. Aquele que, por ação ou omissão voluntária, 
negligência ou imprudência, violar direito e causar dano a 
outrem, ainda que exclusivamente moral, comete ato ilícito. 
- Tal fundamento gera a responsabilidade civil. É, em 
regra, o elencado para qualificar o ato ilícito. Decorre de 
uma conduta humana (comitiva ou omissiva), eivada de 
culpa (lato sensu), a qual se faz contrária ao ordenamento 
jurídico (ilicitude), e que causou dano à outrem. 
 
 
3a 
 Questão 
Acerto: 1,0 / 1,0 
 
Considere a seguinte proposição: Caminhando pelo calçamento, pedestre é atacado por cão feroz 
que escapou por buraco no muro da residência de seu dono. O dono do cão será responsabilizado, 
salvo se provar: 
 
 
Desconhecer que o cão era feroz 
 
Que o pedestre estava próximo ao muro. 
 
Não ter tido condições financeiras para reparar o buraco. 
 Motivo de força maior. 
 
Ser diligente nos cuidados com o cão 
Respondido em 01/05/2021 23:52:23 
 
Explicação: 
Motivo de força maior. 
 
 
 
4a 
 Questão 
Acerto: 1,0 / 1,0 
 
¿É assegurado o direito de resposta, proporcional ao agravo, além da indenização por 
dano material, moral ou a imagem¿ (inciso V do Art. 5º. da Constituição Federal). Os 
juristas entendem que 
 
 
a publicação de fotografia sem a autorização do fotografado não constitui 
dano à imagem. 
 
o valor das indenizações relacionadas ao direito de resposta fica pendente até 
a aprovação de nova norma. 
 
o direito de resposta não ficou prejudicado com a extinção da Lei de 
Imprensa. 
 por dano moral deve-se entender todo aquele que não venha a afetar o 
patrimônio material da vítima. 
 
nos conglomerados de comunicação o direito de resposta deve ser divulgado 
em todas as mídias. 
Respondido em 01/05/2021 23:59:04 
 
Explicação: R:Considera-se dano moral quando uma pessoa se acha afetada em seu ânimo 
psíquico, moral e intelectual, seja por ofensa à sua honra, na sua privacidade, intimidade, 
imagem, nome ou em seu próprio corpo físico, e poderá estender-se ao dano patrimonial se 
a ofensa de alguma forma impedir ou dificultar atividade profissional da vítima. O dano 
moral corresponderia às lesões sofridas pela pessoa humana, consistindo em violações de 
natureza não econômica. É quando um bem de ordem moral, como a honra, é maculado. 
 
 
5a 
 Questão 
Acerto: 1,0 / 1,0 
 
Um oficial do corpo de bombeiros arrombou a porta de determinada residência para 
ingressar no imóvel vizinho e salvar uma criança que corria grave perigo em razão de 
um incêndio. A respeito dessa situação hipotética e conforme a doutrina dominante e o 
Código Civil, assinale a opção correta. 
 
 
Não se pode falar em responsabilidade civil nesse caso, pois, na hipótese de 
estado de necessidade, o agente causador do dano nunca terá o dever de 
indenizar. 
 
O ato praticado pelo oficial é ilícito porque causou prejuízo ao dono do imóvel, 
inexistindo, entretanto, o dever de indenizar, dada a ausência de nexo causal. 
 
O oficial tem o dever de indenizar o proprietário do imóvel danificado, devendo 
o valor da indenização ser mitigado em razão da presença de culpa concorrente. 
 Não se aplica ao referido oficial a regra do Código Civil segundo a qual o agente 
que atua para remover perigo iminente pode ser chamado a indenizar terceiro 
inocente. 
 
Conforme disposição do Código Civil, o oficial teria o dever de indenizar o dono 
do imóvel no valor integral dos prejuízos existentes, tendo direito de regresso 
contra o responsável pelo incêndio. 
Respondido em 02/05/2021 00:04:41 
 
 
6a 
 Questão 
Acerto: 1,0 / 1,0 
 
Mirtes gosta de decorar a janela de sua sala com vasos de 
plantas. A síndica do prédio em que Mirtes mora já notificou a 
moradora do risco de queda dos vasos e de possível dano aos 
transeuntes e moradores do prédio, requerendo a retirada dos 
vasos da janela. Num dia, os vasos de Mirtes caíram sobre os 
carros estacionados na rua, causando sérios prejuízos. 
Nesse caso, é correto afirmar que Mirtes: 
 
 
poderá alegar que a responsabilidade é do condomínio e não deverá indenizar 
os lesados. 
 
somente deverá indenizar os lesados se tiver agido dolosamente 
 deverá indenizar os lesados, pois é responsável pelo 
dano causado. 
 
Não pode ser responsabilizada por nenhum dano. 
 está isenta de responsabilidade, pois não teve a intenção 
de causar prejuízo. 
Respondido em 02/05/2021 00:07:23 
 
Explicação: 
O artigo 938 do Código de Direito Civil de 2002 prevê: ¿aquele que habitar prédio, ou parte 
dele, responde pelo dano proveniente das coisas que dele caírem ou forem lançadas em lugar 
indevido¿, ou seja, é a chamada responsabilidade effusis et dejectis. Essa disposição traz a 
ideia de que quando não for possível identificar o responsável pelo dano, os habitantes 
responderam por este de forma objetiva e solidária, uma vez que a vítima não pode ficar no 
prejuízo por ato de terceiro (GOMES, 2017). 
Assim, fica evidente que a responsabilidade por coisas caídas de prédio não será sempre de 
seu proprietário, uma vez que o habitante do local pode ser um locador, um usufrutuário ou 
até mesmo um comodatário, ou seja, a responsabilidade recairá sobre aquele que no 
momento do fato habitava sobre naquela unidade habitacional, independente se foi ele ou 
não o autor do dano, pois como dito, trata-se de uma responsabilidade objetiva (BORGES, 
2017). 
Porém, há situações em não é possível aferir quem é o autor do fato, assim todos os 
moradores/condôminos responderam solidariamente pelo prejuízo, mesmo se provarem 
que não tiveram culpa ou relação com o evento, ou seja, o condomínio responde, pois 
nesta circunstância leva-se em conta o fato em si. Entretanto, há a possibilidade de o 
acusado/habitante alegar algumas excludentes de responsabilidade como, por exemplo: 
conseguir provar que do seu apartamento seria impossível arremessar/cair objetos que 
possa cair no local do fato ou que na realidade não houve prejuízo real 
(DINIZ apud FRAGA; RIBEIRO, 2017). 
 
 
 
7a 
 Questão 
Acerto: 1,0 / 1,0 
 
(Exame de Ordem Unficado/XIX/2016 - adaptada) - Amadeu, aposentado, aderiuao 
plano de saúde coletivo ofertado pelo sindicato ao qual esteve vinculado por força de 
sua atividade laborativa por mais de 30 anos. Ao completar 60 anos, o valor da 
mensalidade sofreu aumento significativo (cerca de 400%), o que foi questionado por 
Amadeu, a quem os funcionários do sindicato explicaram que o aumento decorreu da 
mudança de faixa etária do aposentado. 
A respeito do tema, assinale a afirmativa correta. 
 
 
O aumento do preço não é abusivo, mas o microssistema consumerista e a 
legislação civil não devem ser utilizados na hipótese, sob pena de incorrer em 
colisão de normas, uma vez que o Estatuto do Idoso estabelece a disciplina 
aplicável às relações jurídicas que envolvam pessoa idosa. 
 
O aumento do valor da mensalidade é legítimo, uma vez que a majoração de 
preço é natural e periodicamente aplicada aos contratos de trato continuado, 
motivo pelo qual o CDC autoriza que o critério faixa etária sirva como parâmetro 
para os reajustes econômicos. 
 
O aumento do preço é legítimo, tendo em vista que o idoso faz maior uso dos 
serviços cobertos e o equilíbrio contratual exige que não haja onerosidade 
excessiva para qualquer das partes, não se aplicando o CDC à hipótese, por se 
tratar de contrato de plano de saúde coletivo envolvendo pessoas idosas. 
 O aumento do preço é abusivo e a norma consumerista deve ser aplicada ao 
caso, mesmo em se tratando de plano de saúde coletivo e, principalmente, que 
envolva interessado com amparo legal no Estatuto do Idoso. 
 
O aumento do preço é abusivo, mas o microssistema consumerista não deve ser 
utilizado na hipótese, sob pena de incorrer em colisão de normas, uma vez que o 
Estatuto do Idoso estabelece a disciplina aplicável às relações jurídicas que 
envolvam pessoa idosa. 
Respondido em 02/05/2021 00:09:47 
 
Explicação: 
O reajuste por mudança de faixa etária é o aumento imposto ao consumidor de plano 
de saúde com base na variação de sua idade. A Lei de Planos de Saúde ¿ Lei nº 9.656/98, 
em seu artigo art. 15, previu a possibilidade das operadoras efetuarem este reajuste, desde 
que o contrato preveja as faixas etárias e os percentuais de reajustes incidentes em cada 
uma delas. Mas também fez uma única ressalva: proíbe tal reajuste aos consumidores com 
mais de 60 anos, desde que participassem do plano de saúde há mais de 10 anos. 
Em princípio, o reajuste após os 60 (sessenta) anos é ilegal, não importando se se trata de 
contrato firmado antes ou após a entrada em vigor do Estatuto do Idoso. 
Válido acrescentar que o Tribunal de Justiça tem entendido que os reajustes nas faixas 
anteriores aos 60 (sessenta) anos, quando superior a 30% (trinta por cento) do valor 
anteriormente pago, caracteriza-se a abusividade na cobrança, possibilitando a revisão 
judicial do valor. 
 
 
8a 
 Questão 
Acerto: 1,0 / 1,0 
 
João das Couves, pai de Margarida das Couves faleceu a cerca de 10 anos. João era 
uma pessoa conhecida no bairro onde morava pois fazia brinquedo de madeira para as 
crianças da região, chegando até mesmo a se vestir de Papai Noel no natal. Ocorre que 
a uma semana fotos antigas de João das Couves começaram a circular em uma famosa 
rede social com anotações depreciativas sobre ela. Margaria te procura notória 
advogada especializada em direito da internet, e indaga se poderia ela ser autora de 
uma ação contra que realizou o meme. 
 
 
Margarida não poderia entrar com nenhuma ação, pois, apenas a sua mãe 
seria legitimada 
 
Margarida como parente em linha reta descendente não tem plena capacidade 
para postular a ação, só tendo os parentes em linha reta ascendente 
 Margarida como parente em linha reta descendente tem plena capacidade para 
postular a ação 
 
Margarida como parente em linha reta tem plena capacidade para postular a 
ação desdeque em litisconsórcio ativo obrigatório com sua mãe 
 
Margarida não pode itentar nenhuma ação pois direito a personalidade é 
personalíssimo, ou seja apenas João da Couves poderia entrar com esta ação 
Respondido em 02/05/2021 00:20:22 
 
Explicação: 
• Lei 10.406 de 2002: 
 
Art. 12. Pode-se exigir que cesse a ameaça, ou a lesão, a direito da 
personalidade, e reclamar perdas e danos, sem prejuízo de outras sanções 
previstas em lei. 
 
Parágrafo único. Em se tratando de morto, terá legitimação para requerer a 
medida prevista neste artigo o cônjuge sobrevivente, ou qualquer parente em 
linha reta, ou colateral até o quarto grau. 
 
Art. 20. Salvo se autorizadas, ou se necessárias à administração da justiça ou à 
manutenção da ordem pública, a divulgação de escritos, a transmissão da palavra, 
ou a publicação, a exposição ou a utilização da imagem de uma pessoa poderão 
ser proibidas, a seu requerimento e sem prejuízo da indenização que couber, se 
lhe atingirem a honra, a boa fama ou a respeitabilidade, ou se se destinarem a 
fins comerciais. (Vide ADIN nº 4.815/2012, publicada no DOU de 26/6/2015, p. 
1). 
 
Parágrafo único. Em se tratando de morto ou de ausente, são partes legítimas 
para requerer essa proteção o cônjuge, os ascendentes ou os descendentes. 
 
 
9a 
 Questão 
Acerto: 1,0 / 1,0 
 
(CESGRANRIO/2010) - José é correntista do Banco da Brasil há dois anos e tem crédito 
disponível para utilização no cheque especial. No mês de dezembro, José ultrapassou 
seu limite de crédito. Seu nome, após prévia notificação, foi inscrito em cadastro 
restritivo de crédito e seu contrato foi encaminhado ao Jurídico para a propositura de 
ação judicial, quando o advogado reparou que os juros eram superiores a 12% ao ano. 
Nesse caso, há alguma ilegalidade, de acordo com o Código de Defesa do Consumidor? 
 
 
A inscrição em cadastro restritivo de crédito foi ilegal, pois há apenas o direito 
de cobrar o crédito, mas não o de negativar o nome do consumidor. 
 Não há ilegalidade alguma no caso descrito. 
 
Os juros cobrados e a negativação são ilegais frente ao Código de Defesa do 
Consumidor. 
 
A cláusula de juros é abusiva e a notificação configura cobrança por meio 
indevido, sendo, portanto, ilegal. 
 
Os juros superam o valor máximo de 1% ao mês previsto na legislação, o que 
configura ilegalidade. 
Respondido em 02/05/2021 00:22:57 
 
Explicação: 
O Sisbacen faz parte de um sistema de informações sobre crédito mantido pelo Banco 
Central. Há informações negativas e positivas a respeito de consumidores. Por isso é 
chamado de ¿sistema múltiplo¿. No caso das informações restritivas, é o Serviço de Risco 
de Crédito (SRC) quem presta o serviço aos bancos. 
 Sistema de Informações de Crédito do Banco Central (SCR) é um banco de dados sobre 
operações e títulos com características de crédito e respectivas garantias contratados por 
pessoas físicas e jurídicas perante instituições financeiras no País. 
O SCR é alimentado mensalmente pelas instituições financeiras, mediante coleta de 
informações sobre as operações concedidas. Atualmente, são armazenadas no banco de 
dados do SCR as operações dos clientes com responsabilidade total igual ou superior a R$ 
200, a vencer e vencidas, e os valores referentes às fianças e aos avais prestados pelas 
instituições financeiras a seus clientes. 
O SCR não é um cadastro restritivo, porque há informações tanto positivas quanto 
negativas. O SCR apresenta valores de dívidas a vencer (sem atraso) e valores de dívidas 
vencidas (com atraso), ou seja, na grande maioria dos casos é uma fonte de informação 
positiva, pois comprova a capacidade de pagamento e a pontualidade do cliente. Portanto, 
estar no SCR não é um fato negativo em si e não impede que o cliente pleiteie crédito nas 
instituições financeiras, podendo, inclusive, contribuir positivamente na decisão da 
instituição em conceder o crédito. 
 
 
10a 
 Questão 
Acerto: 1,0 / 1,0 
 
Acerca da contratação dos serviços de telecomunicações (SMP-¿ Serviço Móvel Pessoal, 
SCM - Serviço de Comunicação Multimídia e STA - Serviço de TV por Assinatura), com 
base nos postulados legais,resoluções da ANATEL e posicionamentos jurisprudenciais, 
julgue os itens abaixo e assinale a opção correta: 
I -Considera-se como USUÁRIO a pessoa natural ou jurídica que se utiliza do SMP, 
independentemente de contrato de prestação de serviço ou inscrição junto à 
prestadora; 
II - Os Usuários do SMP têm direito a transferência de titularidade de seu Contrato de 
Prestação do SMP; 
III - Considera-se como PRESTADORA a pessoa natural ou jurídica que mediante 
autorização presta o SCM; 
IV - Não é obrigatório constar no contrato de prestação do SCM a descrição do 
procedimento de contestação de débitos; 
V - É direito do ASSINANTE do STA: o restabelecimento da prestação dos serviços em 
até 48 (quarenta e oito) horas, contadas a partir da quitação dos débitos pendentes; ou 
em até 24 (vinte e quatro) horas, a partir da comprovação da quitação ou de erro de 
cobrança nos termos da legislação vigente 
 
 
As afirmativas I, IV e V estão incorretas 
 
As afirmativas II, III e IV estão corretas 
 
As afirmativas II e IV estão corretas 
 As afirmativas I, II e V estão corretas 
 
As afirmativas I, II e III estão incorretas 
Respondido em 02/05/2021 00:30:55 
 
Explicação: 
As afirmativas I, II e V estão corretas

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