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Fontes do Direito

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REFERÊNCIAS
TARTUCE, Flávio. Direito Civil: lei de introdução e parte geral. 14. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2018
GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito Civil, 1: parte geral. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2016.
Forma figurada de designar o ponto de partida
para o surgimento do direito e do estuda, a Ciência 
 Jurídica (Flávio Tartuce).
É o meio técnico de realização do Direito Objetivo
(Caio Mario da Silva).
O poder de criar as normas jurídicas e a forma
como se expressam estas normas (Carlos Roberto
Gonçalves)
FONTES FORMAIS
"Quando a lei for omissa, o juiz decidirá o caso de
acordo com a analogia, os costumes e os princípios
gerais de direito." (art. 4, LINDB)
"O juiz não se exime de decidir sob a alegação de
lacuna ou obscuridade do ordenamento jurídico. 
Parágrafo único. O juiz só decidirá por equidade
nos casos previstos em lei." (art. 140, CPC)
São aquelas pelas quais o Direito se manifesta. As
fontes formais podem ser imediatas (norma legais)
ou mediatas (costumes e princípios gerais).
CONCEITO
DEFINIÇÃO LEGAL
Lei e Súmulas Vinculantes dos
Tribunais Superiores.
Analogia, costumes e princípios gerais
do Direito.
As fontes secundárias se diferem das normas pois não
resultam em sanção.
A Lei Federal n° 11.417/2007 regula o art.103-A da
CF/88 disciplinando as súmulas vinculantes no Brasil
Emenda Constitucional n°25/2004 introduz a Súmula
Vinculante no direito brasileiro.
FONTES NÃO FORMAIS
São aquelas cujo conteúdo não gera por si só
regra jurídica, mas acaba, contribuindo para sua
elaboração e interpretação. Embora não seja
definidas como fonte de direito expressas na Lei
de Introdução, a jurisprudência, a doutrin e o
princípio da equidade classificam-se como fontes
secundárias do direito.
Ou "não julgamento" é uma expressão advinda
do direito romano que se aplicava nos casos em
que o juiz não encontrava nítida resposta
jurídica e, por isso, não julgava o caso concreto.
Atualmente, é proibida no direito brasileiro com
vista no principio da inafastabilidade do
controle jurisdicional (artigo 5°, XXXV da
CF/88)
DIÁLOGO DAS FONTES
Criada pelo alemão Erik Jayme (Universidade de
Heilderberg)
Teoria introduzida no Brasil por Cláudia Lima
Marques (UFSC).
Muito utilizada no âmbito do Direito Privado.
Quando mediante o uso concomitante de várias
normas jurídicas se busca suprir as lacunas e
colisões das normas (Diálogo das fontes)
ATENÇÃO!! Analogia (próprio ordenamento
jurídico) é diferente de Jurisprudência (decisão
dos tribunais)

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