RELATÓRIO DE ESTÁGIO III

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RELATÓRIO DE ESTÁGIO III
Autor (Marluce sousa)
Orientador Local ()
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI
Curso de Bacharelado em Serviço Social (TURMA) – EstágioIII 
10/10/2016
1 INTRODUÇÃO
O presente trabalho tem como objetivo relatar a escolha pelo tema do projeto de intervenção e da monografia, onde surgiu indagações como estudante de serviço social quando contemplei durante a pratica do estágio a falta de afetividade familiar e comunitária para com os idosos do Abrigo São Vicente de Paula .
Dessa forma durante a vivencia no CREAS como estudante aprendi qual publico é atendido e quais os serviços ofertados , que podem ser ; famílias e indivíduos em situação de risco pessoal e social, por violação de direitos, em conformidade comas demandas identificadas no território, tais como: violência física, psicológica e negligência; violência sexual: abuso e/ou exploração sexual; afastamento do convívio familiar devido à aplicação de medida de proteção; situação de rua; abandono ;vivência de trabalho infantil e entre outros.
 Portanto foi percebida a necessidade da reinserção sócia- familiar à visita domiciliar e as reuniões, com os abrigados e seus familiares Para assim a comunidade, a sociedade e o Poder Público assumir essa obrigação também. 
Para isso Sensibilizar a família, a comunidade e profissionais do ambiente de convivência, sobre importância de uma assistência familiar e comunitária, Orientar a família sobre a importância do laço afetivo para fortalecer e restabelecer os vínculos familiares e comunitários tornaram-se imprescindíveis para responder a demanda do Abrigo mencionado.
 Assim foi necessário encontro no CREAS com familiares, representantes da comunidade e Conselho do Idoso para apresentação do projeto, como estratégia de sensibilidade. 
 Sendo assim o relatório busca mostrar a importância dos laços familiares e comunitários para com os idosos, demostrando a sua importância e criando estratégias para sua emancipação.
2 IDENTIFICAÇÃO DO CAMPO DE ESTÁGIO
O presente estágio supervisionado do curso de Serviço Social da Uniasselvi/Itabuna foi realizado no CENTRO DE REFERÊNCIA ESPECIALIZADO EM ASSITENCIA SOCIAL (CREAS) localizada na cidade de Buerarema-Ba, na Rua siqueira Campos ,número 52 sob supervisão técnica da Assistente Social, Sayonara Ávila de Carvalho CRESS:8246 – Ba 5º Região, da supervisão acadêmica da docente Andréa Morais , CRESS:7848 – Ba. 5º Região.
3 APRESENTAÇÃO DO CAMPO DE ESTÁGIO
 O CREAS de Buerarema foi fundado em 14/07/2006, para atender a população do município de Buerarema que se encontrava em situação de violação e vulnerabilidade. Buerarema era um dos municípios que mais estava em violação de direito (Prostituição) na época de fundação não tinha conselho tutelar e nem conselho de direito.
 Atualmente a demanda maior é a violação de direitos, entre elas abandono de incapaz, crianças e adolescentes vitimas de abuso e exploração sexual.
O CREAS não tem placa de identificação e localização, contém uma sala de espera, uma da coordenação uma sala de assistente social pequena sem ventilação, dois banheiros uma brinquedoteca, mais não tem material suficiente, uma sala de reuniões, uma sala ampla com ventilação. O CREAS tem uma ampla atividade de atendimento contando com profissionais de Assistente social, psicóloga, estagiaria em serviço social, advogado e educador social, todo tempo chegam demandas espontâneas, de pessoas com violação de direitos, pois a equipe é muito comprometida com a ética moral e pessoal, considerando a definição expressa na lei n/12.435/2011.
 O CREAS é o ponto de referencia das políticas publicas a população menos favorecida. Em observância das famílias que compõem o CREAS, estão indivíduos em situação de risco pessoal e social, com violação de direitos, como: violência física, psicológica e negligência; violência sexual; afastamento do convívio familiar devido à aplicação de medida de proteção; situação de rua; abandono; trabalho infantil; discriminação por orientação sexual e/ou raça/etnia; idosos com idade igual ou superior a 60 anos (sessenta), em situação de vulnerabilidade social, beneficiários do BPC, ausência de renda, nulo acesso aos serviços públicos ou fragilização de vínculos afetivos. Sua função é atender as políticas setoriais serviços, programas e projetos realizados junto à comunidade, objetivando o enfrentamento da pobreza, e a garantia dos mínimos sociais.
A Proteção Social de Assistência Social consiste no conjunto deações, cuidados, atenções, benefícios e auxílios ofertados pelo Sistema Único de Assistência Social para redução e preservação do impacto das vicissitudes sociais e naturais ao ciclo da vida, à dignidade humana e à família como núcleo básico de sustentação afetiva, biológica e relacional. (NOB/SUAS, 2005, p.16).
 Portanto o CREAS e sua competência decorrente estão consubstanciados em um conjunto de leis e normativas que fundamentam e definem a política de Assistência Social e regulam o SUAS, o acesso das famílias e indivíduos a direitos Socioassistenciais e á rede de proteção social, o exercício do protagonismo e da participação social.
4 ATIVIDADES DE ESTÁGIO REALIZADAS NO PERÍODO DE Agosto DE 2015 A Agosto DE 2016
	ATIVIDADE
	OBJETIVOS
	QUANTIDADE
	Visitas domiciliares
	Investigar usuários
	03
	Relatório
	Apresentar relações de principais equipamentos utilizados
	03
	Atendimento ao usuário
	Avaliar , questionar e escutar
	05
	Estudo de caso
	Compreender, descrever ,explicar
	02
	Encaminhamento ao ministério público
	Estabelecer critérios e procedimento para o encaminhamentoEEstabelecer, critérios , procedimentos para o encaminhamento
	02
5 RELATO E ANÁLISE DA PRÁTICA
A intervenção ocorreu de forma agradável para os idosos, conseguir uma demanda variável de familiares e comunidade, foi possível proporcionar alegria dos mesmos na instituição que teve como relevância um novo propósito para os idosos abrigados no município de Buerarema, onde foi possível analisar que a comunidade ao perceber a alegria dos idosos sentiu-se abraçada pelo os mesmos, Assim foi possível desperta na comunidade o quanto os idosos precisam socializar-se sentir-se importantes visto sem olhos de exclusão. Portanto o projeto de intervenção foi de grande importância para que os idosos em situação de abrigamento tivessem momentos de lazer de interação, ou seja, um momento de inclusão social.
5.1 ASPECTOS RELEVANTES QUE NÃO ESTAVAM PREVISTAS NO PROJETO DE INTERVENÇÃO
O projeto ocorreu de forma satisfatória, no decorrer da preparação para aplicação do mesmo, sair nas ruas do município pedindo uma contribuição a comunidade para o festejos , a mesma participou de forma agradável onde dei eloquência falando com os mesmos da importância dessa aproximação com os idosos abrigados e que eles precisa, sentir-se importantes pois vivem longe de seus familiares e sentem-se excluídos da sociedade, dando ênfase ao crescimento da população idosa ,e que os mesmos precisam ter seus direitos garantidos por lei.
.
 
De um modo geral se constata que a esse crescimento da população idosa não corresponde a valorização da sua pessoa. Existe um problema ético de fundo dasituação do idoso que tem sua origem na contradição entre valorização e desvalorização da velhice e cuja causa está no paradigma cultural que sustenta a sociedade atual. (FERRARI, 2004, p. 8)
Portanto a relevância do projeto se deu de forma esperada, pois tive a oportunidade de informar comunidade e família sobre a desvalorização e a importância da valorização da pessoa idosa em especial os abrigados, pois vivem entre quatro paredes longe dos seus familiares e de uma vida social aberta. Dessa forma o projeto aconteceu como o planejado, onde notei a alegria dos idosos em está participando de uma festa com seus familiares e comunidade.
5.2 AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS DO PROJETO DE INTERVENÇÃO
O projeto de intervenção foi e será uma mudança na vida dos idosos de Buerarema pois todo momento que entro no abrigo soulembrada por eles mesmos para fazer outra festa daquela, pois eles ficam muito trancados essa foi a primeira festa que eles são vistos para a comunidade fora do abrigo. Depois que o projeto foi colocado em ação, seus familiares estão indo com mais frequência fazer a visita semanal muitos que nunca foram fazer visita , a comunidade esta atenta a nosso projeto o município também pois não vou deixar que esse projeto se cale como mais um. Entretanto fazer lembrar que abrigo é um lugar que todos brincam ,dançam e se divertem ,com liberdade de se diverte ao ar livre para que nunca sejam esquecidos pela comunidade, religião, município, poder público, e familiares dos idosos que vivem na instituição pois viver em abrigamento ,não é ser excluído dar sociedade mais lembrados. Por isso o projeto não vai ser esquecido todos temos que lembrar que família ,idoso e comunidade andam juntos cada um ajudando cada um para que dessa forma possamos viver no Brasil com respeito e garantindo os direitos dos idosos.
6 ANÁLISE DO PROCESSO DE SUPERVISÃO 
	O acadêmico deve analisar todo o seu processo de supervisão, realizando:
6.1. AUTOAVALIAÇÃO 
O estágio supervisionado é um momento impara na vida do acadêmico, este vivencia a realidade futura enquanto profissional, pois passa da teoria para prática, reforçando o distanciamento entre o discurso acadêmico e o cotidiano da ação profissional. Portanto no decorrer do estagio III foram vivenciadas várias situações que me fez crescer como acadêmica , entendendo que cada vez o profissional no decorrer de seu processo de trabalho deve manter-se de forma firme, para que em momento algum as emoções não sejam vistas, tenha clareza ao falar, a dar sugestões ao usuário mantendo sua ética profissional e moral para que dessa forma faça um trabalho com uma ampla formação profissional.
Realizando uma parte dos objetivos com clareza e constante conhecimento, é que de tal forma esse conhecimento seja guardado para sempre, o melhor foi que nesse período acontecimentos diários que ao aprender na teoria colocaremos na prática. Pois as responsabilidades de diferentes tipos de emoções constantemente vivenciadas. Para que o futuro profissional seja ainda mais capaz de fazer, acontecer, reconhecer e ser reconhecido pela sociedade e comunidade. Nesta perspectiva, Burriola afirma que o estágio:
[...] é o lócus apropriado onde o aluno estagiário treina seu papel profissional, devendo caracterizar-se, portanto, numa dimensão de ensino-aprendizagem operacional, dinâmica, criativa, que proporcione oportunidades educativas que levem à reflexão dos modos de ação profissional e de sua intencionalidade, tornando o estagiário consciente de sua ação. (BURRIOLA, 2006, p.36)
 
 Dessa forma a vivência no campo de estágio contribuiu de forma significativa para ampliar o conhecimento teórico-metodológico, técnico-operativo e ético-político acerca do processo que envolve o fazer profissional do assistente social, já que este é um momento de aproximação do conhecimento teórico adquirido ao longo do curso com a prática. 
 A cada atividade desenvolvida com maior ou menor grau de dificuldade, percebe-se os avanços obtidos e ainda a necessidade de buscar cada vez mais conhecer o espaço onde é realizado o estágio e o trabalho desenvolvido nele através dos assistentes sociais, pois nestas atividades está a importância do trabalho do assistente social para um público que deposita suas expectativas em um profissional competente e propositivo, capaz não apenas de fazer seu trabalho, mas principalmente de contribuir com propostas transformadoras para melhoria na vida destas pessoas.
A avaliação em campo e acadêmica acontece de forma complementar, enquanto uma avalia o desempenho do aluno sobre diversos aspectos e sua postura diante da realidade, a outra é realizada a partir do cumprimento das atividades desenvolvidas pelo acadêmico como: diário de campo, ficha de frequência mensal, avaliação de competência, projeto de intervenção, relatório final do estágio, assim como a participação de atividades desenvolvidas.
 O período do estágio supervisionado foi muito rico, nele foi possibilitado o contato com a realidade, e quanto a política de assistência no município e deturpado do real projeto ético político do serviço social. Os benefícios ofertados são compensatórios e não existe um trabalho de conscientização do beneficiário em busca da emancipação do indivíduo. 
As visitas domiciliares, poderoso instrumento de trabalho do assistente social me deram uma noção ampla da realidade, pude visitar diversos bairros de Buerarema, adentrar diversas residências, vivi de perto o drama e a alegria de diversas famílias quando batia em suas portas.
6.2 AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES INSTITUCIONAIS
 O CREAS de Buerarema esta situado na Rua Serqueira Campos, onde é realizado atendimento visitas domiciliares, encaminhamento ao ministério público, atendimento psicossocial com assistente social e com a psicóloga que foi contratada no mês de agosto do recente ano. O CREAS é atendido mulheres, adolescentes, idosos, que tiveram seus direitos violados, para que de forma ética esses indivíduos seja inseridos na sociedade, o CREAS trabalham dois técnicos 01 assistente social, 01 psicóloga,01coordenadora,01recepcionista,01 serviços gerais, 01 advogado quando é chamado para alguns atendimentos. O CREAS não tem placa de identificação, portanto as condições institucionais apresentam a necessidade de uma disponibilização maior de recursos e materiais a serem trabalhados nos CREAS, para que então possa ser desenvolvido um trabalho mais amplo de acordo com a necessidade da demanda atendida pela Instituição. Uma melhor estrutura para os profissionais e para os usuários do Centro bem como o acesso a internet, que se torna essencial, pois ficaria mais fácil tanto para assistente social, psicóloga e coordenadora para envio dos e-mails , encaminhamentos e relatórios. 
7 CONCLUSÃO
 O estágio supervisionado I, II e III foi uma experiência muito rica, a vivência no campo foi uma das principais ferramentas para agregar conhecimento e habilidades possibilitando a execução das atividades no âmbito profissional. Sendo a ética um elemento essencial para o bom desempenho profissional, visto que ela norteia as ações profissionais, pode-se concluir que essa foi praticada pela acadêmica enquanto esteve na instituição, pois sempre respeitou o posicionamento de suas supervisoras e buscou cumprir as solicitações em tempo hábil. 
 Foi possível durante este processo identificar a relevância do trabalho desenvolvido pelo Assistente Social dentro do CRAS no fortalecimento dos princípios preconizados no código de ética da profissão e no projeto ético-político. Dessa forma, a experiência sob a supervisão da assistente social foi muito positiva, onde a descoberta da identidade profissional foi intensificada e fortalecida.
	Percebeu-se que apesar de algumas dificuldades dos profissionais na gestão e na execução técnico-operativa das ações propostas por Programas Sociais, bem como os entraves burocráticos enfrentados por conta da cultura e ideologias das instituições não limitam a capacidade do profissional em desenvolver sua ação e alcançar os objetivos propostos. A relativa autonomia deve ser executada constantemente e isso foi observado na prática da assistente social na instituição. Estagiar na área da assistência, foi muito importante, pois as visitas domiciliares proporcionaram uma visão muito ampla da complexidade das demandas e da competência que o profissional de Serviço Social deve ter para desenvolver suas atividades.
Foi possível entender que deve haver uma forte articulação profissional do assistente social afim estabelecer uma parceria com outras políticas sociais para proporcionar aos usuários sua autonomia e criar possibilidades reais de acesso, conhecimento e esclarecimento dos direitos sociais, assim disseminando a consciência de que o Estado tem obrigação de zelar pelos seus, rompendo a noção de tutela e favor vinculadaculturalmente ás políticas sociais brasileiras, principalmente quando se fala em educação.
Enfim, observou-se que o assistente social é o único profissional capaz de fazer uma leitura crítica da realidade social, desvelar aspectos multifacetados por políticas sociais compensatórias, fragmentadas e com diversas falhas estruturais a fim de viabilizar o conhecimento para empoderar os sujeitos e assim conseguir a efetivação dos direitos já garantidos constitucionalmente. Ou seja, atuar em rede e conseguir obter resultados trabalhando os diversos aspectos sociais que envolvem as pessoas de forma eficiente e eficaz, para evitar que uma refração da questão social se multiplique e tome uma enorme proporção afetando ainda mais o seio social. 
Sendo assim, pode-se concluir que o conhecimento adquirido no campo de estágio, nas reuniões de supervisão acadêmica e de campo proporcionaram experiência e conhecimento que possibilitarão uma compreensão da realidade social quando o acadêmico adentrar o mercado de trabalho.
7.1 PRINCIPAIS DESAFIOS
De acordo com Brant Carvalho a gestão da política social está ancorada na parceria entre o Estado, sociedade civil e iniciativa privada e num valor social, que é o da solidariedade. E há também consciência de que não bastam políticas. “São fundamentais as premissas que embasam seu desenho”.
 Portanto durante o estágio foi notado à falta de compromisso por parte da gestão em colocar projetos em prática, isso torna-se uma dificuldade pois o profissional de Serviço Social também vende a sua força de trabalho que Embora regulamentado como uma profissão liberal na sociedade, o Serviço Social não se realiza como tal. Isto significa que o assistente social não detém todos os meios necessários para a efetivação de seu trabalho: financeiros, técnicos e humanos necessários ao exercício profissional autônomo. Depende de recursos previstos nos programas e projetos da instituição que o requisita e o contrata, por meio dos quais é exercido o trabalho especializado.
 É certo afirmar também que as condições de trabalho interferem na identificação das demandas de trabalho uma vez que é exigida a construção de respostas mediatas para as demandas imediatas, configuradas a partir de um "[...] padrão de políticas social vigente limitam/potencializam a ação do assistente social." (GUERRA, 2009, p. 82). 
 Sendo assim como estagiária vivenciei os desafios que a categoria encontra em sua jornada de trabalho, que é a construção de respostas para as demandas ofertadas em seu dia a dia profissional onde encontram exigências, indicativos e determinações que não fazem parte do seu cotidiano, onde leva a categoria querer a transformação da demanda a ofertada em seu campo de trabalho, o que muitas vezes cria o conflito com os interesses diversos, sendo que nem todos os envolvidos tem o mesmo olhar para a questão social.
7.2 PROPOSTAS DE CONTINUIDADE DO ESTÁGIO
Promover uma festa semestral onde socializem os idosos familiares e comunidade, pois durante a aplicação do projeto notei a alegria nos olhos dos idosos e que os mesmos buscam algo diferente para sua vida e que lhes seja prazeroso e traga alguma contribuição pessoal. Dessa forma esse projeto poderia ser aplicado semestralmente como uma forma de inclusão social dos mesmos na comunidade, onde a Assistente Social juntamente com a equipe responsável poderia abordar temas específicos, problematizando a questão do envelhecimento no contexto das mudanças contemporâneas dando enfoque as mudanças e os avanços tecnológicos que tendem a afastar as pessoas a cada dia .
8 PARECER DA SUPERVISORA
(Aqui quem escreve é a supervisora de campo)
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8.1. AVALIAÇÃO DESCRITIVA DA PRÁTICA DE ESTÁGIO
0. Capacidade de o acadêmico relacionar teoria/prática no cotidiano interventivo do estágio.
(Aqui quem escreve é a supervisora de campo) 
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0. Habilidade do acadêmico em aplicar instrumentos e técnicas do Serviço Social.
(Aqui quem escreve é a supervisora de campo)
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0. Atitude profissional do acadêmico: Relação com o supervisor, usuário e equipe, iniciativa, responsabilidade, interesse, compromisso, postura ética, contribuição e criticidade.
(Aqui quem escreve é a supervisora de campo)
______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
0. Compromisso do acadêmico com a supervisão (pontualidade, assiduidade, interesse etc.).
(Aqui quem escreve é a supervisora de campo)
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(Aqui quem escreve é a supervisora de campo)
______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
Assinatura do(a) Supervisor(a): ______________________________________________
 (Sayonara Ávila de Carvalho)
Assinatura do(a) Supervisionado(a): 
______________________________________________
 (Carolane Ávila Oliveira
 
_________, de outubro de 2016.
REFERÊNCIAS
BURIOLLA, Marta A. Feiten. O estágio supervisionado. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2006.Acesso em  24/05/2013
CARVALHO, Maria do Carmo Brant de (adaptado). “Introdução à Temática da Gestão Social”. In: Ávila, Célia M. (coord.) 2001. Gestão de Projetos Sociais. 3ª Revista, São Paulo.
FERRARI, Maria Auxiliadora Cursino. Envelhecimento e Bioética: o respeito à autonomia do idoso. In. Revista A Terceira Idade. Vol. 15, n.º 31, setembro 2004. P. 7-15.
GUERRA, Y. O conhecimento crítico na reconstrução das demandas profissionais contemporâneas. In: BAPTISTA, M. V; BATTINI, O. A prática profissional do assistente social: teoria, ação, construção de conhecimento. São Paulo: Veras Editora, 2009
Ministério do Desenvolvimento Social e Combate a Fome. Norma Operacional Básica: NOB/SUAS. Brasília, Jul. 2005.
PINTO, Rosa Maria Ferreira. “Estágio e supervisão: um desafio teórico-prático do serviço social”. Núcleo de Estudos e Pesquisa sobre Identidade.(São Paulo), 1997. 134p